Quando eu tinha 22 anos conheci por acaso uma garota chamada Larissa. Era loira, alta, olhos claros, descendente de alemães. Tinha um corpo delicioso, sempre em roupas provocantes. Quase não me acreditei quando ela me disse que tinha apenas 16 anos. Era uma mulher formada em todos os sentfidos.
Por algumas vezes ficamos em algumas festas e casas noturnas. Só rolava alguns beijos e carícias, nada demais por ser um local público.
Aquele tinha sido o melhor ano da minha vida no quesito mulheres, mas uma calmaria já se estendia há algumas semanas. Resumindo: eu estava na seca.
Eu ficava meio receoso de “avançar o sinal” com Larissa, afinal, ela tinha apenas 16 aninhos. Pensava eu que ela fosse uma virgenzinha, e que se eu a tocasse como eu sabia tocar uma mulher ela se apaixonaria, e eu, um pássaro livre teria que me amarrar sob a responsabilidade de ter “arrancado o selo” de uma pobre garotinha...
Certo dia conversando com Larissa, disse a ela estava cansado de ficar com ela apenas em baladas, e que gostaria de um tempo a sós com ela. Ela topou, e ficamos de combinar o que faríamos “só nós dois”.
A noite o telefone tocou, e eu fiquei encabulado...
Era Larissa, perguntando se eu iria para a balada. Bem, como havíamos combinado, disse que não... Pra minha surpresa, ela me perguntou se haveria algum problema se ela fosse com suas irmãs e amigas... Meio sem saber o que dizer, eu disse que sim...
Logo...
Foi-se meu “esquema” para a noite...
Sábado a tarde, fui para a casa de um amigo jogar conversa fora. Comentei com ele que não iria para a festa que haveria a noite, e ele acabou me convencendo que a melhor decisão seria ir à festa.
De fato me parecia ser: eu não precisaria nem correr atrás de uma garota, pois eu já tinha “a minha” lá na festa: Larissa...
Devidamente arrumado, cheiroso, alinhado, fui eu para a tal festa que ocorria quase todos finais de semana. Música batida, jogo de luzes, pessoas... fui logo procurando Larissa. Como o local não era grande, logo vi que Larissa não estava lá...
Como diz um amigo meu: Larissa me deu um “ninja”... ou me passou um “171”, etc... Liguei para ela e ela não me atendeu... Fui ligando os fatos e fiquei puto da cara...
Aquela vagabundazinha de 16 aninhos me queria pra desfilar ao seu lado, enquanto dava para outros “na calada da noite”.
“Então é assim...” pensei eu...
“Vamos ver quem dá o ninja em quem”... continuei nos meus pensamentos conspiratórios.
Nas duas ou três semanas seguintes dei um gelo na Larissa. Deixei ela correr atrás... Não liguei para ela, e quando atendia suas ligações dizia que estava ocupado e ligava depois... Eu não ligava, deixava ela esperar...
Cidade pequena, sabe como é... outro final de semana, e o mesmo lugar...
Lá estávamos nós, novamente na tal casa noturna... Eu notei por diversas vezes que Larissa me olhava, enquanto eu alegremente dançava numa roda de amigos e amigas...
Naquela noite ela estava demais... Uma saia preta justa e pequena, uma blusinha que mais parecia um top e sandália de salto. Aquelas pernas longas e bronzeadas do sol à mostra me hipnotizavam...
Eu não me importava mais com quantos anos ela tinha ou deixava de ter. Eu queria me saciar naquele corpo. Eu já não via mais Larissa como uma menininha virgem... Nestas duas ou três semanas soube de muitas histórias dela, e de fato ela era uma putinha sem vergonha. E era desta maneira que eu a queria.
Na pista de dança, senti mãos tocarem meu corpo... Senti outro corpo tocar o meu, e se esfregar em mim no movimento da música. Olhei assustado para trás e vi que Larissa sensualmente deslizava seu corpo na altura do meu, numa sensação muito gostosa. Não foram necessárias palavras, logo nos viramos e começamos a nos beijar loucamente em meio a musica batida...
Logo após fomos para um canto reservado e Larissa me confidenciou que estava com muitas saudades, e que estava com medo de me perder. Disse a ela que tinha ficado chateado com o fato de ter proposto uma noite a sós com ela, e ela tinha preferido sair com as amigas e as irmãs.
Na maior cara-de-pau, disse ela estar com medo de ficar comigo sozinha, pois era muito nova e não sabia o que poderia acontecer... Eu disse a ela que o máximo que poderia ocorrer seria uma atração física incontrolável entre duas pessoas que ocasionaria um imenso prazer e satisfação para nós dois. Quando duas pessoas realmente se curtem, não há porque se segurarem...
A festa tava bombando, e eu já começava a provocar minha doce menina... Estava numa cadeira, e ela sobre o meu colo, abraçada em meu pescoço enquanto eu beijava o seu... Ficava toda arrepiada ao toque de meus lábios...
Deslizei minha mão por suas pernas, e comecei a acariciá-las lentamente. Notei que Larissa fazia movimentos com as duas coxas, juntando uma à outra, logo vi que fazia isso para fazer pressão em sua xaninha que devia já estar molhada...
“Vamos para fora?” ... perguntei eu. Ela topou, e assim fomos.
Esta casa noturna era afastada da cidade, num bairro pouco povoado. Havia imensas extensões de grama que serviam de estacionamento para os carros... Fui andando de mãos dadas com Larissa pelo meio dos carros até chegar próximo do meu carro, que por ter chegado tarde na festa, estava bem retirado...
Nos encostamos na lataria do carro e começamos a nos beijar novamente... Eu beijava Larissa com muita vontade... beijava seu pescoço, sua nuca arrepiada, seu rosto...
Ela também me beijava o rosto, a boca e a nuca... O clima estava esquentando rapidamente...
Enquanto a beijava, segurei uma de suas mãos e a acariciava... Fiz isto por alguns minutos, até que fui movendo nossas mãos lentamente, colocando a delicada mão de Larissa sobre meu cacete envolto ainda na calça. Segurei por alguns segundos sua mão contra meu pau para que ela não tirasse, até que começou a acariciá-lo...
Senti sua respiração ficar mais ofegante... Ela estava gostando!
Enquanto ela acariciava meu cacete, encaixei minhas duas mãos em sua bunda. Que delícia de bunda!
Beijava seu pescoço, e deslizava os lábios para baixo, até encontrar seus seios...Fui penetrando meus lábios ante a blusa, até que um dos mamilos saltou para fora do decote, ficando entre meus lábios, para puro delírio de Larissa...
Quando passei a chupar seus seios, ali, na escuridão do estacionamento, encostado no carro, senti sua imensa excitação na maneira como acariciava meu membro, e nos gemidos que exprimia...
Com uma das mãos abri o botão da minha calça e o zíper. Do resto, Larissa se encarregou. Tirou meu cacete para fora e começou a me masturbar com exímia perícia de quem sabia o que estava fazendo.
Aquilo foi me enchendo de tesão, e fui pressionando seu corpo para baixo, até que ela se abaixasse. Estando frente a frente com meu cacete, caiu de boca nele, de olhos fechados, numa deliciosa chupada. Enfiava ele todo da boca, sugava, dava leves mordidas... lambia... Que delírio. O perigo de ser surpreendido aumentava e muito a excitação do momento.
Levantei Larissa, encostando-o no carro desta vez...
Ergui sua saia, podendo ver aquela calcinha preta que usava, que rapidamente foi arrancada, deixando aquela bucetinha peludinha logo a mostra...
Logo de cara já penetrei dois dedos em sua xaninha. De fato não era virgem nem aqui, nem na China... Foi ao delírio com meus dedinhos mágicos.
De calças arreadas e pau pra fora, virei-a de costas, dobrando seu corpo sobre o porta-malas do carro, abrindo levemente suas pernas, penetrei-a com rapidez e força.
A intensidade de seus gemidos aumentaram... ela dizia muitos “ais” e “uis” com uma sensualidade que me deixavam ainda mais louco. Pela garotinha fogosa que era, não demorou muito até perceber que já se deliciava num longo orgasmo...
A putinha estava gozando...
Continuei estocando sua bucetinha por trás extremamente ofegante, fungando em sua nuca...
Bem... eu ainda levava a risca meu plano de tratá-la como deveria ser tratada, como uma putinha que ela era...
Perguntei a ela se estava gostando, e ela disse que sim...
Não resisti ficar calado, e enquanto estocava sua xaninha, a chamava de minha putinha... e também perguntava se ela gostava se ser minha putinha.
Ela respondia numa voz aguda e tremula que sim, sim, sim... que adorava ser minha putinha...
Tirei o pau de sua buceta, esfreguei a mão nela buscando umedecer meus dedos, e passei a acariciar sua portinha de trás... lubrificando-a com seu mel vaginal...
Abri um pouco mais suas pernas, deixando seu cuzinho mais receptivo ao meu cacete...
Fui colocando devagarinho, pois era fechadinho... Larissa soltava gritos mistos de excitação e dor. Não parei. Estava disposto a gozar dentro daquele cuzinho delicioso...
Ela começou a fazer movimentos circulares, rebolar... Desta forma o meu cacete foi rompendo as pregas de seu cuzinho, até que ficou confortavelmente dentro de sua bunda.
Sussurrei ao seu ouvido: “Virgem eu sei que você não é, mas você já deu o cuzinho para alguém?” Ela disse que não, que eu seria o primeiro...
Um tesão indescritível tomou conta de mim, e com força e virilidade estoquei seguidamente seu cuzinho, até sentir uma sensação conhecida...
Minha vista embaçou, minha boca abriu, não conseguia articular palavras, apenas gemidos... minhas pernas balançaram, uma sensação única tomou conta de mim, minha respiração tornou-se mais ofegante, meu pau latejava... e senti meu leite encher aquele cuzinho de porra, que chegou a jorrar para fora, numa quantidade fora do comum...
Deixei o pau ainda duro ali dentro, ensaiei alguns movimentos de entra e sai, mas não haviam mais forças em mim...
Estava saciado...
Larissa também...
Encostei no carro buscando me recompor... enquanto Larissa vestia sua calcinha e ajeitava a saia... Ela ainda ficou me olhando em estado de êxtase, com o pau melado, mas ainda duro...
Ergui as calças, e de mãos dadas voltamos para a festa...
Fui embora com meus amigos...
Nunca mais procurei Larissa...
Alguns dias depois conheci outra pessoa pela qual me apaixonei e com quem hoje sou casado...
Larissa não aceitou bem o fato de termos apenas “ficado”. Talvez ela quisesse mais, ou talvez fosse apenas o fato de eu ter deixado ela, e não ela ter me deixado...
Só sei que até hoje esta garota (hoje, uma mulher) faz de tudo para ser notada por mim.
Por força do meu trabalho, somos obrigados a nos encontrar por algumas vezes. Sinto que ela não se esqueceu de nossa noite há 7 anos atrás, e mesmo estando casada, está louca por um bis.
Se acontecer, vou narrar novamente aqui...
Do mais, um grande abraço a todos...
Votem e comentem!!!
(Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)
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