Mário foi meu amigo de infância, estudamos na mesma sala e curtimos as mesmas coisas. Mas a adolescência terminou e cada um foi para um lado, Mário foi estudar em outra cidade e com o tempo perdemos contato.
Assim que terminei a faculdade, fui trabalhar numa empresa que exigia que eu viajasse quase o tempo todo. Durante as viagens sempre rolava uma trepada, quase nunca falhava, sempre aparecia algum gostoso querendo curtir o mulatão. Já era de praxe: quando chegava no hotel à noite, descia pro bar do hotel ou ia dar uma volta na cidade, e quase sempre subia com alguém, pra terminar a noite fodendo gostoso. Eu encarava o que aparecia: garotão, casado querendo pular a cerca, machão querendo uma rola no cu... minha única regra era me dar tesão.
Numa dessas viagens fui parar num hotel de frente à praia e eu não via a hora do sábado chegar, pra esticar a estadia pelo fim de semana. Cheguei na quarta feira, já era sexta e ainda não tinha comido ninguém. À noite, no bar do hotel, notei um branquinho que entrou e que eu ainda não tinha visto por ali. Fiquei de olho no gostoso, ele foi para o outro lado do bar e sentou numa mesa, pouco iluminada. Aparentemente estava sozinho.
Resolvi fazer uma avaliação completa da "presa": um pouco mais baixo que eu, cabelos enrolados, bem branquinho, não devia morar por ali ou não curtia o mar, coxas grossas. Depois da avaliação eu sabia de uma coisa: eu queria o branquinho. Depois do segundo uísque resolvi dar o bote. Tomei o rumo da mesa do branquinho e, ao chegar perto e preparar a cantada, ele levantou os olhos e falou:
- Cara, há quanto tempo? Não vai sentar? Pensei que não viria falar comigo.
O branquinho me deixou sem ação, a única coisa que vinha à minha cabeça era: “será que já comi esse gostoso em outra viagem?” Eu tinha certeza que não, porque senão eu me lembraria. Pressentindo que ia dar um daqueles foras que a gente nunca mais esquece, respirei fundo, sabendo que precisava ganhar tempo pro cérebro pesquisar no arquivo "quando" e "onde".
- Pois é, tudo bem? Quanto tempo mesmo...
- Não precisa ficar sem graça. Eu sei que não me reconheceu.
Como é que um comedor nato como eu, encontra um gostoso como aquele e não lembra de nada? Resolvi falar como se o estivesse reconhecendo:
- Bem, é que você está... como posso dizer... mais bonito do que da última vez que a gente se viu...
- Tenho certeza que você nunca me achou bonito... pelo menos nunca disse isso...
- Ok, você venceu... estou mais perdido que cego em tiroteio...
- Meu nome é Mário... isso te lembra alguma coisa?
Minha cara era de total surpresa, ele pensou que eu não estava me lembrando e completou:
- Fomos amigos de infância... estudamos juntos e nos separamos quando eu me mudei de cidade...
- Você mudou muito...
- Lembrou?
- Se você não se apresenta eu não reconheceria...
- Você está surpreso...
- Claro que estou... eu me lembre de um moleque franzino...
Sentei e como o inicio da conversa já demonstrava o meu interesse sexual não demorou muito pro papo voltar ao ponto inicial. Mário contou que quando na faculdade ele se envolveu com um colega e por isso não estranhou minha cantada. Eu não acreditava no que estava ouvindo. Márcio era meu amigão, meu chapa e nunca passou de um moleque franzino, agora estava ali na minha frente, um tesão. Meu pau já dava sinais do que queria. Ficamos falando de desejos e vontades de adolescência.
- Mas, Mário, porque não falou nada quando estudávamos juntos?
- Dizer o que? Que eu queria ir pra cama com você? Que eu queria que você me beijasse? Que eu adorava quando você ficava só de cueca e eu ficava admirando seu volume enorme? Eu não tinha coragem...
