FERIADÃO AO LUAR
Véspera de feriadão, recebemos a visita de nosso velho amigo Flávio, um preto cincoentão de quem Fran gostava muito, quer pelo tamanho de seu pau, um belo cacetão ébano, como pelo seu desempenho na cama, sem falar no seu bom humor que divertia a todos.
Era verão, e, como o tempo estava ótimo, no caminho, surgiu a idéia, de passar-mos a noite , ao ar livre, uma fogueira, musica e muita farra. Chegando à sede,
descarregamos nossos pertences, enquanto eu pedia ao caseiro para preparar a charrete.
Já no caminho, a provocação era total. Ora a Fran tirava para fora nossos cacetes, punhetando e chupando-os alternadamente, ora nós brincávamos com ela, alias, mas ele do que eu, já tinha uma charrete para pilotar. Encontramos um local perfeito, um riacho, algumas arvores, um belo gramado aparadinho, a tarde partia e a noite se avizinhava, em meio as brincadeiras do Flávio, correndo atraz da Fran, com sua saia rodada, e sem calcinhas, eu preparava a fogueira, sempre de olho nos dois, imaginava que não demoraria a rolarem pelo chão num sexo selvagem, como sempre acontecia em nossos encontros. Luis Miguel, nos encantava com seu Sabor a mi, Fran cansada, sentou na grama, chamando Flávio, que a derrubou, colando a boca nela , num beijo de língua ,descarado e safado, enquanto arrancava suas roupas, observa ela nesta altura apenas de sutiã que foi literalmente rasgado. Flávio parecia possesso, o que despertou o instinto animal da minha Fran,
Que começava a despi-lo com igual volúpia, aquela foda prometia, o cacetão preto, surge e brilha, refletindo a luz da fogueira, ela o abocanha, engolindo totalmente e olhando para mim, adoro vê-la quando ela faz uma garganta profunda, Flavio, segurando os cabelos dela, grita, chupa meu pau, sua vadia, sei que você gosta dele, vou foder a sua boca, sua cadela. Ela tirando da boca, grita, cachorro safado, mete esta porra de pau na minha buceta, que adora um pau preto, seu porra.
Colocando-a de quatro, depois de algumas palmadas na bunda dela, pau sumiu com força na buceta gulosa. Mete safadoooooooo, filha da puta, me come seu porra, adoro este pau. Vadia, vou esfolar esta xana, dizia Flávio socando com força, segurando-a pelos cabelos, caprichando nos “tapinhas” na bunda. A trepada era forte, o ritmo era violento, dois se xingavam e gemiam gostoso. Eu alisando o pau, assistia maravilhado o desempenho de ambos, sabia que a noite seria de muita farra, mas agora deixei apenas rolar , afinal fazia tempo que os dois não se encontravam. Filho da puta safado, vai mete gostoso, me faz gozar, cachorro vadio.
Flávio, tira o cacete, e a ajeita, levantando as pernas dela , preparando um frango assado. Metendo com força, o que ela acusa de pronto. O cacete dele é grande mesmo, uns 24 cm e grosso, muito grosso, ela começa a gozar, gritando alto, o que apressa o gozo dele, urrando tal qual um gorila, tira o pau, esporrando sobre os peitos dela, e dando o pau lambuzado, para ela limpar com a boca, embora a intenção inicial fosse deixar para mais tarde, não resisti, a excitação era demais, me cheguei a ela, coloquei meu pau em sua boca, recebi a melhor chupada do mundo, e cai sobre aquele corpo, metendo com força também, a buceta toda aberta, afinal, eu com um pau apenas normal, ela arrombada por aquele colosso, mas foi gostoso demais, metia e dedilhava o grelo dela com o indicador, porque sabia, que eu não demoraria muito a gozar, e queria traze-la junto , de fato não demorou. Logo, lavas de porra, a invadiram, mas ao mesmo tempo em que ela, levada pelas caricias de meu indicador no grelo, explodia na sua segunda gozada. Um beijo apaixonado encerrou este primeiro round. A noite prometia demais. Agora assaríamos a nossa carne, e embalados pela música uma cerveja gelada e as piadas do Flávio. Iríamos nos recompondo para a dupla penetração de que a Fran tanto gosta
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