Amazônia! Lugar excitante para quem gosta da natureza, rios, peixes, mata, pássaros, paisagens, animais silvestres e selvagens como onça, tigre, cobras etc.
Eram dez horas da manha, do dia 20 de setembro de 1984, mesmo com a proteção da mata o sol já estava escaldante, um calor infernal, caminhávamos em uma trilha fechada, eu (marcos) com vinte anos de idade e mais quatro amigos mais velhos, Osvaldo tinha 31, Pedro tinha 34, José tinha 38 e Piauí com 41 anos.
Nos cinco amigos procurava ouro, tínhamos saído á cinco dias de Alta Floresta MT, os cinco bem armados com revolver e espingarda calibre 20, carregávamos mais de cinqüenta kg cada nas costa de mantimentos, os ombros já estavam feridos pela alça das mochilas quando chegamos ao lugar determinado na beira de um pequeno riacho.
Durante o resto do dia trabalhamos na construção do acampamento, chegou á noite e como estávamos cansados resolvemos beber um litro de cachaça que o Piauí costumava levar, os animais selvagens e os insetos faziam uma tremenda farra, não demorou muito nos cinco afundar os corpos cansados na rede e pegar no sono.
Quando acordei de manha levei o maior susto da vida, estávamos cercados de Índios, eles já estavam com nossas armas nas mãos, dominados sem saber o que fazer, Piauí o amigo mais velho pediu para nos ficar calmos, ele sabia falar a língua deles e tentou conversar com um deles que estava mais próximo cheirando o litro seco na mão, ele cheirou e falou com o Piauí, Piaui levantou abriu sua mochila e entregou um litro cheio de cachaça para o Índio que foi logo cercado pelos outros selvagens.
Sentado na rede eu contei dez Índios, se nos estivesse com nossas armas não seria difícil nos defender, o litro só deu para uma rodada eles estavam com sede de álcool, o Índio exigiu mais um litro e o Piauí começou a negociar, entregou mais um litro e recebeu duas espingardas e dois revolver em troca.
Não custou nada teve mais uma negociação e nossas armas voltaram para nosso poder, quando Piauí entregou as armas falando baixinho pediu para nos ter calma que tudo iria se resolver, neste momento pareceu um canto de um pássaro e o Índio que estava se comportando como chefe imitou imediatamente, dei uma olhada para os rostos dos amigos e notei que todos ficaram nervosos, Pedro tremia que nem vara verde, José estava branco de medo, Osvaldo suava que chagava pingar e Piauí continuava tranqüilo.
Logo surgiram seis Índias quase nuas, seios de fora, somente com uns tapes na frente de suas xanas, duas delas com seus seios tipo pêra caídos, três eram mais ou menos tinha uma delas que parecia ser virgem, toda linda, um par de coxas torneadas, bumbum arrebitado, uma musculatura de guerreira, seios firmes e pequenos, lábios bem carnudos com um sorriso encantador.
Enquanto os Índios machos enchiam a cara de cachaça, eu disfarcei e enchi o tambor de meu 38 de balas, Piauí notou e disse para eu não fazer loucura, fiz que estivesse calmo coloquei o 38 na cintura e com cuidado levantei e fiquei parado observando disfarçadamente.
Piauí pegou mais um litro de cachaça abriu, entregou para uma Índia que levou o litro na boca de imediato, bebeu e alcançou para outra Índia, os machos já estavam todos sorridentes, um deles já estava todo alegre ficando embriagado.
Agindo com calma abri minha mochila peguei um pacote de bolacha doce e entreguei para a Índia mais jovem, ela abriu e começou a comer, olhou para mim e sorriu satisfeita.
Um Índio dos mais jovens veio para meu lado com cara fechada, pensei que iria me agredir com a lança, fez um sinal e Piauí falou, ele também quer bolacha Marcos, sem dar as costas para ele peguei o ultimo pacote de bolacha que tinha e entreguei na mão do Índio que foi para o meio dos outros que já estavam sentados no chão á vontade sentindo o efeito alcoólico.
Meus amigos já estavam bem mais calmos, Piauí chegou perto de mim e disse, pena que nos temos pouca cachaça se não iria ser fácil deixar eles todos estendidos ai no chão.
Tive uma idéia maluca, repentina, resolvi banhar no riacho que ficava a uns dez metros do acampamento, andei até o barranco que era baixo, tirei minha camisa e quanto baixei as calças tive cuidado para deixar o revolver em posição acaso precisasse usar, tirei as calças e quando levantei o rosto notei que a indiazinha bonita estava com os olhos vidrado para mim me olhando, todo peladão entrei na água e molhei meu corpo, com o canto dos olhos não percebi nem uma ação dos Índios machos, eles estavam sentados e sentados ficaram, pareceu que pra eles eu não existia.
Depois de uns dez minutos de onde estava percebi que o Piauí entregou o ultimo litro de cachaça para os Índios, mesmo a uns metros de distancia notei que uns deles já estavam bem chapados, as índias também estavam ficando sorridentes, fiquei olhando para a Indiazinha e notava que ela não tirava os olhos do meu pau, fui ficando excitado e meu pau deu sinal de vida foi ficando avantajado, tem 17.8cm e grosso o que fez a Indiazinha notar, ela sorriu e mostrou para as outras Índias, fiquei um pouco preocupado, aquela atitude poderia chamar atenção dos Índios.
De repente a surpresa, as Índias levantaram sorrindo e gritando foram todas para onde eu estava e se jogaram na água, fiquei tenso, um pouco nervoso, um dos Índios falou algo que eu não entendia como o Piauí sorriu, eu fiquei mais calmo rodeado por mulheres Índias, aquilo me deu um puto tesão, imaginei trepar com a Índiazinha bonita e meu pau ficou duro na hora, as Índias me cercaram e começaram passar as mãos em mim, sem pensar na vida eu arrisquei, quando a Indiazinha bonita aproximou-se de mim eu passei uma das mãos nos seus seios, ela sorriu e aproximou-se, pegou meu pau e apertou, olhava para as outras e sorria, passei uma das mãos por sua barriga e ela pareceu gostar, deslizei uma das mãos por sua coxa e subi tocando sua xana com os dedos a safada fez que estava gostando e abriu um pouco suas pernas, as outras sorriam e continuavam a cercar nos dois, notei que ela estava ficando excitada, colei meu corpo no dela e coloquei o pau no meio de suas pernas, senti o calor de sua boceta na cabeça do pau, ela gemeu de excitação, empurrou seu corpo para frente, agarrou-se em mim, beijei seu rosto, seu pescoço, chupei um de seu seio, ela ficou toda excitada e se contorceu toda, tentei penetrar na sua xana, ela rebolava sentindo a cabeça de meu pau querendo entrar na sua vagina, eu já estava quase gozando só em sentir o calorzinho de sua xaninha.
Neste momento ouvi uns gritos dos Índios, levei um tremendo de outro susto, as índias imitaram a algazarra e saltaram todas do riacho e foram onde os machos se encontravam, pensei que era iria começar a luta, mais não, eles foram saindo aos gritos se emprenharam na mata, fiquei sem a Indiazinha, pelado de pau duro dentro do riacho, hoje quando me lembro do que aconteceu naquele dia fico sorrindo sozinho, quando conto o que aconteceu ninguém acredita, mais que aconteceu aconteceu.