Enrabando a cliente

Um conto erótico de O Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 1811 palavras
Data: 28/10/2009 12:18:29

Esse fato aconteceu num período da minha vida em que eu não conseguia emprego de maneira nenhuma e comecei a fazer biscates como pedreiro, e nesse ramo nenhuma propaganda é melhor que o famoso “boca a boca” e como sou caprichoso no que faço, não faltava trabalho. Foi aí que eu conheci o seu Nogueira e a dona Carmem, ele um senhor de uns 52 anos e ela com aproximadamente uns 42 anos, mas bem conservada, corpo bem feito, de pernas grossa,cintura fina e uma bunda grande, gostava sempre de andar de shortinho ou bermuda, pois gostava de exibir suas formas, pois bem comecei a realizar alguns trabalhos e aos poucos comecei a ganhar a confiança e de certo modo a amizade do casal. Eles compraram uma casa de praia e me chamaram para realizar os trabalhos de reforma que seriam feitos, fomos um final de semana para conhecer a nova casa e ver como poderíamos realizar a obra, era uma casa bonita de dois andares, mas um pouco castigada pela ação do tempo, no quintal, nos fundos havia um biombo com dois cômodos e que ficou acertado que eu um cômodo para guardar ferramentas e materiais perecíveis (cimento, tinta, etc..) e o outro para dormir, pois ficaria a semana ou quinzena na obra. Comecei a fazer as coisas e no final de semana eles iam conferir ou fazer alguma alteração e também curtir a nova moradia, eles gostavam muito de churrasco e de uma bebida de vez em quando. Em um final de semana prolongado, eles resolveram fazer um churrasco e pediram-me para não ir embora, mas ficar com eles, falei que por mim tudo bem, dona Carmem pediu para que eu montasse uma piscina de três mil litros, nos fundos, pois gostaria de tomar banho a noite, porque estava fazendo muito calor. Montei a piscina e coloquei-a para encher, e enquanto eles preparavam as coisas, eu preparava a churrasqueira, com tudo pronto era só aguardar o inicio da noite e mandar ver, lá pelas oito o churrasco começou, eu achei muita coisa para três pessoas, e percebi que eles gostavam muito de beber, bebíamos e conversávamos, até que dona Carmem resolveu tomar banho na piscina para se refrescar e entrou para trocar de roupa, logo em seguida ela apareceu um biquíni que mostrava toda a exuberância do seu corpo e principalmente da bunda, não pude deixar de olhar com uma certa cobiça, enquanto ela entrava na piscina, seu Nogueira já dava ares de quem em pouco tempo, não agüentaria com a bebida, mas não parava de beber, eu estava devagar, tomando um copo de cerveja de vez em quando, e dona Carmem também já começava a ficar um pouco mais alegre e desinibida, resolveram tomar caipivodka e pediram para eu preparar, foi a gota d’água para seu Nogueira, depois do terceiro copo, ele literalmente desmaiou na cadeira de praia e em pouco podia-se escutar o seu ronco, dona Carmem, pelo contrário estava mais desinibida e ousada e comecei a perceber que ela começava a se insinuar para mim, e eu já a algum tempo sem sexo, percebi que poderia me dar bem, e comecei a fazer o jogo dela, em dado momento ela pediu-me para ajudá-la a levar seu Nogueira para dentro da casa, pegamos os dois e o levamos, colocamos ele na cama e ela falou que ele só acordaria no dia seguinte, pois ela conhecia a bebedeira dele, e voltamos para os fundos da casa, onde ela perguntou se eu não iria aproveitar a piscina, falei que seu Nogueira poderia acordar e não gostar, ela mais uma vez falou que ele só acordaria no outro dia e insistiu para que eu tomasse banho, bem falei que iria colocar um short de banho e já voltaria, coloquei um short bem apertado e fui para a piscina e dona Carmem, começou a se insinuar de novo e eu comecei a pensar seriamente em come-la, só com esses pensamentos o meu pau deu sinal de vida, e endureceu, dona Carmem percebeu e pude observar um certo brilho nos seus olhos, percebi que era uma questão de tempo realizar o meu desejo de comer aquela bunda deliciosa e comecei também a me insinuar, em dado momento ela falou que gostaria de tomar uma caipirinha e falou que iria preparar, passando pouco tempo ela retornou com dois copos e falou que seu Nogueira dormia que estava roncando, me ofereceu um copo, enquanto bebia no outro, a conversa é lógico começou a descambar para a sacanagem, em dado momento entramos para a piscina e começamos a passar de um lado para outro por causa das dimensões da piscina em alguns momentos eu roçava nela e ela começou a gostar da coisa, percebendo isso, comecei a diminuir o espaço das passadas, até que num momento em que ela parou, eu também parei e ficamos de joelhos, ela na minha frente e atrás, aproveitei e dei uma encoxada nela, ao sentir meu pau duro em sua bunda, ela empinou-se um pouco e fez um pouco de pressão para trás, instintivamente coloquei as mãos em sua cintura e a puxei para mim, ela olhou para trás e sorriu, aí não tive mais duvidas de que iria fodê-la naquela noite e comecei a esfregar meus vinte e cinco centímetros de pau duro naquele bundão, ela não falava nada e começou a rebolar, o que me deixou com mais tesão, beijei-lhe a nuca enquanto