Gozando no rabo da safada
Jamais pude imaginar que algo desse tipo pudesse acontecer comigo, e você ao ler essa história vai concordar no final.
Sou um cara casado a 9 anos, tenho 1 filho e minha esposa apesar de bonita deixou a rotina e a preguiça dominarem seu espírito e conseqüentemente seu corpo, pois as gorduras e todos os sinais de desleixo são evidentes.
Confesso que igual a todo homem já dei minhas puladas de cerca, mas depois de um tempo resolvi sossegar, até por amar minha mulher e tentar injetar nela uma dose de ânimo e reacender a chama da nossa relação.
Faz algum tempo que nos mudamos para uma casa maior no mesmo bairro, perto dos parentes dela.O tio da minha mulher possui um comércio em frente à nossa residência e volta e meia algumas mulheres se reúnem lá para tomar uma cerveja e jogar conversa fora, eu às vezes vou bater papo com ele mas só quando está sozinho, assim não o atrapalho quando está atendendo.
Entre essas mulheres tem uma que me chamou a atenção, aliás antes mesmo de eu me mudar pra lá pois quando a encontrava no ponto de ônibus ela me devorava com os olhos.Claro que eu imaginava que fosse apenas impressão minha, mas um dia ao chegar da casa do meu irmão ela estava lá no bar e novamente me deu aquela encarada que me deixou sem graça.E assim foi por um longo tempo.
Seu tipo físico me deixava louco, morena, cabelos curtos, estatura média, quadris largos, uma bunda enorme e aquela cara de quem adora uma sacanagem.
Certa tarde de calor insuportável me vi obrigado a sair de casa e logo de cara me deparei com Suely, era esse seu nome e ela estava com a prima de minha esposa.Malandramente procurei me aproximar e perguntei se poderia me sentar e perguntei:
— Ô Eliane, seu pai tá por aí?
— Ainda não chegou, mas senta aí e faz companhia pra gente, né Suely?
— Se a mulher dele não achar ruim, pode.
— Não tem por quê ela chiar, não tem nada demais conversar com conhecidos.Respondi.
— Se fosse meu marido eu já arranjava briga.Até parece que ia deixar um moreno desse de bobeira.E deu aquele risinho safado.
Eu fiquei na minha e correspondi com uma risada semelhante e me dirigi até o banheiro nos fundos do bar mas pude escutar a prima da minha mulher dizer.
— Êita fogo! Vai filha, fica com graça que a baixinha é brava viu?
— E daí? Se não quer concorrência, ela que trate de se cuidar ou vem alguém e rouba o homem dela.
— Quer dizer que você tinha coragem de sair com ele?
— E por que não? Dar uns beijos não tem nada demais, é só ela não saber.Mas deixa de conversa e me dá uma cerveja vai.
Voltei e me sentei, começamos a conversar sobre os mais variados assuntos, até que caiu no papo de internet, Orkut, MSN e infidelidade.Nisso o tio de minha esposa chegou trazendo mantimentos e pediu que Eliane o ajudasse, eu me ofereci mas ele agradeceu e disse que não precisava.Nisso Suely me pegou pelo braço e disse:
— Fica aqui me fazendo companhia vai?Tava tão boa nossa conversa.
Nisso ela me perguntou de supetão:
— Você já traiu sua mulher?
— É meio particular essa pergunta né?Respondi dando um riso amarelo.
— Vixi!Pelo jeito da sua cara a resposta é sim.Ficou vermelho.Pode ficar tranqüilo, vai ser nosso segredinho tá?
— Tudo bem eu admito!Não tem como negar, mas hoje em dia estou tranqüilo e já não faço mais isso.Até porque estou fora do mercado(risos).
— Modesto hein?Na minha opinião você ainda tem muita lenha pra queimar, só precisa do incentivo certo.
—É , pode ser.
— Você tem algum tipo específico de mulher que te atraia ou tem gosto variado?
— Na verdade morro de tesão por morenas ou negras.
— Ah é? De que tipo?
Comecei a citar todas as características pertencentes a ela, que esperta sacou minha jogada.
Foi nessa hora que eu vi que minha chance de sair da mesmice havia chegado.
— Acho que conheço alguém assim e mora aqui perto, sabia?
— Eu sei, na verdade estou olhando pra ela agora.
— Cuidado que sua mulher pode te pegar em flagrante hein?
— Ela não tá em casa, foi visitar uma tia e levou meu filho.
— Vamos fazer o seguinte, vou pra minha casa e daqui a meia hora te ligo e você vai pra lá, até porque não ia pegar bem eu entrar em sua casa na vista de todo mundo né?
Nos despedimos e tratei de bater aquela ducha, não pude me conter imaginando como seria enraba-la e me masturbei gozando loucamente, até porque pra degustar aquele corpo eu queria aproveitar o máximo possível.
Assim que estava me vestindo meu celular tocou, atendi e era ela.
— Pode vir, vou deixar a porta encostada tá?
— Ok, já to indo, beijão.
— Beijão.
Em 2 minutos eu já estava lá.Obviamente olhei para os lados e vendo a área limpa empurrei a porta, entrei e tranquei .
Em seguida ela apareceu, usando um vestido verde de alcinha, tecido leve, bem curto, 3 palmos acima do joelho, fiquei de pau duro na hora.Veio até mim e me deu um beijo quente que na hora eu retribui, o seu perfume e os canelos molhados me excitavam.
— Senta aí no sofá que eu vou pegar alguma coisa pra gente beber, quer cerveja?
— Você tem vinho?De preferência suave, se não pode ser cerveja mesmo.
— Enjoado você hein?Acho que tem uma garrafa aqui, a minha mãe é que gosta de beber de vez em quando.
Quando ela se dirigiu até a geladeira meus olhos já deram um close naquela bunda que era enorme, redonda e firme.Ela abriu a geladeira, se abaixou pra pegar algo e seu vestido subiu deixando à vista aquele imenso rabo com uma calcinha preta se perdendo dentro dele.
Fiquei cego e avancei, beijando a nuca e o pescoço de Suely.
— Nossa! Calma, apressado. — Soltou uma risada gostosa.
Começamos a nos beijar de forma faminta, nossas mãos começaram a passear por nossos corpos e tirei minha camisa.
Ela começou a me beijar por todo o corpo, queixo, peito, barriga até chegar onde por baixo da calça se encontrava meu pau mais firme que rocha.
Ajoelhada, começou a soltar meu cinto, me olhando com uma cara sexy e safada.
— Vamos ver o que tem aqui, hummm, pelo jeito tá doido pra escapulir né?
E ficou dando mordidas e esfregando a mão pra cima e pra baixo sobre minha calça que já estava a ponto de arrebentar.
— Tô louca pra chupar esse pau, deve ser uma delícia, hummm.
Baixou o zíper e de imediato puxou meu pau, enquanto seu rosto expressava surpresa e alegria.
— Ai que lindo!Grande e grosso como eu imaginava.tá até com babinha saindo, seu safado(risos).
E começou a chupa -lo com uma voracidade surpreendente.Eu lógico comecei a gemer alucinadamente e ela me olhando.
Ao mesmo tempo em que me chupava Suely me masturbava, meu pau estava pra ticamente enxarcado de saliva, sua boca parecia incansável.Foi quando ela passou a lamber meu saco e deixava sua língua passeando freneticamente.
— Pelo jeito tá gostando né? Safado!
— Claro que sim. Você tem uma boca ótima.
Suely prosseguiu nessa maratona de chupeta por uns 6 minutos e percebendo que eu podia gozar a qualquer momento diminuiu o ritmo.Nisso eu a levantei e comecei a beija-la, meti minha mão no meio de suas pernas que protegiam sua buceta ensopada e comecei a friccionar seu grelo que estava inchado.
Fiquei alternando com o vai e vem dos meus dedos, ela gemia e estremecia, a deitei no sofá de frente pra mim e ergui suas pernas e Suely as segurou para o alto.
Eu de joelhos comecei a morder sua buceta por cima da calcinha que até brilhava de molhada e Suely mordia os lábios, gemia de um jeito diferente como se estivesse rindo e chorando ao mesmo.Fiquei brincando até que ela não se conteve e puxou sua calcinha de lado pra que eu pudesse enfiar minha cara naquela maravilha.
Provocativamente comecei a morder de leve as nádegas e passar minha língua de leve ao redor do cuzinho e voltei a chupar a buceta.
— Ai delíciaaaaaaa!Mete essa língua seu puto!Mete nessa buceta, vai.
Comecei a massagear seu cú com meu polegar e Suely começou a se esfregar deixando claro que queria que eu introduzisse ele.Lógico que eu queria torturar ela mais um pouquinho e fiquei só brincando.
Até que ela me pediu:
— Mete o dedo no meu cú, mete cachorro, meteeeeeeeee!
Atendendo a pedidos enfiei o dedo, Suely soltou um urro de prazer e ergueu ainda mais suas pernas para que eu me servisse daquele banquete.Ao mesmo tempo que enfiava meu dedo eu chupava freneticamente seu clitóris.Em questão de minutos Suely já não estava mais preocupada se os vizinhos iriam ouvir e começou a gemer como louca.
