Eu, meu marido e Michelle

Um conto erótico de marli.de.rui
Categoria: Grupal
Contém 3472 palavras
Data: 27/10/2009 00:48:28
Assuntos: Grupal, bi feminino

Olá novamente, eu sou a Marli.de.rui adorei este espaço para contar minhas aventuras e taras, inicialmente ficamos na duvida se essa aventura seria melhor contada por mim ou pelo Rui, como foi iniciativa mais minha do que dele, então resolvemos que seria melhor contada por mim. Como eu já disse antes, comecei a pouco interessar-me por contar minhas aventuras aqui nesse espaço, todos os meus relatos são baseados em fatos verdadeiros vividos por mim e pelo meu marido Rui, claro preservando as identidades de terceiros quando envolvidos. É inicio de outubro e nossa vida sexual anda bem em alta depois que eu com a ajuda do Rui me livrei de todos os “tabus” acerca do exercício do sexo bom, saudável e muito prazeroso, finalmente e depois de longos anos de duvidas e incertezas tive minhas varias experiências sexuais com outros homens, mas são relatos que vou contar em outra ocasião, agora quero contar da mais louca experiência que eu jamais desconfiava que eu mesma fosse viver. Em nossos bate-papos no MSN conhecemos uma garota que se chamou Michelle, conversamos algumas vezes e naturalmente passamos a nos conhecer virtualmente, passamos nossas características físicas pelo bate-papo e logo nossos interesses foram se acumulando, contei para ela que eu era branca, cabelos louros bem cuidados um corte bem bonito, estatura mediana 1,65m, pele bem cuidada entre outras coisas, notei que ela se interessara e foi desfechando uma serie de perguntas, fui respondendo e satisfazendo sua curiosidade, não demorou muito e percebi sua queda por mulheres também, nesse ínterim meu marido já participava comigo das conversas, começamos a trocar fotinhas no MSN e o Rui ficou abismado e muitíssimo interessado em conhecê-la, duvidava ele, que tão bonita mulher se interessasse tanto pelo perfil de outra mulher, mais um pouco de intimidade virtual e não difícil saber que ela se considerava Bi-sexual, que já tivera algumas experiências e que gostava sempre de transar com pessoas mais experientes que ela, me disse que tinha vinte e um anos e logo perguntou-me a idade, detalhes a parte, a essa altura percebi que o meu marido já estava super interessado naquela info-amizade, muitas vezes em nossas transas nos excitávamos desejando sexo com outra mulher entre nós, principalmente ele que como a maioria dos homens têm essa fixação, a conversa evoluiu e teclamos algumas outras vezes. Semana passada ao final do expediente, como sempre combinamos uma esticadela enquanto o engarrafamento próprio da sexta-feira aliviasse um pouco mais e desse jeito poderíamos ir embora com mais tranqüilidade, propus um lugar que serve ótima carne de sol além de oferecer um ambiente ótimo para dançar coladinho, enfim produzir uma ambientação própria para e proposta a intenção que eu tinha maquinado, imaginei uma surpresa para o Rui, disse-lhe que eu estava com vontade de uma noite inesquecível, seria algo novo que nem eu mesma sabia direito como seria, sua curiosidade ficou em alta mas não havia nada a fazer a não ser aguardar. Ao chegar ao meu trabalho para buscar-me foi logo perguntado o que eu tinha marcado para nós e dizendo que estava apreensivo e ansioso, achei ele meio excitado mesmo e tratei logo de dizer que o encontro com a Michelle seria aquela noite e que ela nos encontraria lá no barzinho combinado, ele quase nem acreditou no que eu estava propondo, com a Michelle eu já havia conversado que ela iria me iniciar no Bi-feminino o que a deixou super afim, mas que o meu desejo era ver meu marido com ela também por que sempre me excitou vê-lo pegando outra mulher na minha frente e a ele sempre excitou ver-me sendo fodida na sua frente. Então estava tudo conspirando para uma noite diferente. Moramos nas proximidades de Brasília e o lugar que gostamos de dançar chama-se Paraíba carne de Sol no Núcleo Bandeirante aqui no DF, chegamos lá por volta de 09:00h, o ambiente estava ainda um pouco vazio mas como sempre aconchegante, notava a cara de ansiedade do Rui, olhava por todos os lados na expectativa de logo avistar a Michelle, parecia um garoto em seu primeiro encontro; Meu marido é um sujeito bem apanhado, simpático, moreno alto, tem 1,85m, bonito, sorriso franco e cativante, seus cabelo já um pouco grisalhos lhe confere um ar de seriedade confiança e um charme de homem de postura impar, educação e gentileza incontestes, eu mesma fico as vezes admirando aquele porte de macho dominante, inteligente e viril, tomamos uma cervejinha para acalmar nossa breve espera, em seguida Michelle liga para dizer que já estava a caminho a excitação foi grande também para mim, estávamos estrategicamente sentados de frente para a entrada principal, o ambiente estava perfeito, a luz o som o burburinho de pessoas, os músicos se preparando para suas performances a expectativa tudo estava ótimo, beijávamos e trocávamos carinhos, a TV ligada quebrava um pouco do encanto mas o que se há de fazer, dez minutos depois eis que chega Michelle, estávamos vigiando a entrada do barzinho quando avistamos aquela garota, imediatamente identificamo-la, era exatamente como ela nos descrevera, era uma mulher bem jovem, de fato aparentava os 21anos que nos dissera, era branquinha como leite fresco, alta uns 1,70m, vestia elegante vestidinho de noite lilás com adereços que a deixava brilhantemente elegante, era justinho o bastante para mostrar sua silueta esquia e leve, cabelos louros a meia altura divinamente composto ao vento e casualmente largado lhe conferindo jovialidade e beleza, num só instante tracei o perfil lindo e harmonioso daquela jovem dos sapatos às unhas e aos cabelos sem esquecer a bolsinha despojada e apropriada, era muito elegante e bonita, olhei para o Rui neste instante, ele se esforçava para não fixá-la muito para não ser indelicadamente interessado, bem do seu jeito desinteressado que me conquistou e me mantém apaixonada por todos esses anos. Respiramos e a recebemos, ela nos olhou, respirou mais aliviada e sorriu, cumprimentamo-nos, foram momentos ótimos a exploração mútua os olhares as expectativas de cada um sendo avaliada, tomamos mais umas cervejas e conversamos, rimos e ficamos mais tranqüilos, ela era linda e eu comecei a me esforçar para também está linda, não era muito difícil, fazíamos um trio muito interessante e bonito; um homem elegante maduro e seguro de si, moreno alto, bonito e sensual (como diz a música) e duas mulheres louras, jovens, elegantes de sorrisos fartos distribuindo sensualidade e exalando desejo e sedução, era muito prazeroso o nosso encontro. Na primeira chance sugeri uma dança entre mim e o Rui , pedimos licença e fomos ao pequeno reservado de dança, dançamos coladinhos, abracei forte meu macho para marcar a posse e para deixar firme nossa posição, ele correspondeu, trocamos impressões sobre a Michelle, confesso que pela primeira vez me desejei nos braços de outra mulher, de sentir o cheiro daquela fêmea exuberante, linda e sensual, contei desse desejo ao meu marido, e ele me apertou e disse que estava louco de tesão por ela, nem precisava dizer, combinamos ficar um pouco mais ali, sugeri que os dois dançassem a próxima musica, mas ao voltarmos a puxei ao toilet e pude ver aquele corpo todinho caminhando ao meu lado, senti um pouco de estranheza ao desejar uma mulher assim como eu estava desejando, isso nunca havia acontecido, no banheiro nos notamos centímetro por centímetro ela me espreitava ao mesmo tempo em que eu a media toda, seu seios eram médios tipo pêra bem firmes e a primeira vista deliciosos, se seu pudesse tocava neles ali mesmo, reparei que ela fitou meus seios também, os meus um pouco maiores que os delas bem torneados e volumosos, me olhou a bunda farta e redondinha, me olhou as pernas seguras e roliças, eu estava também com um vestidinho das noites de sexta-feira era curto o bastante para deixar ver aqueles monumentos de pernas queimadinhas ao sol que o Rui tanto adora, ela não se conteve disse-me que adoraria ter peitos tão bonitos e volumosos na medida certa como os meus, não economizou elogios a minha beleza, ao meu sorriso e ao meu olhar brejeiro, fiquei meio sem-graça mas me compus logo enfatizando também seus dotes e exuberâncias, comentamos que a noite seria ótima, saímos dali confiantes, as duas, antes de chegarmos a mesa