minha mão procurava sua buceta, ela suspirou e pediu para nós irmos para outro lugar, nos levantamos e levei-a para o biombo, ao chegarmos onde eu dormia, eu já fui tirando o seu biquíni e comecei a chupar e mordiscar os seus seios médios e ainda firmes, enquanto tocava uma siririca nela, ela gemia e suspirava com meus carinhos, então ela se ajoelhou, tirou a minha sunga de praia e começou a mamar no meu pau, como ela chupava gostoso, passava a língua na cabeça e depois ia lambendo o tronco do pau até o saco, eu delirava de tesão, nunca havia sido chupado com tanta maestria, ela também não se agüentava de vontade e deitou-se na cama me puxando e pedindo para comê-la, não me fiz de rogado e coloquei as suas pernas nos meus ombros, na posição de frango assado e comecei a pincelar a cabeça do pau na entrada da sua buceta, ela gemia pedindo para eu enfiar tudo, atendi os seus pedidos e comecei a deslizar com firmeza para dentro de sua gruta, seu corpo estremecia quando eu comecei a realizar o movimento de entra e sai e aos poucos fui aumentando o ritmo das estocadas, ela delirava, mudamos de posição e ela começou a cavalgar no meu pau, enquanto eu acariciava seus seios, ela parecia uma amazona cavalgando o seu cavalo, com velocidade e firmeza ela subia e descia, em seus lábios o sorriso de alguém que estava realizando um sonho, coloquei-a de quatro e enquanto a penetrava, apreciava aquela bunda maravilhosa, comecei a aumentar o ritmo dos movimentos pois percebia que ela estava quase gozando, e comecei a penetrar o seu ânus com o dedo molhado de saliva, encontrei uma certa dificuldade e peguei um pouco de vidro de óleo que estava perto do colchão e espalhei-o naquela bunda monumental, e enquanto eu estocava a sua buceta com meu pau, massageava a entrada do seu ânus com o polegar que agora já não encontrava tanta dificuldade e entrou naquela gruta apertada, ao sentir a invasão, dona Carmem se retraiu e deu um pequeno grito, mas logo em seguida relaxou ao sentir minha mão acariciar o seu clitóris, aumentei os ritmos das estocadas e ao mesmo tempo as massagens no cuzinho, agora eu já enfiava dois dedos, ela suspirava e gemia, até que falando palavras desconexas, gozou, eu enfiei o pênis o mais profundo possível, ela olhou sorrindo para mim, comecei a esfregar o meu pau duro em sua bunda, tirei os dedos e agora começava a enfiar o pau todo melado do gozo de dona Carmem, ela começou então um jogo de tentar fugir da situação, tentando fugir da penetração, o que me dava mais tesão, embora ela estivesse vencendo o jogo, pois eu pressionava o pau contra a entrada do se ânus e ela remexia o quadril, fugindo da posição e ele sorria para mim, como que falando que eu não conseguiria, enquanto eu estava ficando impaciente, até que percebendo o seu jogo de movimentos, eu parei um pouco e o acompanhei, e quando ela voltou, foi o momento em que eu ia, senti a cabeça do pau conquistar o espaço dentro daquele cú apertado e quente, ela tentou se abaixar, mas era tarde, acompanhei o seu movimento e entrei mais um pouco, ela deu um gemido acusando a presença do pênis duro em seu cú, comecei então a acariciar sua vagina e a beijar sua orelha e aos poucos ela foi se rendendo ao prazer, a cada espaço ganho pelo meu pênis, ela gemia, agora já estava totalmente deitada e entregue ao seu conquistador, comecei a me movimentar com carinho e, porém com firmeza, dentro daquela bunda escultural, que agora começava a mexer-se contribuindo para que o pênis a conquistasse plenamente e aos poucos eu fui deslizando mais e mais até que senti todo ele dentro do território conquistado, dona Carmem gemia baixinho, comecei a aumentar os movimentos e em contrapartida ela sentiu o prazer aumentar, meus movimentos eram facilitados, pelo tamanho da sua bunda, era como se estivesse em baixo de uma almofada, eu estocava cada vez mais forte, agora ela forçava sua bunda para cima, como se não quisesse deixar o meu pau de fora, senti o meu pau expandir-se e ocupar todo o espaço, ela também sentiu e grunhiu igual um animal no cio, senti que o meu gozo estava se aproximando e aumentei a velocidade das estocadas, ela se contorcia embaixo de mim, rebolando freneticamente, até que senti o gozo chegar, enterrei o pau o mais fundo que pude, e enchi aquela bunda esplendorosa de leite, enquanto ela gemia, sentido o meu esperma invadindo o seu ânus, passamos um momento, meios pasmos pela intensidade da trepada, meu pênis amoleceu, saindo de dentro de dona Carmem, nos olhamos e sorrimos e pela primeira vez nos beijamos.

Seu Nogueira no domingo teve que ir embora, pois tinha assuntos à resolver na cidade e dona Carmem, agora Carminha iria ficar a semana pois, teria que encomendar alguns móveis, para a nova casa, e eu nesse momento estava fazendo um trabalho com muito capricho, acabara de ser chupado e tinha Carminha de quatro na minha frente, pronta para ser enrabada, lubrifiquei bem com hidratante o cuzinho dela e o meu pau, encostei a cabeça na entrada e comecei a sentir o pau entrar, mas como tenho que continuar o meu prazeroso trabalho, até breve.

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