Ao Senhor José Com Carinho (Eternas Recordações)
By aventura.ctba
Olá a todos, meu nome é Carlos tenho hoje 47 anos 1.70m, branco olhos e cabelos castanhos. Vou relatar a vocês a história de um triângulo amoroso que existiu no início do meu casamento há 27 anos passado. O texto ficou muito extenso, mas não quis contá-los por partes para não perder detalhes importantes.
Vamos ao conto.
Conheci Verinha ainda adolescente, tinha apenas 16 anos e ela 14. Linda como um anjo. Encantei-me por aquela delícia de garota: Morena clara, 1.55m de altura, cinturinha fina, seios durinhos de médio para grande, bundinha empinada, meiguinha e um par de olhos verdes que fazia meu coração disparar toda vez que se aproximava de mim. O sentimento foi recíproco, pois logo rolou uma química entre nós. Após concluir o segundo grau a pedi em namoro. Como era de costume em Cidade pequena, o namoro era curto, as pessoas casavam se novas.
Após terminar meu curso técnico e ter arranjado meu primeiro trabalho como Técnico Agrícola marcamos o casamento. Tinha eu 20 anos e Verinha 18.
Casamos Sem conhecer muito da vida, as minhas experiências sexuais se resumiam em duas ou três noitadas nas boates da cidade com prostitutas e, alguns amassos um pouco mais picante com a Verinha quando estávamos longe dos olhares atento dos seus pais, e claro: muitos filmes e revistas de sacanagens.
Verinha foi criada num regime rígido onde todas as mulheres da família tinham chegado ao altar virgem, não seria diferente com ela. Aos 18 anos Verinha ficou ainda mais encantadora, uma linda mulher desejada por todos os marmanjos da cidade.
O destino nos levou a um sítio bem distante de onde morávamos. Mais ou menos uns 180 km. O lugar era muito bonito, mas um pouco afastado da cidade. O proprietário era o Sr. José, estava com dificuldade de tocar a lavoura devido a muitas pragas que afetavam as plantações, e por esse motivo procurou ajuda de um técnico recém formado, por não ter muitos recursos no momento.
Seu José um homem com 50 anos, Branco, alto, forte com quase 2.00m de altura e uns 130 kg, não era gordo, estava muito bem pela sua idade, era um homem bonito, atencioso e muito prestativo. Ficamos muito amigos, Vera e dona Márcia, esposa Do Sr José, também se davam muito bem. Tornamos bem íntimos, freqüentávamos a casa um do outro diariamente.
Nossa casa ficava a poucos metros da casa principal. Eu e Verinha vivíamos felizes, tínhamos uma vida sexual intensa, mas dentro dos padrões do matrimônio cristão. Eu que já tinha visto vários filmes pornôs tinha até vontade de variar um pouco, sempre tive várias fantasias sexuais, mas o medo de magoá-la me impedia de tentar realizá-las.
A vida transcorria normalmente, até que num certo dia Dona Márcia adoeceu, e após uma bateria exaustiva de exames, constatou que ela estava com câncer num estado já bem avançado, passaram alguns meses veio a falecer, fato que nos abalou demais e também a maioria dos moradores da cidade, pois o casal era muito bem quisto na região.
Seu José passou a ser uma pessoa totalmente diferente do que era: Triste, calado, vivia perambulando pelo sítio, trabalho e casa viraram sua rotina. Verinha passou a cuidar da casa do Seu José para mantê-la sempre limpa, e fiz questão de que ele fizesse suas refeições em casa. Café da manhã, almoço e janta.
Só que Seu José, passou a beber muito, principalmente nos finais de semana, chegando às vezes a perder toda a noção de compostura. Eu e Verinha entendíamos, pois o fato de ter perdido sua companheira de tantos anos com certeza não era fácil pra ele.
Seu José agora a não sermos nós, não tinha mais ninguém no mundo, pois assim como ele, Dona Márcia também era filha única e seus pais haviam falecidos, e eles tinham perdido contato com seus familiares há muito tempo.
Passado um bom tempo do falecimento de Dona Márcia, num domingo à noite que despencava um temporal, vi Seu José na varanda da sua casa só de bermuda aparentando estar completamente bêbado. Quando olhei novamente, vi Seu José no terreiro tentando se levantar de dentro de uma poça d’água. Corri para ajudá-lo, mas como ele era muito pesado, não consegui erguê-lo, então chamei Verinha para me ajudar.