conduzi-a ao Rui que a levou ao espaço de dança, dançaram elegantemente, apertadamente porem com a suavidade que as boas maneiras requerem, conversaram, sorriram durante a dança, estavam felizes, eu observava e torcia pro meu macho e para aquela fêmea linda e gostosa, ela falou ao Rui da sua vontade de me pegar de me iniciar no bi e que eles dois aproveitariam cada momento cada pedacinho de meu corpo o Rui sorria de tesão. Depois me contou com detalhes a conversa de pé de ouvido, foi mágico esse momento. Do barzinho passo sem mais demora a seu apartamento onde resolvemos ter nosso deleite, fechamos a conta e ela nos convidou para sua casa, concordamos por que era mais perto que nossa residência e tínhamos pressa de ficarmos a sós, ela morava em um setor chamado Octogonal aqui em Brasília, seguimos eu e ela em seu carro e logo atrás o Rui em nosso carro, confesso que nem vi o percurso, falei o tempo todo perguntei se havia gostado de mim e do Rui e da expectativa de tê-la na cama conosco, ela já não demonstrava a inibição inicial e já se atirava deliciosa e marotamente aos encantos do sexo que transpirava entre nós, eu do meu lado já estava completamente desprendida de qualquer temor ao sabor de umas cervejinhas e dos embalos das musicas que dançamos, dos desejos que estavam exalando dos nossos corpos. Chegamos ao seu condomínio, andamos do estacionamento ao seu prédio, abracei meu marido de um lado e do outro lado segurei firme a mão daquela gata como uma conquista que eu acabara de arrebatar, notei o quanto era lindo o seu andar os seus trejeitos de fêmea que na verdade nos conquistou, chegamos ao hall do elevador e sob olhar do zelador entramos de mão dadas no elevador, acionamos o quarto andar, o meu sangue fervia meus lábios secavam e eu o umedecia levemente com a pontinha da língua ela olhou para o meu gesto e o repetiu deliciosamente o Rui sorriu e também imitou, ruborizei quando ela aproximou-se do meu corpo pressionou levemente contra o seu enquanto sua mão apertou a minha e sua outra mão invadiu minhas costas por dentro do decote generoso do meu vestidinho de sexta-feira, escorregou de costa a baixo arrancando o mais louco arrepio de prazer que eu já havia sentido, ao mesmo tempo encostou-me contra o Rui me deixando em recheio de um sanduíche de tesão recheado do odor forte-sensual do desejo libidinoso que se espalhava no pequeno elevador, o Rui se deleitou com a visão e com a investida daquela fêmea contra sua fêmea que suspirava de tesão e arrepiava-se de desejo, a viajem do térreo até ao quarto andar apesar de efêmera parece ter durando uma eternidade de prazeres e sensações, a porta se abriu, um ar novo e rejuvenescido entrou me dando forças e me tirando daquele transe sexual em que eu havia deliciosamente embarcado, ainda de mãos atreladas chegamos ao seu apartamento, entramos, minhas pernas tremeram, com a proximidade do inevitavelmente esperado e desejado. Entramos , olhamos tudo inspecionamos como quem reconhecendo o terreno, era pequeno e confortável o apartamento. Inspirava segurança, ficamos então aliviados e à vontade no pequeno sofá, ofereceu-nos a cozinha e pediu para considerar-nos em casa, subitamente entrou em um quarto, eu e o Rui estávamos a mercê dos acontecimentos, nos olhamos nos abraçamos e nos beijamos respiramos profundamente o tesão continuava em alta, Michelle entre abre a porta do quarto e me chama, fui devagarzinho, espreitando os acontecimento, entrei, quase morri de susto, ali estava Michelle em exuberância pura despida totalmente com uma delicada toalha ao delicado ombro, pude ver nesse instante todo seu corpo, branquinho e macio, vi suas formas como nunca havia imaginado, ali todas exposta para mim, os seios que eu imaginava pequeninos e delicados na verdade eram pequenos e verdadeiramente tipo pêra macia madurinha de pele fininha e macia, era na verdade angelical, eu não me reconheci desejando tanto aqueles seios, seu ventre esquio guardava aquela barriguinha lisinha e bem harmoniosa parecia uma prancha de surfar, onde se podia deslizar como em uma onda dos Deuses, era ligeiramente mais alta que eu, mas o conjunto era tão harmônico que sem exagero parecia um violino raro, despretensiosamente