Avisei a meu marido que iria chegar mais tarde. Era sexta-feira, véspera de carnaval e aqui em Recife os blocos já estavam na rua. Inclusive largamos mais cedo, afinal, não há quem consiga transitar mais na cidade à tarde. Mas o intuito mesmo era chegar só curtir um happy hours com as meninas do trabalho.
Lá pelas quatro saímos, duas furaram logo de cara. Então fomos eu e a galeguinha mesmo. Como só éramos nós duas decidimos ir apenas para um barzinho meio escondidinho, tomar umas poucas cervejinhas e voltar cedo: afinal, eu casada e ela noiva.
Estávamos meio empolgadas com o papo e com o álcool quando vimos que dois meninos, que pareciam ter largado de um colégio por perto, dado a farda que vestiam, chegaram e sentaram à nossa mesa.
Após muita conversa, papos até interessantes, decidimos voltar para casa. Pagamos nossa conta e eles a deles, tudo bem dividido e eles se ofereceram para nos acompanhar.
Já estávamos meio zonza e me lembro da hora que a galeguinha disse que iria fazer xixi, quando passamos por um beco. Um dos rapazes a acompanhou. Eu fui também.
Vi bem quando ele abaixou a short e a calcinha e se agaichou. De frente dela o menino que a acompanho pôs seu pênis para fora e começou a se masturbar. Fiquei perplexa com a ousadia, cada vez mais ele se aproximava dela. Nesse momento de distração, meio boba, foi quando o outro me agarrou por trás. Consegui me livrar dele:
— Eu sou casada, menino!
— Vamos brincar um pouquinho, olha lá sua amiga.
O pênis bem duro do outro já era insistentemente esfregado no rosto dela. E ela parecia querer abocanhá-lo enquanto ele parecia livrá-lo de sua boca.
Segurando apenas no meu braço, sem me agarrar, o outro começou a cheirar meu pescoço. Assistindo aquela cena ao vivo, a pênis grande e duro passeando no alvo rosto da loirinha, enquanto ela, com seus finos lábios delicados, tenta o pegar, não tive reação. Depois dos beijinhos no pescoço foi o pênis duro que sentir encostar no meu bumbum, depois suas mãos subindo e agarrando forte meus seios.
Levou-me para uma parede do beco, me fez apoiar as mãos nela, abri as pernas, ele levantou meu vestido e afastou minha calcinha. Senti seu pau na entrada de minha xoxotinha, de repente escorregou para dentro causando me um suspiro. Foi fácil a penetração, já estava bastante excitada em ver a loirinha, que a essa altura já chupava freneticamente o pau do outro garoto.
Revesou entre estocadas fortes e fracas, enquanto alisava meus seios. Ainda escutei o barulho de um grupo que passou na entrada do beco e gritou:
— Eita, que o negócio ta bom ali!
Já tinha gozado quando ele tirou de dentro e gozou na parede, mas esses garotões são fogo, no melhor sentido, continuou duro. Ele foi se dirigindo para a galega quando eu ia vestir minha calcinha.
— Peraí, menina, vamos trocar? — disse o outro, se aproximando com o pau duro, estirado e apontando para mim.
— Oxe, aí é fogo — relutei.
— Vai, menina, besteira, onde cabe um cabem dois — insistiu ele.
A essa altura a galega já estava em pé beijando o outro, nua da cintura pra baixo e levantando uma das pernas.
— Deixa de frescura — disse a galega, para minha surpresa, depois que parou o beijo e com uma das mãos ajeitando o pênis do garoto em sua vagina.
Fiquei calada, surpresa, foi o suficiente para o outro não perder tempo: encaixou seu pênis duro no meu bumbum e me encostou de novo na parede, da mesma forma que o outro tinha feito.
Afastou minha calcinha, mas não estava conseguindo penetrar. O pênis dele escorregava e saia não sei se por conta da minha lubrificação, de muito excitada, ou se porque ele estava cheio da saliva da loirinha. Arriei minha calcinha até o meio da coxa e me abaixei mais ainda, empinando ainda mais o meu bumbum. Apoiei uma das mãos na parede e com a outra ajeitei o pênis dele.
— hummmm.
— Agora entrou — disse o safado.
Lá estávamos nós: a loira noiva atracada com um garotão e eu casada, quase de quatro, ambas num beco escuro, no centro da cidade, véspera de carnval. Ouvindo os passos de quem passava, alguns até paravam para olhar, o cheiro dos espetinhos e muita música de orquestra e de trio já soando nas ruas.
Demoraram bastante para gozar e gozaram fora. Na saída do beco disseram que iria seguir para o outro lado.
— Mas vocês não iam nos levar na parada? — eu disse, meio inocente.
Entre risos, um deles disse:
— Pra que se já conseguimos o que queríamos.
Ri meio sem graça, mas a loirinha ainda soltou um “safado” meio baixinho, que tenho certeza que se eles escutaram gostaram de ouvir.
Meio cabisbaixa e arrependida, segui no meu ônibus sozinha, pensativa e refletindo: meu marido já estava me esperando em casa, com certeza, talvez até já tenha feito café. O negócio é entrar como uma bala para o banheiro e tomar um banho demorado, como quem expurga isso de mim!