Ela saiu naquela chuva vestindo apenas uma camisolinha bem curtinha na tentativa de me ajudar. Levamos um bom tempo pra conseguir arrastá-lo até dentro da sua casa. Nós estávamos todos, molhados da cabeça aos pés. Resolvemos tirar a bermuda do Seu José, para secá-lo e colocá-lo na cama, pois não dava pra deixá-lo naquela situação, poderia pegar um resfriado ou até mesmo uma Pneumonia.
Ao tirar lhe a bermuda tanto eu quanto a minha esposa ficamos assustados com o tamanho do pau daquele homem, mole dava a impressão de ter mais de 15 cm e muito grosso. Percebi que Verinha ficou um pouco sem graça, mas mesmo assim, não tirava os olhos daquela pica, nem tinha como. Comecei a ficar levemente excitado vendo minha esposa daquele jeito. Percebi que Verinha também estava excitada e não tirava os olhos do meio das pernas do nosso amigo. Levamos Seu José pro quarto com ele apoiado com um braço no meu ombro e o outro sobre o ombro da Verinha, percebi quando minha esposa segurou a mão do Seu José fazendo com que ela roçasse no seu peitinho.
Colocamos Seu José deitado na sua cama com as duas pernas ainda no chão e Verinha pegou a toalha para secá-lo, começou pelos cabelos e foi descendo, a minha excitação era tanta que minha pica já estava apontando pro teto.
Quando vi minha esposa debruçada sobre Seu José com suas mãozinhas delicadas segurando naquele caralho enorme tentando secá-lo e a visão da sua bundinha com a calcinha atolada no reguinho não resisti, e sem pensar nas conseqüências puxei de lado a calcinha e soquei o dedo na sua bucetinha que estava bem molhadinha de tesão
– Que isso Carlos? Como você tem coragem de fazer isso aqui na frente do seu José? Não dei atenção pros seus argumentos e continuei com meu dedo na sua bucetinha. Perguntei se queria que parasse, ela respondeu:- Ahh, ele está desmaiado mesmo e nem vai perceber, continua meu bem! - Continua! Vai! Ta muito bom. Hummmm! Tirei o dedo, da bucetinha dela como um desesperado caí de boca naquela raxinha suculenta querendo sugá-la pra dentro de mim, Verinha gemia se contorcia enquanto gozava na minha boca.
Tirei meu pau pra fora já doendo de tanto tesão e de uma vez atolei tudo na sua bucetinha. Meu pau entrava e saía daquela delícia com tanta rapidez que tive que me segurar para não gozar antes dela. Ela sussurrava agonizante talvez de medo do seu José se despertar do porre: Mete mais forte! Mais! Mais! Uuuuiiiiiiii! Eu vou gozar. –Aiiiiiii. Vouuuuuuu goooooozarrrrrrr! Quando senti sua bucetinha se contraindo e seu corpo estremecendo anunciando um novo orgasmo, gozamos juntos num tesão alucinante.
Inundei sua buceta de porra, mesmo após retirar meu pau, escorria abundantemente por suas pernas. Ela disse:
– Meu Deus que loucura! Foi muito bom!
Percebi que em momento algum minha esposa soltou a pica do seu José que continuava bem mole devido o estado da bebedeira.
Verinha terminou de secar seu José, se limpou, ajeitamos ele na cama, colocamos um lençol sobre ele e fomos para nossa casa.
A noite rolou de tudo na nossa cama, falamos sobre as nossas fantasias e passamos a noite toda fodendo lembrando da nossa aventura. Nossa vida a partir desse dia nunca mais seria a mesma.
No dia seguinte quando Seu José chegou em casa para o café da manhã, deu a impressão que ele, vagamente, sabia que tinha acontecido alguma coisa diferente na noite anterior, pois me perguntou se tinha estado na sua casa. Eu, ele e a Verinha já sentada na mesa tomando o café, contamos pra ele do tombo no quintal e do banho que tivemos que lhe dar. Seu José lembrando que tinha acordado pelado, perguntou:
– Mas vocês me deram banho nu?
- A Verinha me viu pelado?
Verinha rapidamente respondeu: – Vi sim! - E o que tem de mal nisso? - O Senhor é nosso amigo e se for preciso faço novamente, não é meu bem? - Eu disse que não tinha problema algum, que ele era uma pessoa muito especial pra nós e que faríamos qualquer coisa pra ajudá-lo a superar aquela fase difícil da vida dele. Seu José se emocionou quase chegando às lágrimas, dizendo que estava muito envergonhado, e que seria eternamente grato a nós dois.
