Enfermo

Um conto erótico de Escritor Zero
Categoria: Heterossexual
Contém 1238 palavras
Data: 04/11/2009 18:10:19

Acordei às 10h15 estava totalmente perdido, devia estar às 8h na empresa como a maioria das pessoas. Aquela altura só dava para justificar a falta na empresa com atestado médico. Então me vesti e fui ao hospital do meu convênio.

Cheguei faltando 15 minutos para o meio dia e o pronto socorro estava relativamente vazio, algumas crianças com gripe, alguns idosos e para minha infelicidade nenhuma mulher para olhar e puxar papo.

Gosto de me vestir bem, e neste dia não foi diferente pois para não dar bandeira fui social para o hospital.

Enquanto esperava comecei a lembrar de um caso de 2 anos atrás que conheci uma estudante de enfermagem pelo bate papo de celular. Foi a morena mais quente que já conheci, ela topava qualquer loucura e tinha um corpo que me deixava louco, era magra, seios pequenos, barriga lisa, pernas longas e um bumbum perfeito, redondo e sempre empinado. Ela reclamava que seu corpo era muito magro e eu brincava com ela que sua bunda estava crescendo pois ela adorava dar o rabinho.

Dê repente ouço a enfermeira me chamando bem alto. Levanto apressado, todos me olhando. A enfermeira sorri e me pergunta se eu estava bem, o que eu tinha. Inventei uma desculpa de que estava sentindo tonturas e não conseguia trabalhar. Chegando na porta do consultório ela me olha de cima a baixo e comenta: "Pois você parece estar muito bem" Na hora eu pensei que ela sabia que eu estava lá por causa do atestado mas quando ela se virou eu pude perceber o volume em minha calça devido às lembranças do antigo caso.

Como de instinto dei uma bela olhada nela, pude então perceber que por trás do cabelo preso, havia uma enfermeira ninfeta, usava uma calça jeans branca bem apertada, tenis estilo nike shox todo branco, uma camiseta branca baby look justa e por cima um colete do hospital.

Fiquei olhando akela bunda e imaginando a calcinha que ela estava usando, o cheiro de sua pele, a sensação de penetra-la. De repente ela olha pra trás e me pega fixado no seu rabo, meio sem jeito dou um sorriso e entro no consultório.

Dou uma esfriada no ânimo sou atendido por um médico grisalho, a consulta é rápida e direta, o médico então me diz que vou precisar tomar um medicamento mas para passar rápido ia aplicar uma injeção e depois iria me dar o atestado médico.

Pensei tudo bem pois não tenho medo de agulhas, pego o formulário e me dirijo à enfermaria interna, dei algumas olhadas para procurar a enfermeira ninfeta mas sem sucesso. Entrego o formulário no balcão e me dirijo à uma sala pequena com uma cadeira, um balcão, e aquele apoio de braço para quem vai tomar injeção. Fecho a porta e espero.

Estou dobrando a manga da minha camisa quando ouço a porta abrir e o falar: "Senhor a injeção é no bumbum viu" me viro e lá estava minha enfermeira sapeca com um potinho na mão com o remedio a seringa e meu formulário.

Eu dou risada e pergunto se era sério, ela tranca a porta e diz que era seríssimo.

Ainda sentado conversamos coisas do dia a dia enquanto ela vai ao balcão e prepara as coisas comento que a tempos eu namorava com uma enfermeira e se era verdade que a categoria das enfermeiras tinha a tal fama. Meio desentendida ela me pergunta :"Como assim, qual fama?" Eu digo bom a fama de serem fogosas.

Ela me diz -Bom não sei, sua ex namorada era fogosa?

Eu - Era muito intenso, toda semana era uma loucura.

Ela - Ela realizou suas fantasias?

Eu - Menos uma. De transar dentro do hospital...

Ela ficou muda...

Meu pau já estava uma tora novamente e já não me importava em disfarçar, comecei a tirar meu cinto enquanto ela preparava a injeção de costas pra mim e eu só de olho naquela bunda gostosa.

De propósito tiro minha calça não apenas para ela aplicar a injeção mas até os joelhos para ela ver meu pau estava duro e de lado dentro da cueca.

Ela se vira e fica olhando fixa o volume na minha cueca.

Comento - Espera, você tem a mão leve pra aplicar isso?

Ela deixa a seringa sobre o balcão vem em minha direção e começa a alisar meu pau sobre a cueca. Pude apenas ficar olhando aquela ninfetinha alisar minha tora, primeiro olhei a mão dela passeando pela extensão depois fixamos olho no olho.

Ela comenta - Minha mão está aprovada?

Eu - Aprovadissima, agora quero ver o resto!

Pego-a pelo pescoço e a beijo intensamente, mordida de lábios, lingua com lingua, eu praticamente queria sugar seu tesão todo.

Ela abaixa minha cueca com uma mão e a outra me punheta lentamente, espalhando o liquido transparente do meu tesão.

Não podiamos demorar, alguem suspeitaria.

A virei de costas pra mim e pedi para ela rebolar, a safadinha se esfregou inteira no meu corpo, empinando akela bundinha linda e carnuda. Peguei-a pelos seios por baixo da camiseta, desci pela barriga até por dentro da calça tocando levemente seus pêlos, ela se virou rapidamente, mordeu minhas orelhas e meu pescoço, beijou meu peito, minha barriga pegou meu pau já melado, se ajoelhou e olhando pra mim deu um selinho na cabeça dele para logo depois dar a maior linguada do saco até abocanhar todo meu pau. O fez assim dos dois lados, de baixo e até por cima do meu pau, a safada sabia fazer aquilo de um jeito muito gostoso.

Puxei ela novamente de costas pra mim e fui desabotoando sua calça abrindo seu ziper, com sua ajuda descemos sua calça até os joelhos, ela subiu na cadeira e ficou empinadinha mostrando sua calcinha fio dental. Naquela posição a calcinha não tampava nada, atrás era apenas um fio. Me ajoelhei abri sua bunda com as duas mãos, mordi a calcinha puxando ela pro lado e retribui a linguada que ela deu, desde o grelinho, passando pela vagina até chegar no seu cuzinho e por lá fiquei praticamente tentando penetra-la com minha lingua. Sem sucesso em abafar seus próprios gemidos ela passa a morder minha camisa e o proprio encosto da cadeira. Com a imensa saudade que eu estava de comer um cuzinho de enfermeira posicionei meu pau na entrada dele e na primeira pincelada ela comenta que ali ela precisava de tempo para não se machucar e agora tinha que ser rapido. Nisso ela pegou meu pau posicionou na entrada de sua bucetinha e jogou seu corpo contra o meu me fazendo penetra-la de uma vez! Sem pensar em nada bombava muito, bombava forte, puxando ela pela cintura, dando tapas na sua bunda, puxando outras vezes pelos cabelos, pela propria camiseta dela. Sempre que ela relaxava da posição eu lhe dava tapas ordenando ela a empinar o máximo que conseguisse aquela bunda gostosa.

Quase subindo em cima dela, me debrucei e sussurando ao seu ouvido que eu voltaria toda a semana pra comer seu cuzinho, gozamos intensamente! Ambos tentando abafar os gemidos mas sem sucesso.

Joguei todo meu corpo por cima dela. A safada continuou rebolando até meu pau sem minha vontade sair de uma vez de dentro dela.

Peguei minhas roupas, sem nem limpar meu pau me vesti, girei a chave sai e fechei a porta.

Faz um bom tempo que não fico doente novamente, quem sabe com este tempo maluco talvez eu não pegue uma gripe.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Escritor Zero a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível