Esta é uma história sobre uma namorada que tive há muitos anos, quando ainda era solteiro. O nome dela é Emília. Ela tinha cabelos castanhos claros, quase loiros, cerca de 1.70 de altura, uns 60 quilos, com grandes olhos cor de mel que ficavam esverdeados sob sol forte, belos seios com aureolas rosadas, cintura fina e uma bela bunda durinha.
Formada em educação física, tinha a musculatura bem definida, sem ser marombada.
Durante dois anos tivemos muitas sessões de sexo em um monte de posições e lugares diferentes. Porém, todo esse tempo eu fantasiava sobre comer a bunda dela. E ela fazendo jogo duro. Sempre gostei de assistir filmes pornôs onde uma garota está sendo fudida na bunda e ver o pau sendo “devorado” pelas pregas do cuzinho.
Mas eu nunca tinha tido o privilégio de fazê-lo com ela.
Aí... numa sexta-feira à tarde, eu fui até sua casa e seus pais tinham viajado para o fim de semana. Cheguei lá depois do trabalho e ela me abriu a porta vestindo uma camisa pequena sem sutiã e uma saia muito curta, fina. Deu-me um beijo muito sexy. Senti cheiro de álcool. Ela estava visivelmente excitada.
Ela me disse para entrar. Sentei-me no sofá. Na mesa ao lado tinham dois copos com caipirinha, sendo que um já estava quase vazio. Sem perder tempo, bebi o outro. Como sempre estava uma delícia. Ela preparava uma caipirinha como ninguém. A daquele dia foi feita com mel, ao invés do açúcar.
Emília veio e sentou-se perto de mim e começou a esfregar meu pau, o que não era incomum para ela, especialmente depois de umas doses, que a deixavam mais “solta”.
Meu pau reagiu ao atrito de forma extremamente rápida, com um formigamento forte como se eu estivesse preste a gozar.
Sem cerimônias, Emília puxou meu pau para fora da minha calça e começou a lambê-lo, sugando-o e esfregando-o no rosto. Ela de joelhos curvou sobre mim, apoiando-se com os cotovelos. Como sua saia era bem curta, a bunda dela começou a aparecer. Eu vi as bochechas brilhantes, como se estivessem gordurosas ou algo assim. Eu não pensei em nada no momento, principalmente porque Emília estava fazendo um ótimo trabalho chupando meu pau e babando tudo sobre ele.
De repente, durante o boquete incrível, ela se levantou e colocou-se perto de mim novamente, mas com as pernas dobradas e sua bunda e xana de frente para mim. Foi neste momento que se tornou óbvio para mim que ela tinha brincado com ela mesma e mais do que provável com um de seus brinquedos, uma vez que a totalidade da sua área pubiana da frente da xana até o cu estava encharcada. Isso para não falar no aroma característico misturado ao do lubrificante que encheu a sala.
Isso foi extremamente excitante, e ao ver seu rabo molhado e escorregadio me fez imagina-la colocando todos os tipos de brinquedos nele, o que, obviamente, fez meu pau quase explodir.
"Veja isso", disse ela, e, como se estivesse em câmera lenta, eu acompanhei o movimento da mão dela a começar a dedilhar a racha e o cu, ambos alternadamente. Eu estava em êxtase.
Ela começou com um dedo na bunda, e então gradualmente deslizado dois e os três dedos, deslizando-os dentro e fora sem esforço, enquanto ela puxava a bochecha da bunda para fora do caminho com a outra mão.
Eu não podia acreditar no que estava vendo.
"Olha o que eu posso fazer agora", então ela pegou um pequeno vibrador e o colocou na bunda. Olhei com perplexidade a facilidade com que ela o introduziu todo em sua bunda e em seguida, puxou-o para fora, mostrando-me o buraco escancarado e convidativo.
"Muito legal né?", Ela falou, mordeu os lábios, fechou os olhos e literalmente começou a se fuder com o vibrador, em um ritmo cadenciado.
Nesse momento eu me dei conta que minha fantasia estava preste a se tornar realidade.
Depois de alguns segundos, ela se levantou, me pegou pela mão e me levou para o quarto. Em seguida tirou a camiseta e a saia, revelando o seu belo corpo nu. Então, ela subiu na cama, ficou de joelhos e colocou o rosto no colchão, deixando sua bunda linda e escorregadia com o cu olhando e piscando para mim.