A partir desse dia, Verinha passou a não se preocupar com as roupas que vestia, inclusive estava mais ousada. Começou com shortinhos bem curtos que deixava aparecendo parte da sua bundinha, blusinhas decotadas que em determinados movimentos deixava aparecer o bico dos seus peitinhos ou de camisola semitransparente sem estar com nada por baixo.
Seu José no início disfarçava como se nada estivesse percebendo, mas às vezes não resistia e fixava os olhos no seu corpinho escultural. Tanto eu como a Verinha, percebíamos que Seu José ficava um tanto excitado, pois o volume da sua calça o denunciava. Não sei por que, mas não conseguia sentir ciúmes da minha esposa com Seu José, ficava somente tentando adivinhar o que realmente se passava na cabecinha dela.
Um dia deitados na cama, Verinha tocou no assunto da viuvez do Seu José, dizendo que tinha pena dele estar ainda tão sozinho, e completando disse: – Carlos, - Fico imaginando o tamanho da pica do Seu José quando ele está excitado.
Eu tentei imaginar e acabei ficando de pau duro também. Subi em cima da Verinha, levantei sua camisola posicionando minha vara na sua bucetinha que já estava úmida. Excitadíssimo, fui lhe penetrando e lhe perguntando:
– Você tem vontade de ver Seu José pelado e de pau duro não é? Ela: – Hummmm! Mete! - Mete gostoso na sua mulherzinha vai! - Me fode toda!
- Meu bem, não fique com raiva, mas tenho sim! Deve ser lindo demais aquele cacetão duro. - Aaaaiiiii! Que gostoso seu pau na minha bucetinha, aiiiii faça feliz sua mulherzinha!
Com certeza ela estava fantasiando o seu José no meu lugar. Dando estocadas violentas na xoxota dela, perguntei: – Você quer que eu vire um corno? Ela: – Mete mais forte! Uiuuiiii!
– Não meu bem, é só curiosidade mesmo!
Ela começou a gemer num orgasmo prolongado e eu continuei a bombar e falei:
– Eu te amo demais querida, e por você sou capaz de tudo pra te ver feliz... Até ser um corno se você quiser... Disse isso pra ver a reação dela, acabei de falar e gozamos juntos.
Aquilo ficou martelando na minha cabeça. Num sábado após chegarmos da roça, fiquei na casa do Seu José pra trocar umas idéias. Ele abriu uma garrafa de Uísque e começamos a beber. Tentei acompanhá-lo, mas parei porque sou meio fraco pra bebida e nunca gostei muito também.
Depois de um tempo com o efeito do álcool, ele começou a ficar eufórico e a falar o que vinha na cabeça. Disse que eu era feliz por ter uma mulher maravilhosa e muito bonita e que a achava gostosa demais, que ela peladinha devia ser uma loucura, que eu era um cara de sorte de poder fazer sexo com ela quando quisesse e que ele só podia se contentar em se masturbar pensando nela, etc. Depois de muito papo furado sobre as qualidades da Verinha e já cambaleando um pouco, pedi pra que ele parasse de beber e fosse tomar um banho pra dormir. Seu José então disparou com uma fala de bêbado: – Só paro de beber e vou tomar meu banho se a Verinha vier me pedir, percebi que um pouco era fingimento só pra gente dar banho nele novamente.
Excitadíssimo com a idéia fui até nossa casa e chamei minha esposa que já estava vestida pra dormir com sua camisolinha, e como de costume sem nada por baixo.
Disse a ela que Seu José estava completamente bêbado novamente e que só iria tomar banho e dormir se ela fosse lá pedir a ele, Verinha topou sem pestanejar e fomos nós dois para a casa dele.
Quando minha esposa pediu para ele ir se banhar pra dormir, Seu José falou que só iria se ela desse um banho nele novamente. Vera me olhou e eu balancei a cabeça consentindo.
Ele foi com ela pro banheiro e eu os segui numa certa distância.
Já dentro do banheiro Verinha tirou a camisa dele, desabotoou e baixou sua calça, deixou-o só de cueca. Parado na porta vi quando minha esposa arriou a cueca do seu José e sua pica meio dura saltou pra fora quase batendo no seu rostinho.
Verinha abriu o chuveiro e começou a ensaboar o corpo de Seu José que sorria satisfeito não acreditando no que estava acontecendo. Verinha olhando pra mim começou a alisar a pica do seu José que começou a gemer de prazer: – Isso minha gostooooosa! Pega nesse caralho que é doido pra te comer.
