NOTA: Quinta parte do conto "Uma ninfeta para dois"
Seria realmente possível tudo aquilo estar acontecendo comigo? Ao saborear o belo sexo de Aline, me vi novamente com dezoito anos. Mas... como seria daqui pra frente? "Vou me separar", pensei. "TENHO que me separar!". Não poderia mais olhar para minha mulher. Seria possível dividí-la com outra pessoa? Não. Estava decidido.
Espichei meu pescoço dentro do carro, mas já não enxergava mais Aline. Pensei em ir atrás dela, descobrir onde mora, mas seria absurdamente infantil.
Já passava das onze e meia da manhã. Percebi que suava, sentia um gosto estranho e tinha a respiração ofegante. O carro ainda ligado e eu nem sabia pra onde ir. "Márcia!" - pensei em voz alta. E comecei a guiar em direção à empresa onde ela trabalha.
O telefone chamou, chamou e Márcia não atendeu. Liguei novamente, até que finalmente ouvi:
- Oi, Edu. Tudo bem? Você nunca me liga essa hora...!
- Bom... é... Márcia, dá pra você descer aqui no estacionamento?
- Você está aí embaixo? No estacionamento?
- É, Márcia, estou. Desce aqui, por favor. Agora! - esbravejei.
- Calma Edu, estou indo! Espere mais alguns minutos que podemos inclusive sair pra almoçar.. pode ser?
Não respondi. Apenas desliguei o telefone. Enquanto esperava, revi toda a minha história com ela. Desde que nos conhecemos em um barzinho de Belo Horizonte, época da faculdade. E lembrei de cada curva do seu corpo, cada centímetro de suas belas coxas, cada beijo molhado e tantas outras coisas que sua boca carnuda me proporcionou. Lembrei de como amava aquela mulher! Catei no porta -luvas do carro as fotos que Aline havia entregue a mim. Olhei uma a uma... imaginando como Márcia teria se sentido beijando aquela linda garota. Tentei imaginar o quanto ela teria ficado excitada... molhada... encharcada de tesão, talvez. Afinal, Natália era simplesmente exuberante! Uma delícia de ninfeta. Dessas que ninguém deixaria escapar. Nem eu, mesmo se eu fosse mulher. Avistei Márcia vindo em minha direção. Parecia estar em câmera lenta. O rosto sério, vestindo um terninho de executiva, não condizia com o rebolado gostoso que suas curvas ofereciam. Novamente lembrei de seus deliciosos seios, sua respiração em meu ouvido e imaginei Natália entre nós dois. Estava extremamente excitado. Meu cacete parecia que ia explodir.
- Edu... Edu! Tá sonhando acordado? - ela falou enquanto dava batidinhas no capô do carro.
Voltei à realidade e rapidamente escondi as fotos embaixo da minha perna.
- Oi... desculpe. Eu estava com o pensamento longe, respondi.
- O que houve? Por que falou comigo daquela maneira?
- Nada, não... a proposta de almoço ainda está de pé? - perguntei.
- Claro. Mas quero que você me diga o que houve.
- Já disse que não houve nada.. onde você quer almoçar?
- Qualquer lugar, respondeu ela visivelmente irritada.
Começamos a andar a esmo. Meu pensamento continuava vagando nas imagens das fotos e eu quase não conseguia esconder meu tesão. Até que tomei iniciativa e falei:
- Vamos almoçar em um lugar diferente, hoje. Pode ser?
- Claro, respondeu ela já mais alegre.
Tomei o rumo de um excelente motel que ficava no caminho para o Aeroporto. Márcia, já descontraída, conversava comigo coisas que eu nem conseguia ouvir. Só pensava em chegar no motel. Quando estava entrando ela perguntou:
- É aqui que você quer almoçar?
- Sim, respondi. E vou almoçar você, minha querida.
- Hummm... quanta surpresa!
- Você ainda não viu nada. - respondi com um ar de extremo sarcasmo.
Estacionei o carro e enquanto ela descia, enfiei as fotos no bolso da calça. Ficariam para depois. Agora eu só queria mesmo era despejar todo meu tesão naquela vadia da minha mulher.
Quando entramos no quarto ela me olhou de cima a baixo e exclamou:
- Edu.. que tesão todo é esse? Seu pau tá marcando a calça! Tudo isso é pra mim?
Não respondi. Apenas sorri pra ela, enquanto enchia a banheira.
Comecei a beijá-la, enquanto tirava sua roupa vagarosamente. Primeiro sua blusa, depois seu sutiã, deixando seus fartos seios à mostra... em seguida virei-a de costas, coxando sua bela bunda empinada. Por trás de sua cintura, abri o botão e o zíper de sua calça, num movimento bem sensual. Ela tirou o salto e a calça. Pedi que novamente calçasse o sapato de salto. Continuei abraçando-a por trás enquanto tocava sua pele, beijava seu pescoço e dedilhava sua xana por cima da minúscula calcinha branca, que a esta altura já estava ensopada. Abri minha calça, ao mesmo tempo que tirava os sapatos, me desvencilhando de toda roupa.