virou se levemente deixando-me ver sua bundinha bem torneada e pequena suportada por sua pernas longas, lisas e bem recheada, era a verdadeira visão da Luxuria, eu não poderia escapar, eu já estava inebriada, me aproximei vagarosamente como quem não quer espantar um pássaro e estendi minha mão, toquei seu rosto que estava ruborizado e levemente quente, explorei seu pescoço, descendo por sobre aqueles lindos e angelicais seios, toquei com as costas dos dedos seus mamilos intumescido e trêmulos de vontade, com a outra mão mais afoita, segurei em concha seu outro peitinho, assim tão conectada àquelas pequena montanhas tive outro transe e arrepiei novamente de prazer, desprendi-me dali, e minhas mãos já sem meu comando continuou explorando seu corpo todo, sua barriga “saradinha”, suas costas deliciosas, descendo até sua bundinha macia, sem mais a puxei sobre mim, devolvendo aquele aperto do elevador, a senti estremecer, lembrei do que o Rui faz comigo nessa posição, escorreguei minha mão sobre suas costas e acariciei sua nuca, ela estremeceu de prazer e a apertei mais sobre mim, novamente ela arrepiou o arrepio do tesão, gemeu levemente, soltou seu hálito quente, leve e deliciosamente perfumado de cerveja, gostei,não pude resistir, confesso que eu já não era mais dona da racionalidade, somente do desejo, havidamente tombei sobre seus lábios macios e quentes em um ardente suave e frenético beijo feminino, que delicia eu não via mais nada era o primeiro e sensacional beijo em uma boca de mulher, de mulher gostosa e feminina e delicada, nossa respiração ofegaram, aquela maciez tomou conta de mim, nossa línguas se tocaram levemente, a textura quente-aspera revelou a leve união de nossos desejos dos desejos de mulher, meu olhos semi cerrados, nada mais conseguiram ver, eu só sentia o prazer que aquela mulher me proporcionava, entreguei-me totalmente, não sei mais descrever, era diferente do beijo masculino, era suave, delicado, perfumado e gostoso, não que o beijo forte e macio da boca masculina não seja bom, é delicioso e eu adoro, mas essa sensação eu nunca havia experimentado, ela me despia, eu já estava quase sem roupas e não sabia como, ajudei na ultima peça, minha minúscula calcinha foi descendo não sei como, a entrega àquelas sensações não me deixaram saber como me livrei das roupas, senti algo forte e quente pressionando minha budinha, era forte e trazia uma sensação agradabilíssima, era a grande mão do Rui que já havia se juntado a nós, ele me segurava fortemente por traz e agora apalpava minha barriga, subia até meios seios, pressionava os mamilos enrijecido, eu não me dava conta do que acontecia, Michelle me “ensanduichava” gostosamente me devolvia os prazeres da mão na nuca com suas duas mãos no meu pescoço se elevando sobre minha nuca enquanto sua boca explorava a minha desta vez com força e vontade de desbravar meus lábios virgem de boca de mulher, eu ofegava, tremia, o rui me amparava, Me beijava o pescoço por traz e falava coisas ao meu ouvido tão deliciosas que eu tive múltiplos orgasmos sem sequer ser penetrada. O suor delicioso de foda exalava no pequeno quarto, o cheiro era delicioso, o Rui nos conduziu a cama branquinha e fresquinha, nos deitou nela e afastou-se um pouco enquanto Michelle se entrega a mim e eu a ela. Ficou ele como espectador enquanto se livrava das ultimas peças de sua roupa, sua ereção estava enorme seu pau não sei quanto mede mas é enorme e grosso, fizemos varias posições de prazer enquanto eu arriscava ver o Rui se masturbando, batendo uma deliciosa punheta ao som dos nossos gemidos, ao cheiro dos nossos odores de tesão e à visão de duas mulheres bonitas e de corpos deliciosos se fuderem loucamente era uma visão do bi feminino que eu nunca havia imaginado é delicioso e fenomenal é impar, me posicionei de joelhos por traz de Michelle e a coloquei de frente pro Rui que se deliciava a envolvi delicadamente com meus braços e enchi minhas mãos com seus seios, ofereci ao Rui como um premio pelo prazer que ele estava me proporcionando, ela concordou, ele aproximou-se e beijando-lhe suavemente os lábios , deliciou-se daquele lindos peitinhos, primeiramente tocando com suas mãos sedentas e depois com sua boca macia fazendo pequenos círculos em volta dos biquinhos com sua língua úmida, ela sussurrou um pedido de mais forte e ele sem com toda sua vontade contida abocanhou aqueles peitos apetitosos com tamanha volúpia que fez novamente ela estremecer, deitamo-la em sua cama enquanto observamos sua beleza, acariciamos em conjunto seu corpo todo, os dois dando aquele corpo maravilhoso uma dose extra de prazer, chupamos em conjuntos seus peitos durinhos, ele explorou sua barriguinha firme apalpou sua coxas e rapidamente chegou com sua boca gulosa em sua bucetinha que exalava cheiro de fêmea no cio, eu pude ver o mel que minava de sua bucetinha cheirosa e pude me deliciar vendo meu macho abocanhar com vontade aquela gruta, e pude sentir e ouvir o urro de prazer que ela desprendeu do seu intimo, o Rui enterrou toda sua boca em sua buceta, com força e vontade, seu pau quase explodiu, ficou ali alguns minutos eu me masturbava agora tirando mel também de dentro da minha xaninha que também exalava, perguntei a ele se ele queria meter naquela grutinha com o êxtase do momento ele não esboçou resposta deslizou corpinho acima alcançou sua boca novamente e entre sua pernas colocou mansamente seu caralho intumescido e quase explodindo de dureza, foi enterrando e gritando de prazer, e ela recebia graciosamente o pau do meu marido, do macho grande e delicioso, eles meteram deliciosamente enquanto eu morria de tesão ao lado, juntei-me a eles naqueles barulhos , gemidos e sussurros de trocas de palavras deliciosas como: mete tudo – me come gostoso – adoro pau também; e ele dizia – gostosa – bucetinha linda – vou comer todinha – vou gozar nela e outras coisas do gênero nesse momento eu continuava ma me masturbar vigorosamente enquanto eles fodiam e se comiam, se beijavam vigorosamente e ela se entregava inteiramente àquela pica gostosa do meu macho, juntei-me a suas bocas em beijos triplos, trocávamos a nossas línguas entre nós, era maravilhoso, numa explosão incontrolável ela começou a tremer convulsivamente e a gritar de que ia gozar pediu meu seios, pediu minha boca, pedia pica do Rui, rebolava embaixo dele numa força enorme. Gozou...Gozou...Gozou...desfaleceu enquanto o Rui bombeava e anunciava seu gozo em forma de gemidos e arrepios por todo seu corpo, vi os pelos de sua costas se levantarem, os pelos da barba se pronunciaram, das coxas também se arrepiaram e ele soltou o grito do prazer, Gozei...Gozei...Gozei... Caímos eu e Michelle de boca e nos beijamos mais, eu estava muito envolvida no tesão e ainda queria mais, tirei a camisinha do pau do rui ainda duro, limpei todinho com minha boca engoli o que restava da porra que ele derramara para ela, ela ainda gemia, Michelle entregou-se à cama eu ainda deslizei minhas mãos sedentas sobre ela, posicionei-me a seu lado abri minha xaninha ainda umedecida e ofereci ao Rui, com seu enorme pau ainda meio mole depois do gozo absurdamente intenso ele subiu em mim e começou a me fuder mansa e calmamente controlado como somente um homem experiente consegue fazer aos pouco seu caralho avolumou-se e me penetrou gostosamente, era incrível fuder ao lado daquela Deusinha que deixamos descansando de nossa foda, entreguei-me completamente ao meu macho que vigorosamente me dava prazer indescritível, apertei-o contra mim e meu arrepio d’espinha invadiu meu corpo em gozo silencioso e intenso, minha buceta jorrou o gozo em tal abundancia que molhou a cama e eu caí desfalecida, ficamos os três ali, inertes e sem energia, já era manhã cedinho, dormimos não sei até que horas.

Ainda encontramos Michelle mais uma vez e ela nos apresentou uma amiga sua com quem fizemos também outra festinha, tão intensa como a primeira, desta vez; eu, meu marido, Michelle e Atonella, mas isso é coisa para outro relato, Mulheres bi e casais que queiram compartilhar conosco de um bate-papo pode nos add Marli.de.rui@hotmail.com

P.s. postei uma fotinha de Michelle no meu perfil lá no http://www.swingjoy.com.br/perfil.php?id=25271, para mostrar a veracidade do relato e para que possam atestar o que acabo de contar. beijos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive marli.de.rui a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível