Amigo de infância

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1898 palavras
Data: 02/10/2009 23:34:44
Assuntos: Gay, Homossexual

Mário foi meu amigo de infância, estudamos na mesma sala e curtimos as mesmas coisas. Mas a adolescência terminou e cada um foi para um lado, Mário foi estudar em outra cidade e com o tempo perdemos contato.

Assim que terminei a faculdade, fui trabalhar numa empresa que exigia que eu viajasse quase o tempo todo. Durante as viagens sempre rolava uma trepada, quase nunca falhava, sempre aparecia algum gostoso querendo curtir o mulatão. Já era de praxe: quando chegava no hotel à noite, descia pro bar do hotel ou ia dar uma volta na cidade, e quase sempre subia com alguém, pra terminar a noite fodendo gostoso. Eu encarava o que aparecia: garotão, casado querendo pular a cerca, machão querendo uma rola no cu... minha única regra era me dar tesão.

Numa dessas viagens fui parar num hotel de frente à praia e eu não via a hora do sábado chegar, pra esticar a estadia pelo fim de semana. Cheguei na quarta feira, já era sexta e ainda não tinha comido ninguém. À noite, no bar do hotel, notei um branquinho que entrou e que eu ainda não tinha visto por ali. Fiquei de olho no gostoso, ele foi para o outro lado do bar e sentou numa mesa, pouco iluminada. Aparentemente estava sozinho.

Resolvi fazer uma avaliação completa da "presa": um pouco mais baixo que eu, cabelos enrolados, bem branquinho, não devia morar por ali ou não curtia o mar, coxas grossas. Depois da avaliação eu sabia de uma coisa: eu queria o branquinho. Depois do segundo uísque resolvi dar o bote. Tomei o rumo da mesa do branquinho e, ao chegar perto e preparar a cantada, ele levantou os olhos e falou:

- Cara, há quanto tempo? Não vai sentar? Pensei que não viria falar comigo.

O branquinho me deixou sem ação, a única coisa que vinha à minha cabeça era: “será que já comi esse gostoso em outra viagem?” Eu tinha certeza que não, porque senão eu me lembraria. Pressentindo que ia dar um daqueles foras que a gente nunca mais esquece, respirei fundo, sabendo que precisava ganhar tempo pro cérebro pesquisar no arquivo "quando" e "onde".

- Pois é, tudo bem? Quanto tempo mesmo...

- Não precisa ficar sem graça. Eu sei que não me reconheceu.

Como é que um comedor nato como eu, encontra um gostoso como aquele e não lembra de nada? Resolvi falar como se o estivesse reconhecendo:

- Bem, é que você está... como posso dizer... mais bonito do que da última vez que a gente se viu...

- Tenho certeza que você nunca me achou bonito... pelo menos nunca disse isso...

- Ok, você venceu... estou mais perdido que cego em tiroteio...

- Meu nome é Mário... isso te lembra alguma coisa?

Minha cara era de total surpresa, ele pensou que eu não estava me lembrando e completou:

- Fomos amigos de infância... estudamos juntos e nos separamos quando eu me mudei de cidade...

- Você mudou muito...

- Lembrou?

- Se você não se apresenta eu não reconheceria...

- Você está surpreso...

- Claro que estou... eu me lembre de um moleque franzino...

Sentei e como o inicio da conversa já demonstrava o meu interesse sexual não demorou muito pro papo voltar ao ponto inicial. Mário contou que quando na faculdade ele se envolveu com um colega e por isso não estranhou minha cantada. Eu não acreditava no que estava ouvindo. Márcio era meu amigão, meu chapa e nunca passou de um moleque franzino, agora estava ali na minha frente, um tesão. Meu pau já dava sinais do que queria. Ficamos falando de desejos e vontades de adolescência.

- Mas, Mário, porque não falou nada quando estudávamos juntos?

- Dizer o que? Que eu queria ir pra cama com você? Que eu queria que você me beijasse? Que eu adorava quando você ficava só de cueca e eu ficava admirando seu volume enorme? Eu não tinha coragem...

- Sei lá o que eu ia achar... vai saber o que ia acontecer...

- Nada disso importa mais... o que importa mesmo é o agora...

Por baixo da mesa, suas pernas tocaram as minhas. Meu pau endureceu rápido.

- Vamos conversar em outro lugar... antes que a gente acabe chamando a atenção aqui...

- Espera um pouco... não posso levantar agora...

- Por que? Não vai dizer que... Já?

- Já, algum problema? Você está um tesão e eu não consigo pensar em mais nada a não ser levar você lá pra cima e lhe comer...

Nem bem terminei a frase e Mário levou a mão à minha perna, apertando.

- Nossa...

- Vamos subir e vou lhe dar o que você queria desde os tempos da escola... você se lembra dele?

Falei levando a mão dele até meu pau duro.

- Se lembro... nunca esqueci...

- Então vamos...

Saímos do bar e pegamos o elevador. Entramos no quarto, fechei a porta e agarrei ele por trás. Meu pau sentiu a maciez da sua bundinha e minhas mãos subiram para os seus mamilos. Virei Mário de frente pra mim e beijei sua boca. Ao mesmo tempo em que minha língua conhecia sua boca, fui tirando sua roupa, deixando meu antigo colega de escola só de cueca. Voltei a pegar nos seus mamilos, desci a mão até sua barriga e fui mais embaixo segurando seu pau. Tirei minha camisa e a calça, ficando só de cueca também. Mário quando viu o volume na minha cueca, levou a mão e segurou minha vara com vontade. Meu cacete já não cabia mais na cueca e começou a escapar por cima dela. Passei um braço pelo seu pescoço e fui em direção à cama, Deitei Mário e beijei gostoso sua boca. Fui tirando sua cueca e seu cacete saltou duro na minha frente. Segurei com vontade e ele gemia gostoso. Mário levou a mão à minha coxa, subiu um pouco e encontrou novamente meu pau duro, puxou minha cueca e ele saltou, enquanto eu deitava em cima dele. Mário ficou conferindo o calibre do meu mastro e falou, quase sussurrando:

- Nossa...

Mordi sua orelha e falei baixinho:

- Vai ser todinho seu, Marinho, como sempre quis...

- Parece maior do que o que eu me lembro...

Lambi seu pescoço e ele gemeu, abriu e levantou as pernas e levou meus 21 cm diretamente para a entradinha do seu cu. Eu sabia o que ele queria e fui descendo a boca pelo seu corpo, passei a língua pelos mamilos, barriga, até chegar no seu pau. Segurei seu cacete e lambi, Mário gemeu e eu levei minha língua até sua bunda. Minha língua brincava na porta do seu cu e ele gemia alto de prazer. Deixei seu rabo ensopado de saliva e coloquei o cacete na posição. Mesmo com todo o tesão meu cacete não entrava. Mário tinha o cuzinho apertado, deve ter dado poucas vezes. Eu aliviei a pressão, dei um beijo demorado na sua boca e tirei a caceta. Na gaveta ao lado da cama encontrei um sache de gel, ele tomou da minha mão e disse:

- Deixa que eu faço...

Mário segurou minha tora dura e beijou a cabecinha. Aos poucos fez deslizar para dentro da boca, lambeu, mamou e sugou. Depois pegou o gel e começou a espalhar pelo meu pau. Com as duas mãos envolvendo ele, foi passando o gel pela minha vara. Meu pau ficou bem escorregadio, eu pedi:

- Vai, tesão, deita de bruços e empina essa bundinha gostosa...

Ele deitou e eu deitei sobre seu corpo branquinho, curtindo o contraste dos nossos corpos. Beijei sua nuca e ele levou meu cacete pra entrada do seu cu. Eu ajeitei a cabeça na portinha e dei um pequeno tranco. Meu pau foi entrando com firmeza e por mais que ele soltasse uns gemidinhos e se contorcesse, eu não parei a pressão do meu cacete na sua bunda. Quando tinha entrado a metade eu dei uma parada, fiquei curtindo as contrações do seu rabo na minha vara. Depois de um tempo fui enfiando o que restava, ao mesmo tempo que lambia suas costas. Minha pica foi entrando centímetro por centímetro até se alojar inteiro no seu rabo. Voltei a ficar parado e Mário gemia e se mexia debaixo de mim.

- Minha vara está toda dentro do seu cuzinho, gostoso...

Mário levou a mão até sua bunda conferiu se meu cacete estava mesmo todo dentro dele.

- Viu? Tá tudo dentro... é como você imaginava?

- Melhor...