"Veja o quão profundo você pode colocar o vibrador", disse ela, usando uma de suas mãos para abrir ainda mais a convidativa bunda. Peguei-o e para provocá-la, passava-o em torno da borda do cu, em pequenos círculos.
Não demorou muito antes que ela me pedisse para colocá-lo dentro dela. Então, eu decidi que antes eu queria sentir o aperto de seus anéis. Lambi um dedo e deslizei-o lá dentro. Parecia incrível. Eu empurrei-o lá dentro, tanto quanto eu podia e o girei, sentindo o interior deste aconchegante orifício. Coloquei um segundo dedo sem problemas. Ela gemia com prazer.
Neste momento, eu tirei meus dedos e peguei novamente o vibrador e o introduzi gentilmente. Tinha cerca de 10 centímetros de comprimento e foi direto até quase desaparecer. Ela agora estava gemendo alto de prazer. A xana encharcada estava quase pingando e ela forçava o rabo contra o vibrador. Ela estava adorando.
Eu comecei a fazer minhas próprias regras. Agora, vez por outra, eu retirava-o para assistir as pregas se fechando, e voltava a introduzia-lo novamente. Ao mesmo tempo, eu também estava dedilhado sua xana com muita firmeza. Logo ela estava gritando de prazer.
Sem mudar de posição, ela começa a tatear a cama até alcançar, debaixo do travesseiro, um vibrador maior. Não foi necessário ela falar nada, eu mergulhei este em sua racha, enquanto continuava a deslizar o menor para dentro e para fora de seus anéis. Seu corpo se arrepia e estremece e ela começa a gozar. Ela empurrava o corpo de volta contra os brinquedos. O suco vaginal começou escorrer, descendo sobre o vibrador. Eu estava preste a gozar só com a visão dela sendo fudida por seus dois brinquedos.
Aí eu decidi que já era hora de realmente experimentar o rabo de Emília. Tirei os vibradores e ela logo percebeu o que viria a seguir.
"Isso amor, colocar seu pau no meu rabo e me come gostoso. Eu quero senti-lo lá, bem no fundo", ela disse.
Eu apliquei lubrificante sobre meu pau, ajeitei-me logo atrás dela, levantei uma perna para cima, de modo que eu estava apoiado em um joelho e em um pé, para obter um ângulo adequado com em seu rabo.
Eu fiz a mesma brincadeira com meu pau como eu fiz com o vibrador, provocando o rabo, esfregando-o em torno do esfíncter apertado.
"Ponha na minha bunda, agora!", ela gritou para mim, enquanto empurrava sua bunda de volta contra mim. Ele deslizou direito, sem nenhum problema e ela ganiu com prazer, e eu quase explodi na hora! Parecia incrível, era melhor do que eu esperava. Seu cuzinho liso, escorregadio e apertado, envolveu meu pau num ajuste perfeito. Eu colocava-o na medida em que eu podia, e deslizava-o para fora, observando a abertura do buraco e, em seguida, deslizava-o novamente até o fundo.
Comecei a fudê-la mais forte agora, e ela, a cada estocada de meu pau, emitia gemidos rítmicos de êxtase, repetidas vezes.
Eu queria ir mais fundo, assim eu saí de dentro dela e fiquei de pé, para a tomada de posição do martelo. Eu fiquei de cócoras em cima dela, segurando-a com uma mão e apontando o meu pau para a entrada do redondo com a outra. Ela chegou para trás e abriu uma de suas nádegas.
Encaixei o pau, agarrei-a com as duas mãos e recomecei a fudê-la. Ela estava gritando com prazer enquanto eu enfiava meu pau tão profundo como eu poderia. Eu senti seu cu apertar os músculos em volta do meu pau e ela começou a tremer, e para meu deleite esse gozo ela teve só com a pica no rabo, o que me dava à certeza que ela iria querer repetir a dose, muitas outra vezes...
Meu pau começou a se contrair e a pulsar e eu inundei-a com vários jatos. Tirei meu pau da bunda de Emília e fiquei admirando meu objeto de adoração, que ainda pulsante deixava escorrer toda a carga de leite que eu havia ali depositado.
Eu mal podia acreditar que ela tinha acabado de deixar-me fuder-lhe o rabo. Finalmente, eu caí na cama exausto, e ela também.
"Nós vamos ter que fazer isso novamente... e novamente... e novamente..." ela sussurrou.
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