- Ah... meu gostoso... tesudo... adoro quando você me toca... - ela falava quase sussurrando.
- É? E de sentir meu cacete, você gosta?
- Ai... esse cacete é bom... é ótimo... uma delícia...!
Continuamos nos esfregando, aumentando cada vez mais nosso rebolado. Agarrado por trás de minha mulher, tocava seu seio com a mão esquerda enquanto arriava sua calcinha com a outra. Mordiscava seu pescoço causando arrepios naquela pele sedosa e cheirosa. Totalmente nua, ainda de saltos eu pedi que ela se afastasse um pouco... queria contemplar aquela visão do paraíso.
Entramos na banheira e começamos a nos beijar ardentemente. Meu pau parecia querer explodir de tesão. Abri lentamente suas pernas e enfiei meu cacete o mais fundo que consegui, arrancando um gostoso gemido de sua boca, que agora falava todo tipo de obscenidades pra mim. Dentro d´água, invadia seu corpo, chupava seus seios, enquanto ela rebolava num frenesi erótico cada vez mais intenso.
Enquanto eu fodia sua bela buceta, lembrei das fotos, dos beijos de minha mulher com aquela jovem deliciosa e imaginei as duas se engalfinhando na cama. Me controlei para não explodir em gozo. Queria aproveitar aquela foda o quanto desse.
- Nossa, Edu... que pau é esse? Nunca senti ele tão grande... tão grosso... que gostoso esse cacete, amor!
- Gosta dele, minha vadia? Quer ele todinho?
- Quero... tua vadia quer ele todinho!
- Rapidamente tirei meu cacete de sua buceta e virei-a de costas deixando-a de bunda pra mim. Acomodei meu cacete na entrada do seu buraquinho e comecei a forçar devagar. Márcia ainda tentou relutar:
- Amor... aí não... vai me machucar!
- Cala a boca, minha putinha... não vou machucar você... mas hoje quero comer sua bundinha. Quero gozar na sua bundinha!
O tesão era tanto que Márcia não conseguiu me impedir. Fui forçando e aos poucos meu pau foi deslizando para dentro de seu anelzinho apertado. Ela continuava apreensiva, mas em seguida se acostumou com minha vara e começou a rebolar devagar, fazendo entrar mais fundo.
- Ai... delícia... que bom... que booomm! Bota mais fundo, Edu... enfia esse pau na minha bundinha, enfia! - ela gritava.
- Ah... que buraquinho apertado... que gostoso... rebola mais, putinha... rebola pra mim...
E meu pau entrava e saía com certa facilidade. Eu comia o rabo da minha esposa, tocava seu grelo com uma das mãos enquanto puxava seus cabelos com a outra. Estava literalmente cavalgando minha mulher. E quando mais tempo passava dentro dela, mais fundo eu queria chegar.
Márcia já estava em êxtase. Revirava os olhos, rebolava e gritava. Já tinha gozado uma, duas, três vezes... e queria mais! Eu segurava tudo que podia; quando sentia o gozo chegando, diminuía o ritmo das bombadas... queria aproveitar tudo que aquela bela bunda estava me proporcionando. Márcia implorava pelo meu gozo:
- Vai, meu gostoso... dá esse leite pra mim... enche minha bundinha com a tua porra quente! - ela implorava.
- Quer leitinho? Quer?
- Quero! Enfia essa porra quente no meu buraquinho... enfia... goza...
Mesmo dentro da banheira, eu suava! Sentia o gosto salgado do meu suor, meus braços doíam de tanto esforço pra tocar todas as partes dela ao mesmo tempo... e me entregando ao momento, gozei! Despejei todo meu gozo dentro da bundinha da minha mulher, que ainda se torcia, gemia e mordia os lábios numa expressão de completa luxúria.
Eu nunca havia experimentado prazer tão intenso. Márcia saiu da banheira, ainda cambaleando. Secou-se e foi deitar na cama. Recostei minha cabeça na banheira e relaxei o corpo. Adormeci.
Após uns trinta minutos de inércia, ouvi a voz de Márcia dizendo:
- Edu... corre! Tenho que voltar pro serviço!
Márcia já estava vestida. Peguei a toalha e me enxuguei enquanto pedi que alcançasse minha calça. Quando ela puxou a roupa do chão, as fotos que Aline havia me entregue caíram do bolso.
Naquele momento o tempo parou. Nem o som da minha respiração eu escutava. O gosto amargo tomou conta da minha boca e meus olhos escureceram. Márcia catou as fotos e me olhou com uma expressão de imenso pavor... um vazio inteiro. A única coisa que me veio à mente foi: "E agora?"
CONTINUA...