- Sei lá o que eu ia achar... vai saber o que ia acontecer...
- Nada disso importa mais... o que importa mesmo é o agora...
Por baixo da mesa, suas pernas tocaram as minhas. Meu pau endureceu rápido.
- Vamos conversar em outro lugar... antes que a gente acabe chamando a atenção aqui...
- Espera um pouco... não posso levantar agora...
- Por que? Não vai dizer que... Já?
- Já, algum problema? Você está um tesão e eu não consigo pensar em mais nada a não ser levar você lá pra cima e lhe comer...
Nem bem terminei a frase e Mário levou a mão à minha perna, apertando.
- Nossa...
- Vamos subir e vou lhe dar o que você queria desde os tempos da escola... você se lembra dele?
Falei levando a mão dele até meu pau duro.
- Se lembro... nunca esqueci...
- Então vamos...
Saímos do bar e pegamos o elevador. Entramos no quarto, fechei a porta e agarrei ele por trás. Meu pau sentiu a maciez da sua bundinha e minhas mãos subiram para os seus mamilos. Virei Mário de frente pra mim e beijei sua boca. Ao mesmo tempo em que minha língua conhecia sua boca, fui tirando sua roupa, deixando meu antigo colega de escola só de cueca. Voltei a pegar nos seus mamilos, desci a mão até sua barriga e fui mais embaixo segurando seu pau. Tirei minha camisa e a calça, ficando só de cueca também. Mário quando viu o volume na minha cueca, levou a mão e segurou minha vara com vontade. Meu cacete já não cabia mais na cueca e começou a escapar por cima dela. Passei um braço pelo seu pescoço e fui em direção à cama, Deitei Mário e beijei gostoso sua boca. Fui tirando sua cueca e seu cacete saltou duro na minha frente. Segurei com vontade e ele gemia gostoso. Mário levou a mão à minha coxa, subiu um pouco e encontrou novamente meu pau duro, puxou minha cueca e ele saltou, enquanto eu deitava em cima dele. Mário ficou conferindo o calibre do meu mastro e falou, quase sussurrando:
- Nossa...
Mordi sua orelha e falei baixinho:
- Vai ser todinho seu, Marinho, como sempre quis...
- Parece maior do que o que eu me lembro...
Lambi seu pescoço e ele gemeu, abriu e levantou as pernas e levou meus 21 cm diretamente para a entradinha do seu cu. Eu sabia o que ele queria e fui descendo a boca pelo seu corpo, passei a língua pelos mamilos, barriga, até chegar no seu pau. Segurei seu cacete e lambi, Mário gemeu e eu levei minha língua até sua bunda. Minha língua brincava na porta do seu cu e ele gemia alto de prazer. Deixei seu rabo ensopado de saliva e coloquei o cacete na posição. Mesmo com todo o tesão meu cacete não entrava. Mário tinha o cuzinho apertado, deve ter dado poucas vezes. Eu aliviei a pressão, dei um beijo demorado na sua boca e tirei a caceta. Na gaveta ao lado da cama encontrei um sache de gel, ele tomou da minha mão e disse:
- Deixa que eu faço...
Mário segurou minha tora dura e beijou a cabecinha. Aos poucos fez deslizar para dentro da boca, lambeu, mamou e sugou. Depois pegou o gel e começou a espalhar pelo meu pau. Com as duas mãos envolvendo ele, foi passando o gel pela minha vara. Meu pau ficou bem escorregadio, eu pedi:
- Vai, tesão, deita de bruços e empina essa bundinha gostosa...