Levantei e puxei sua cintura deixando ele de quatro. Começou então a tirar um pouco para logo em seguida voltar a enfiar, eu sentia seu cu piscar a cada enfiada que eu dava. Continuou enfiando a vara sentido meu saco tocando no seu. De vez em quando eu dava umas paradas e ficava acariciando suas costas e olhando para a sua bunda. Quando eu estocava mais forte Mário soltava um longo gemido e empinava ainda mais a bunda e eu acelerava os movimentos. Seu cu piscava sem parar e eu fodia sem parar, com estocadas cada vez mais vigorosas. Mário empinava mais a rabo e gemia baixinho. Às vezes tirava o pau até ficar só a cabecinha, pra logo em seguida meter devagarzinho e apreciar a sua reação de puro tesão ao sentir meu cacete lhe arrombando. Tirei a rola do seu rabo e seu cu piscava alucinadamente, desejando ter de volta minha vara. Levantei e joguei Mário de costas na cama, levantei suas pernas e as apoiei nos meus ombros e disse:

- Quero olhar nos seus olhos enquanto lhe enrabo...

Encostei o pau no seu cu enquanto deitava o corpo sobre dele. Comecei a forçar novamente, minha vara entrando mais facilmente e ele gemia alto. Parei com a rola inteira enterrada no seu cu e perguntei:

- Está gostando, Marinho?

- Muito... - falou baixinho, enquanto gemia.

Voltou a foder com força, entrava e saia cada vez mais rápido.

- Ah, meu putinho gostoso... seu cu nunca mais vai esquecer minha rola...

Quando eu segurei seu pau ele não segurou e explodiu num orgasmo intenso. Sentindo que ele havia gozado e desacelerei os movimentos, olhei pra sua barriga toda suja de porra. Parei com o cacete enterrado bem fundo do seu cu, joguei suas pernas de novo por cima do ombro, deitei sobre ele agarrando sua bunda e lentamente voltei a enrabar. Seu cu apertava meu pau, me curvei e enfiei a língua na sua boca mantendo o ritmo das estocadas. O tesão dele fazia seu cu piscar sem parar e ele abria ainda mais as pernas. Eu acelerei os movimentos, literalmente socando seu cu com meu caralho. A única ação de Mário era piscar sem parar o cu e me abraçar bem forte. Eu beijava seu rosto e apertava com força seus mamilos. Senti minha vara ficando cada vez mais cabeçuda enquanto ia arrombando o seu cu cada vez mais rápido. Não agüentei muito tempo, dei uma estocada mais firme e gozei no fundo do seu rabo. Ao sentir meu pau esporrando dentro dele, Mário gozou novamente.

Fiquei um tempo deitado sobre ele, depois dei um beijo e tirei o pau já meio amolecido do seu cu. Deitei por trás dele, acariciando sua bundinha e beijando sua nuca enquanto descansava. Completamos a noite no chuveiro. Na cama. Novamente no chuveiro e mais uma vez na cama. Pela manhã, quando levantei pra pedir o café, ele dormia, peladinho, fiquei admirando aquela bundinha quente, que tinha acabado de receber minha vara... nada como reencontrar velhos amigos, ainda mais depois de tanto tempo e ele se tornaram putinhos gostosos.

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Comentários

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Cara que conto!!!! Eu sou só ATIVÃO e adoro comer caras que têm cara, jeito e corpo de macho, mas que deliram em cima de um pauzão! Vi que vc curte chupar um pau. Que tal me chupar e dar pra mim também???

Meu Cetro Real está louco para comer o seu rabo mulato!!!! Se não quiser dar gostoso, a gente pode então marcar pra comer uns saradões e para que vc experimente chupar o meu belo Cetro Real!

Como já deixei bem claro antes, eu não curto pau, mas curto comer machos que têm aparência de macho, mas que curtem delirar num pauzão como o meu Cetro Real!

PREFIRO CONTATOS SÓ NO E-MAIL: ricardoativobh@yahoo.com.br com FOTOS pra facilitar tudo e pode me adicionar aos seus "Favoritos" no site do "Disponivel" se quiser.

Veja minhas fotos e saiba mais sobre este sigiloso comedor no www.disponivel.com/ricardoativobh.

1 gde. e forte abração com 1 pegada forte por trás de vc! :)

RICARDO ATIVO BH ricardoativobh@yahoo.com.br :) ;)

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Excelente conto... Gosta de contos? Então visite http://godyllys.blogspot.com/ e delicie-se!!!

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muito bom esse conto! não sou seu amigo de infancia mais posso fazer muito mais com vc

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tesão de conto!!! quem me dera reencontrar um amigão que tinha qdo criança um mulatinho gostoso que me levava pro matinho todos os dias, que saudade este conto me trouxe. parabéns pelo conto. nota 10 - add quem quizer pakopt@hotmail.com - abraços a todos

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