Lentamente minha esposa começou a lamber o pau do Seu José que não parava de crescer, e pude ver o quanto era enorme, dava quase o dobro do meu e muito grosso, conforme minha esposa ia chupando, aquilo ia crescendo até que aquela cabeçorra mal cabia na sua boquinha, ela passava a língua Na cabeça e descia até suas bolas.
Minha esposa segurava aquela tora com as duas mãozinhas que não conseguia abraçá-la completamente e ainda sobrava a metade do pau para ela chupar. Verinha às vezes tirava da boca aquele descomunal cacete e ficava admirando, e fazia uma carinha de preocupada, talvez pensando se iria agüentar todo os 23 cm de rola do Seu José dentro dela.
Enquanto isso eu estava morrendo de tesão. Confesso que tinha imaginado minha esposa trepando com outro, mas era só uma fantasia, nunca pensei que aconteceria dessa maneira. Minha esposa vendo que eu estava com meu pau pra fora me masturbando, começou um alucinado boquete.
Seu José só gemia e resmungava que queria comer sua bucetinha. Verinha tirou sua camisola já toda molhada e abraçou Seu José esfregando seu corpo no dele, dizendo: – Ah Seu José! O Carlos também ta doidinho pra ver nós dois transando. Sei que ele quer ser corno do Sr, né meu bem? - Vamos pro quarto que também estou loca pra dar minha bucetinha pro Sr, vamos!
Sem se importar com minha presença, Seu José pegou a Verinha no colo, ela parecia uma criancinha frágil nos braços daquele homenzarrão, colocou-a deitada na cama e começou a chupar seus peitinhos enquanto ela gemia deliciosamente..._ hummmm.... Entre uma chupada e outra Seu José dava uma mordidinha bem devagar e ela delirava ...ahhhhh...Ele foi descendo beijando sua barriguinha até chegar na bucetinha lisinha, cheirosa e apertadinha da minha esposa que se preparava para receber um enorme invasor.
Seu José disposto a aproveitar o máximo, começou a dar pequenas chupadinhas em volta da bucetinha da minha esposa, ela gemia muito e tinha a respiração acelerada. Eu fiquei sentado no canto da cama enquanto tirava a roupa só apreciando aquilo tudo. Via Seu José passando a língua naquela bucetinha depiladinha separou-lhe os lábios vaginais com a língua Verinha soltou um gemido alto e gostoso. Neste momento, começou a chupá-la freneticamente com a intenção de proporcionar-lhe o máximo de prazer. Eu me punhetava louco de tesão não acreditando estar vivendo aquilo. Minha esposa ritmou as ancas com o movimento da língua do Seu José e sussurrava: - Ai Seu José, tá muito gostoso, tá muito bom, continua – Aaiii que gostoso, continua… e ele vibrando com aquela reação. Verinha anunciou outro gozo e eu gozei também.
Seu José subiu acelerando com a língua por todo o seu corpo, parou nos peitinhos deu umas mordidinhas e foi beijá-la na boca, enquanto isso, seu pau ficou entre as pernas dela.
Não dá para descrever o tesão que sentia vendo aquele homem grandão em cima de minha esposinha, meu corpo tremia todo, e meu coração estava acelerado e Verinha, me olhava e gemia de prazer como um animal no cio. Minha esposa implorava para seu José meter aquela rola Nela.
Seu José se levantou colocou Verinha inclinada sobre a cama de forma arrebitar sua bundinha preparando-a para ser penetrada; ela gemia baixinho, mas deixava transparecer uma certa preocupação em seu rosto. Seu José deu mais uma lambida na bucetinha dela, enfiou dois dedos dentro e foi fazendo movimentos para laceá-la. Minha esposinha um pouco assustada e com receio daquela tora arrebitou ainda mais a bundinha para facilitar.
Ele começou a pincelar aquele descomunal caralho na entradinha da bocetinha da Verinha, que quando sentiu a glande enorme, encostar na sua raxinha, colocou a mão instintivamente, não acreditando que aquilo tudo iria entrar dentro dela, na verdade nem eu acreditava, ela parecia pequena demais pra receber aquilo tudo.
Seu José como que adivinhando o que estávamos pensando, retirou a mãozinha dela, tentando acalmá-la.
- Tá pensando que não vai caber?
-Você vai agüentar tudinho, igual a uma putinha! E vai me implorar pra meter tudo em você.
Seu José colocou a cabeça na bucetinha da verinha, e foi forçando os lábios da boceta dela.
Minha esposinha gemia baixinho, fazendo esforço para agüentar. Ele ficou botando e tirando a cabeça, bem devagar, aos poucos foi enfiando mais e mais, e ela gemendo agarrando os lençóis, e mordendo a fronha dos travesseiros se sentindo arregaçada, rasgada por dentro. Verinha gemia alto, ele forçou mais um pouco e enfiou todo o resto de uma vez, arrancando um grito de dor da minha esposa. Tive a impressão de vê-la se desfalecendo, suas pernas bambearam e caso ele não a segurasse iria cair.
Seu José parou com os movimentos, para ela se acostumar com o novo invasor. Preocupado perguntei a ela se queria desistir, ela com a voz meio rouca disse:
- Nem pense nisso meu amor, é tudo que eu quero, fantasiei muito esse momento.
Após alguns minutos, Verinha começou a mexer bem devagar sua bundinha, ela dava uns gritinhos e derrepente começou a gemer alto.
Não dava pra acreditar que aquilo tudo estava na bocetinha da minha esposa. Seu José movimentava aquela tora e falava:
- Não falei que você agüentaria tudo?
-Agora mexe gostoso, - Rebola essa bundinha gostosa, - Sinta minha rola te alargando por dentro – Sua bucetinha nunca mais será a mesma - Geme no meu pau que eu quero ouvir sua putinha.
Verinha gemia, não porque ele pedia, mas porque não tinha outro jeito, qualquer movimento daquela tora arrancava gemidos, suspiros, e falta de ar.
Minha esposa agora mais relaxada, excitada e toda preenchida, começou a gemer e falar ainda meio tímida:
- Me fode com esse pauzão, Seu José - fode. – Sonhei muito com esse momento.
Ele socava tudo, bombava com força, deixando a sua xaninha arregaçada e ardida. Verinha gritava que estava sendo arrombada, que o pau dele estava lhe arrebentando, sua buceta. –
Aiiii, uiiii, - Carlos! Olha meu bem! Aaaiii! Me ajuda vai! - Me ajuda a dar pra ele! - Vem cá meu bem! - Vem que eu quero chupar sua pica.
Ela continuava: – Vai Seu José! Mete! - Mete tuuuuuudo!
- Arregaça minha buceta vai. - Hum! hum! hum! Goza! Goza dentro de mim meu gostosão.
Ajoelhei sobre a cama e Verinha engoliu com vontade a minha pica, chupando-a como uma profissional.
Cada estocada forte que Seu José dava, empurrava a boca dela pra frente fazendo minha rola chegar à sua garganta não demorou e enchi sua boquinha de porra, Verinha se engasgou um pouco e segurei em sua cabeça não deixando escapar e sem opção teve que engolir tudo.
Seu José continuou a castigar sua bucetinha. Minha esposa não agüentando mais suas pernas pediu pra ele tirar seu mastro de dentro dela, para mudar de posição.
Deitou de costa na cama e ele veio por cima colocando na sua bucetinha que a esta altura era uma bucetona. Minha esposa colocou as pernas em volta do pescoço dele e Seu José enterrou tudo de uma vez. Verinha gemeu, gritou e ele começou a socar, com violência, fazendo aquele pauzão entrar tudo até o fundo e quase sair novamente. Ficaram nesta posição uns cinco minutos e minha esposa gozou intensamente, ele cansado tirou seu cacete de dentro dela e deitou na cama para recuperar o fôlego.
Após se recuperarem, com ele deitado, Verinha se apoiou nos seus ombros e foi se abaixando devagar, ela estava molhadinha, pois já tinha gozado várias vezes, e mesmo assim sua bucetinha ainda tinha dificuldade de agasalhar aquela pica gigante novamente.
Ela gemia, se contorcia toda, mas ia sentando devagar, sentindo aquele cacete enorme ir invadindo suas entranhas; quando o pau entrou todo novamente, começou a cavalgada, aos poucos foi aumentando o ritmo gritando, chorando, gemendo alto, até gozar como uma desvairada.
Seu José a colocou de quatro, enfiou a cabeçona e começou a socar violentamente, Verinha começou a gritar como uma louca, sem forças nas pernas com ele por trás socando tudo, não tinha como se defender, e aquele pau enorme ia fundo tocando seu útero, a sensação de dor e prazer estava escrito no rostinho dela, minha esposa gemia, chorava, implorava para ele não parar, talvez por causa dos uísques que tinha tomado Seu José estava demorando pra gozar.