— Ai caralho, que gostoooosoooooo, vou gozar, vou go...zaaar!
— Quer gozar?Goza safada!
— Querooooooooooooooo, não pára, não pára!Mete rápido esse dedo e chupa essa bucetaaaaa.
Foi questão de segundos e Suely explodiu em gritos e orgasmo.Mas aquela mulher parecia insaciável, foi quando ela disse que queria fazer 69.Topei na hora.
Não durou muito e Suely mudou de idéia.
— Chega, não quero língua, quero rola!
E na mesma posição se sentou em meu pau, de costas pra mim e começou a subir e descer aquela bunda maravilhosa com a calcinha afastada para o lado.
Sua buceta estava tão molhada que logo era possível ouvir aquele som excitante do vai e vem, Suely começou a bombar meu pau rapidamente e xingar.
— Que pinto gostosooo, quero meter sempre desse jeito.
Virou seu rosto pra mim e perguntou:
— Tá gostando do que tá vendo? Esse pauzão nessa bucetona, tá?
— Lógico, tá lindo.
— Então vê, vê essa bundona, vê.
E começou a rebolar mais e mais rápido, enquanto da sua vagina escorria transparente e pegajoso o líquido do seu tesão.Confesso que fiz bem em me masturbar antes de encontra-la pois não sei se agüentaria segurar o gozo, Suely era de fato muito gostosa e metia muito bem.
Comecei a masturba-la com a mão direita, ela instintivamente pegou minha mão esquerda, levou até sua bunda e pegou um dos dedos enfiando no rabo.
— Agora sim, agora siiiiiiiiiiiiim!Que gostoso!
— Mexe esse rabo, mexe e olha pra mim enquanto te fodo.
— Ai, não fala assim que eu gozo de novoooooo.Eu gozooooooooooooooooo!
Mal gozou e ela veio e se sentou de frente pra mim, me beijando, mordendo meus lábios.Eu resolvi assumir as rédeas mais uma vez.
— Você já gozou demais, agora é minha vez.
— Fica de quatro, aqui mesmo no sofá.
Suely se posicionou da forma que eu pedi, abaixando o rosto e ergueu aquele rabão.Aquela calcinha preta deixava a coisa mais excitante pois era minúscula.
Comecei a dar estocadas, puxando seus cabelos e ela rebolando me dizia:
— Come essa puta.Come gostoso!Comeeee!!!
Não sei você leitor, mas o ruído de uma buceta molhada me deixa em transe e essa era minha trilha sonora naquele momento acompanhada dos gemidos de Suely.
De repente o cuzinho de Suely começou a piscar e ela com a maior cara de puta se virou e me disse:
— Tem mais alguém querendo ser comidoooooo(risos).
De imediato tirei meu pau da buceta dela e comecei a introduzir naquele rabo.Como eu desconfiava, Suely não era virgem do anel o que ia facilitar a penetração.Em minutos eu já estava bombando aquele rabo como um animal e na mente só um pensamento, despejar toda minha porra ali.
— Ai, adoro dar o cú!Come e arregaça esse rabo, vai!Enche de porra! Põe no meu cú, põe.
Minhas bolas já estavam doendo tamanha a força que eu estava enfiando meu pau naquele rabo.Já estava pra gozar, mas me segurando pois queria desfrutar o máximo que pudesse, afinal vai saber quando teria outra chance né?Porém a Suely atrapalhou meus planos quando mais uma vez olhou pra mim e disse:
— Vai gozar nesse cú, vai?Vai encher de gozo meu cuzinho, vai?
— Goza!Eu quero olhar pra você gozando no meu cú.
Havia tempos não tinha uma trepada tão sacana e foi difícil resistir.Em segundos eu estava urrando e despejando todo meu sêmem na bunda de Suely que rindo dizia.
— Iiiiiissoooooooo, goza!Deixa tudo aí, deixa.Gostosoooooooooo!
Assim que acabei, caí esgotado no sofá e Suely me abraçou e começou a me beijar.
— Agora sei porque sua mulher morre de ciúmes.Você tem um pau muito gostoso.
— Tô morto e com sede.
— Ih é mesmo, na pressa e no tesão a gente até se esqueceu que ia tomar uma cervejinha né?(risos).
Logo depois, Suely voltou com meu vinho e um copo de cerveja, propondo um brinde a nós dois.
— Sabe Su, esse é o ínicio de uma bela amizade.Saúde.
— Com certeza.Saúde.