Ele deitou e eu deitei sobre seu corpo branquinho, curtindo o contraste dos nossos corpos. Beijei sua nuca e ele levou meu cacete pra entrada do seu cu. Eu ajeitei a cabeça na portinha e dei um pequeno tranco. Meu pau foi entrando com firmeza e por mais que ele soltasse uns gemidinhos e se contorcesse, eu não parei a pressão do meu cacete na sua bunda. Quando tinha entrado a metade eu dei uma parada, fiquei curtindo as contrações do seu rabo na minha vara. Depois de um tempo fui enfiando o que restava, ao mesmo tempo que lambia suas costas. Minha pica foi entrando centímetro por centímetro até se alojar inteiro no seu rabo. Voltei a ficar parado e Mário gemia e se mexia debaixo de mim.
- Minha vara está toda dentro do seu cuzinho, gostoso...
Mário levou a mão até sua bunda conferiu se meu cacete estava mesmo todo dentro dele.
- Viu? Tá tudo dentro... é como você imaginava?
- Melhor...
Levantei e puxei sua cintura deixando ele de quatro. Começou então a tirar um pouco para logo em seguida voltar a enfiar, eu sentia seu cu piscar a cada enfiada que eu dava. Continuou enfiando a vara sentido meu saco tocando no seu. De vez em quando eu dava umas paradas e ficava acariciando suas costas e olhando para a sua bunda. Quando eu estocava mais forte Mário soltava um longo gemido e empinava ainda mais a bunda e eu acelerava os movimentos. Seu cu piscava sem parar e eu fodia sem parar, com estocadas cada vez mais vigorosas. Mário empinava mais a rabo e gemia baixinho. Às vezes tirava o pau até ficar só a cabecinha, pra logo em seguida meter devagarzinho e apreciar a sua reação de puro tesão ao sentir meu cacete lhe arrombando. Tirei a rola do seu rabo e seu cu piscava alucinadamente, desejando ter de volta minha vara. Levantei e joguei Mário de costas na cama, levantei suas pernas e as apoiei nos meus ombros e disse:
- Quero olhar nos seus olhos enquanto lhe enrabo...
Encostei o pau no seu cu enquanto deitava o corpo sobre dele. Comecei a forçar novamente, minha vara entrando mais facilmente e ele gemia alto. Parei com a rola inteira enterrada no seu cu e perguntei:
- Está gostando, Marinho?
- Muito... - falou baixinho, enquanto gemia.
Voltou a foder com força, entrava e saia cada vez mais rápido.
- Ah, meu putinho gostoso... seu cu nunca mais vai esquecer minha rola...
Quando eu segurei seu pau ele não segurou e explodiu num orgasmo intenso. Sentindo que ele havia gozado e desacelerei os movimentos, olhei pra sua barriga toda suja de porra. Parei com o cacete enterrado bem fundo do seu cu, joguei suas pernas de novo por cima do ombro, deitei sobre ele agarrando sua bunda e lentamente voltei a enrabar. Seu cu apertava meu pau, me curvei e enfiei a língua na sua boca mantendo o ritmo das estocadas. O tesão dele fazia seu cu piscar sem parar e ele abria ainda mais as pernas. Eu acelerei os movimentos, literalmente socando seu cu com meu caralho. A única ação de Mário era piscar sem parar o cu e me abraçar bem forte. Eu beijava seu rosto e apertava com força seus mamilos. Senti minha vara ficando cada vez mais cabeçuda enquanto ia arrombando o seu cu cada vez mais rápido. Não agüentei muito tempo, dei uma estocada mais firme e gozei no fundo do seu rabo. Ao sentir meu pau esporrando dentro dele, Mário gozou novamente.
Fiquei um tempo deitado sobre ele, depois dei um beijo e tirei o pau já meio amolecido do seu cu. Deitei por trás dele, acariciando sua bundinha e beijando sua nuca enquanto descansava. Completamos a noite no chuveiro. Na cama. Novamente no chuveiro e mais uma vez na cama. Pela manhã, quando levantei pra pedir o café, ele dormia, peladinho, fiquei admirando aquela bundinha quente, que tinha acabado de receber minha vara... nada como reencontrar velhos amigos, ainda mais depois de tanto tempo e ele se tornaram putinhos gostosos.