Ele também como um desvairado socava ainda mais forte a dilacerando por dentro. Quanto mais minha esposinha gemia naquela rola enorme, mas aumentava meu tesão talvez pelo fato de ver aquela frágil criatura dando conta de um gigante tarado querendo devorar sua presa, e ela agüentava bravamente as investidas daquela tora em sua buceta.
Acho que ela também estava se sentindo uma mulher completa, totalmente preenchida, a sensação deveria ser incrível sua bucetinha recebendo um pau enorme, levando estocadas que a fazia vibrar inteira e seus seios balançarem, sendo arregaçada, fodida, arrombada.
Sem piedade, Seu José estocou bem forte, arrancando dela um grito de tesão. Verinha fechou os olhos, talvez pra sentir o gozo vindo com as estocadas, que foram violentas. As pernas dela estavam bambas. Ele parecia que ia arregaçar a boceta dela, metendo aquele pau descomunal sem trégua e piedade.
Verinha gozava com o vai e vem de Seu José, e a cena me deixava mais louco ainda.
Minha esposa não pensava em parar, pois pedia mais e mais pica, enquanto falava: - Ai... sua pica é muito grossa!
-Rasga sua putinha, me deixa toda dolorida!
Quero ficar com a boceta inchada!
Seu José então deu uma estocada tão forte que tirou minha mulher do colchão. Ela berrou de dor. Seu José retirou seu pau de dentro dela, e novamente colocou aquele pau enorme no meio das coxas da minha mulher enquanto mordia sua nuca e apalpava os peitinhos dela, fui vendo aquele pauzão rasgando a mulher que eu amo. .
Ele foi metendo cada vez mais, forçando mesmo quando a pica já estava lá dentro. Verinha conseguiu agüentar firme, ao mesmo tempo em que doía, ela dizia que era bom demais... como ela podia ser tão putinha! Estava se contorcendo de prazer com uma pica entalada dentro dela. Verinha empinou a bunda para deixar Seu José meter fundo, preenchendo cada centímetro de boceta. Aquela pica gigante entrava e saía toda molhada, babada. De repente minha esposa jogou a cabeça para trás e segurou Seu José com as unhas.
Ela estava gozando novamente e gritava como poucas vezes vi. Que delícia ver minha mulher tendo um orgasmo com o pau de outro homem... Seu José recostou na cama e ordenou que Verinha cavalgasse novamente na sua vara. Ela sentou devagar, até sentir as bolas tocarem sua bundinha, então começou a mexer gostoso. Minha esposinha estava sendo uma verdadeira puta! Estava delirando. Seu José aumentou a intensidade dos movimentos e urrando começou a gozar, deixando todo o leite jorrar dentro da bocetinha já dilacerada e ardida da minha mulher.
Verinha se virou para mim e mostrou a boceta toda vermelha e lambuzada, com porra escorrendo pelas suas pernas.
Minha esposa caiu desfalecida e Seu José também desmoronou ao lado dela.
Ficaram deitados um bom tempo, depois Seu José se levantou e foi tomar banho, enquanto isso chupei a bucetinha da minha esposa sugando toda a porra até limpar todo o excesso que teimava em escorrer por suas perninhas. Verinha me retribuiu com uma chupada até gozar na sua boquinha.
Seu José terminou seu banho, se trocou e nos agradeceu pelo prazer que proporcionamos a ele.
Antes de voltarmos pra casa, na despedida, Verinha deu um abraço apertado em seu José e um beijo na boca agradecendo-o por aquela aventura maravilhosa.
Em casa nós continuamos excitadíssimos e resolvemos fazer todas as sacanagens que sempre tivemos vontade. Chupei bastante a buceta da Verinha ainda com porra dentro deixando novamente com muito tesão, depois a coloquei de quatro e enfiei meu pau no seu cuzinho ainda virgem. Verinha adorou me sentir gozando dentro do seu cuzinho.
No dia seguinte Seu José apareceu em nossa casa pra tomar o café da manhã como se nada tivesse acontecido. Verinha vestia um baby-doll transparente que a deixava praticamente nua. Deixei os dois na cozinha e fui pro meu quarto me trocar, demorei um pouco porque estava com dificuldades de encontrar uma camiseta. Do quarto ouvi gemidos alto de Verinha, e me dirigi até a cozinha. Verinha estava sem a parte de baixo do baby-doll, debruçada sobre a mesa e Seu José tentava cravar sua pica colossal no cuzinho dela que eu tinha acabado de deflorar na noite anterior.
Seu José tinha o maior cuidado pra não judiar dela e por isso foi com todo o carinho, com bastante vaselina e muitas palavras pedindo calma e relaxamento. Por três ou quatro vezes ela recuou, quer dizer, levou o corpo para frente franzindo as nádegas quando sentia que ia ser penetrada. Até que, num certo momento, em que nem ele mesmo esperava, Verinha acolheu a cabeça enorme daquela tora dentro do seu cuzinho. Ela ficou nervosa, Chorou, retesou o corpo, ameaçou levantar e só não se levantou porque estava prensada entre Seu José e a mesa, mas era visível o seu verdadeiro desespero. Mas um desespero infundado, pois logo Seu José mostrou a ela que o prazer seria maior que a dor que estava sentindo. Disse a ela que a parte pior já tinha passado que era pra ela tentar relaxar que logo estaria gozando com seu pau no cuzinho.
Passado o medo inicial, e verinha com a metade daquele mastro no seu cuzinho, depois de um tempo começou a rebolar devagarinho, Seu José então, botou tudo para dentro dela, Verinha deu um grito e começou a chorar baixinho pedindo pra Seu José parar um pouco. Seu José perguntou: _ Verinha, quer desistir? Ela – Não uuiii, só da mais um tempo pra me acostumar. Seu José pegou na sua mãozinha levou na sua bundinha pra ela sentir como só estavam suas bolas do lado de fora.
- Nossa! – ela exclamou, começando a soltar-se, arriscando uma mexidinha e, já bem mais relaxada, fazendo acontecer o vai-e-vem.
Depois de certo tempo ela urrava de dor e de prazer enquanto Seu José, como um alucinado, socava tudo, até seu saco bater na xoxota dela. Seu José gozou tanto que chegou a vazar e escorrer pelas coxas da minha esposa. Seu José em seguida saiu sem falar nada e eu pulei em cima dela louco de tesão e a penetrei na bucetinha e ela, aos gritos disse: Pega a porra do Seu José na minha bunda e põe na minha boca. Obedeci e ela continuou a falar: Olha amor estou engolindo a porra do seu José, ai que delícia, mete meu corninho, mete gostoso nessa sua esposinha que agora é mulher do Seu José também, mete, mete forte, vou gozar, Aiiii, uiiii, como é bom ter um marido corninho, - Uuuuuiiiiiiiiiii! - Vou gozzzzaaaaarrrrrr. Gozamos juntos e inundei sua buceta de porra que ficou toda Lambuzada com porra de nós dois.
Seu José só retornou no final da tarde trazendo algumas garrafas de vinho, dizendo que era pra comemorar por nós termos lhe dado o prazer de viver novamente. Ficamos bebendo, ouvindo música e conversando sobre as nossas liberalidades e sacanagens.
Confessei pra Seu José que não me importava de ser corno sendo ele a transar com Minha esposa.
Verinha depois de uns copinhos de vinho, já ficou toda alegrinha e assanhada com nossa conversa, sentada entre eu e Seu José no sofá, beijava minha boca e depois beijava a de Seu José. Pediu pra gente colocar os paus pra fora e os agarrou movimentando-os ao mesmo tempo. Depois ficou diante do sofá fazendo um strip-tease, rebolando e de vez em quando dando uma mamada numa das picas. Como era lindo ver minha esposinha, de apenas 21 anos na época, com aquele corpinho de menina, naquela felicidade toda por ter dois machos à sua disposição.
Um jovem e apaixonado e outro maduro, experiente e pauzudo.
Ela pediu, e também ficamos nus. Verinha se posicionou ajoelhando sobre o sofá de costas pro Seu José e foi agachando até ter aquela tora encostada na sua buceta. Vera me pediu pra ficar ajoelhado diante deles e foi arriando o corpo bem lentamente para que eu pudesse ver a sua xoxota engolindo centímetro por centímetro daquele cacetão, até sua bunda encostar no saco do seu José. Ela delirava de prazer: – Ohhhhhhhhhh que delíiiiiiicia de cacete! Vem meu bem, agora chupa a minha bucetinha, chupa? Estranhei o pedido, mas fiz o que minha esposa pediu… Ajoelhado comecei a passar a língua nos lábios que sobrava da sua buceta que passou a soltar um líquido viçoso que escorria até o saco do seu José.
Verinha começou a subir e a descer naquela vara, sempre pedindo: – Chupa! Chupa meu bem. Chupa que eu quero gozar no cacete do seu José e também na sua boca. Mas quando ela subia parte da pica do seu José ficava exposta e eu como um alucinado ia bebendo aquele líquido que continuava a escorrer já passando a língua até no membro dele, evitando chegar ao seu saco.
Verinha vendo aquilo berrou tendo um orgasmo e pedia pra não parar de chupar até que seu José também gozasse. Ela continuava a cavalgar sempre gritando, chupa, chupa, chupa a porra do Seu José que, a essa altura a tinha inundado tanto que escorria de sua bucetinha e eu lambia tudo até minha esposa ter um novo orgasmo.
Depois desse dia, Verinha tinha noite que dormia com seu José e outra comigo, seu José mandou fazer uma cama enorme e na maioria das noites dormíamos os três na mesma cama, ela tinha dois Homens apaixonados e sempre a seu dispor.
Nossas vidas tomou outro rumo, Quando nossos parentes vinham nos visitar, éramos um casalzinho exemplar, ninguém desconfiava do nosso triângulo amoroso, muitas vezes quando seus pais vinham passar as férias conosco, à noite Verinha sempre dava um jeitinho de gemer no caralhão do seu José na casa principal. Depois ela voltava com a bucetinha esfolada e cheio de porra e eu caia de boca na sua bucetinha sugando e limpando todinha depois fodia com muito tesão seu cuzinho e sua bucetinha.
Em uma noite que minha sogra dormiu em casa, estava chupando a bucetinha da Verinha, quando ouvimos batidas na porta, fui ver e era seu José perguntando por que Verinha não foi na casa dele, falei baixinho que minha sogra ficou para pousar. Pedi silêncio e levei-o ao nosso quarto, Verinha já tinha percebido que era ele, estava nos esperando com as perninhas aberta tocando uma siririca. Seu José vendo aquilo tirou seu pau pra fora deu pra ela chupar enquanto eu chupava a bucetinha dela tudo no maior silêncio pois minha sogra dormia no quarto ao lado e a parede interna era de madeira.
Quando Verinha já estava no ponto dei sinal a Seu José e ele assumiu o comando, pois ela de quatro e foi atolando aos pouco seu cacete na bucetinha dela e eu, tapando sua boca para que ela não fizesse um escândalo e nos denunciasse. Quando estava mais relaxada tirei minha mão e botei meu pau para ela chupar.
Seu José gozou rapidinho e saiu, eu como sempre limpei sua bucetinha com a boca e depois gozei no seu cuzinho pois não tinha como gozar na buceta da minha esposa logo depois que Seu José a fodia, meu pau entrava folgado e ela nem sentia.
Outra vez estávamos no cafezal, Verinha foi levar café pra gente, estava vestida com uma minissaia curtinha e uma blusinha bem decotada deixando aparecer boa parte dos seus seios, fui lavar minhas mãos em um riacho perto de onde estávamos, quando voltei vi verinha sentada em um tronco de árvore com as pernas aberta se deliciando com a língua do seu José na sua bucetinha.
Aquela visão me deixou com um tesão danado, me aproximei e dei meu pau pra ela chupar. Depois Seu José sentou e Verinha pegou seu pau e direcionou na entrada da sua bucetinha que agora o recebia sem muitas dificuldades, enquanto ela cavalgava naquela rola gigante, eu alisava meu pau, não agüentando mais, pedi para seu José arcar mais seu corpo, deitei verinha sobre ele, salivei seu cuzinho cuspi no meu pau e fizemos pela primeira vez uma dupla penetração.
Nesse dia Verinha chorou de verdade sentindo nossos paus preenchendo seus dois buracos.
Vivemos assim por muitos anos, o tempo foi passando e Seu José também adoeceu e há pouco tempo ele também faleceu.
Foi uma surpresa enorme quando um dia a tarde um advogado nos procurou pra dizer que seu José tinha feito um testamento em vida deixando Eu e Verinha como seus únicos herdeiros, daí nós lembramos que na realidade ele não tinha parentes próximos.
Atualmente nos mudamos pra casa principal, nosso triângulo amoroso teve fim, hoje vivemos só de recordações do tempo que fomos muitos felizes junto com seu José. Nunca mais tivemos outro relacionamento a três.
Verinha diz que é muito feliz ao meu lado e não pensa em outro homem em nossas vidas, mas toda vez que fazemos amor, Seu José esta presente em nossas fantasias e em nossos corações.
Abraços a todos, se gostarem do conto comentem.
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