Jú e Jú
Chegou sexta feira e já estávamos todos ansiosos. A Juliana não poderia ir, pois era só pro pessoal do time. O Beto ia, pois jogava no time masculino da escola, porém só nós, as meninas, íamos jogar.
Meu saque havia melhorado 90%, e pelo o que o Beto dizia, mesmo eu sendo baixinha (1,58), o meu saque era bom. Só não ficava muito bem na hora de defender. O treino de sexta foi reduzido. E o técnico conversou com a equipe. Beto tinha ido assistir o último treino, ele havia folgado no fim de semana para a viagem. Iríamos sair hoje mesmo.
O treino terminou as 9h00, e eu passei o resto da manhã de pegação com o Beto. A mãe dele ligou e disse que ia adorar que nós fossemos almoçar lá, pois ela queria me ver para desejar boa sorte no jogo de domingo.
O almoço foi bom, e as 11h00, ele se trancou no quarto comigo com a desculpa pra mãe de me mostrar os novos CDs dele.
Ele colocou no micro system um cd se eu não me engano das pussycat doll's ou da beyoncé, não me lembro. Eu estava encostada na estante do computador, e ele se sentou na cama e fez menção para eu ir até ele. Eu fui caminhando e cheguei até ele. Ele abraçou minha bundinha e ficou com o nariz no meu umbigo. Eu estava de calça jeans e blusa de uniforme. Ele beijou meu umbigo por cima de blusa e me fez sentar no colo dele. Beijamos-nos arduamente, e quando me vi livre dos lábios dele, sussurrei em seu ouvido com a voz mais melosa e sexy que pude:
"Beto?"
"Oi Gatinha"
"Amanhã eu quero que você me de o meu presente de aniversário."
Ele se afastou e me olhou nos olhos. Sorriu um riso maroto e levantou da cama comigo nos braços.
"Por que você não disse antes? Eu podia já ter te dado esse presente há muito tempo " e foi me deitando em cima da cama e abrindo o fecho do meu jeans. Ele começou a me beijar, enquanto tentava tirar minhas roupas, e nos acariciávamos, tudo isso com um frenesi de amantes experientes e eu era só uma moça que só tinha transado com a melhor amiga. Estava elétrica e não conseguia nem pensar, a minha calça já estava nas coxas e a blusa de uniforme lá em cima, quase passando o sutiã. Nos beijávamos com muito frenesi, e ele já estava sem camisa, expondo aquele peito másculo, quando eu cai em mim e falei quase sem fôlego:
"Não, calma. Ai, calma ai. Eu quero que seja amanhã, em Itabira, no Hotel, no domingo após o jogo pra comemorar a vitória, eu esvaziar o êxtase pela derrota. Meu sonho é que fosse amanhã. Não que eu não queira que seja hoje, mais foi pra amanhã que eu programei."
Ele que estava em cima de mim, caiu ao meu lado e disse:
"Perfeito, mais você não podia ter me deixado assim, Minha Gatinha." E apontou para a calça, com um volume que para mim era assustador.
Passei o joelho sobre aquele volume delicadamente olhei para ele e pisquei um olho. Levantei da cama desci a blusa e subi a calça. O dia prometia. Sai do quarto do Beto dançando. Já era quase meio dia e ainda íamos pegar um ônibus para chegar a escola.
A pegação só aumentou. O recreio foi prolongado, ficamos agarrados o tempo todo. O resto da tarde passou de pressa e hoje minha mãe não ia me buscar, sai da escola rapidamente e encontrei o Beto na lanchonete da esquina, ele não havia tido o último horário e estava me esperando para se despedir de mim. Despedimos-nos com um beijo muito cheio de segundas intenções, e ele me levou até o ponto para eu pegar o ônibus.
Cheguei em casa e desci com minha bagagem que era pouca coisa. Tomei um banho e me acariciei bastante. Já não dava mais pra agüentar. Sentia excitação só de pensar nele.
Na hora em que cheguei à escola, o ônibus já estava lá e ele já havia dito que as últimas cadeiras eram nossas. Éramos 20 pessoas. As 12 moças do time, o técnico, a diretora da escola, a técnica do time masculino, a coordenadora e mais alguns rapazes do time masculino, entre eles o Beto.
A viagem duraria em média 3 horas. Despedimos-nos apos desejos de uma boa partida e saímos. Curtimos muito, dançamos e cantamos no pouco espaço do ônibus are chegar a BR. Estava quase impossível manter minhas mãos longe dele. Não resisti, disse que estava cansada e que ia cochilar um pouco, na esperança de acontecer algo mais quente. Sentei na poltrona da janela e reclinei-a ao máximo, cobri o corpo com um cobertor pequeno e abri os dois botões da blusa do time deixando meu colo exposto. Fechei os olhos e fingi tirar uma soneca. Alguns poucos minutos depois, o Beto aparece e senta do meu lado. Olha-me e sussurra:
"Ta dormindo gatinha?"
Abri os olhos e olhei para ele.
"Não. Estava te esperando."
Ele reclinou a poltrona dele, levantou a divisão dos bancos, me abraçou e me beijou com força. Não resisti a tanto. Apertei as costas dele com a unha, e comecei a alisar. Beijávamos-nos e nos acariciávamos. Começou a passear com a boca pela mandíbula até o pescoço, subia novamente e voltava até o decote, subia novamente e voltava dando pequenas mordidinhas que estava me deixando louca. Eu já não estava agüentando. Puxava os seus cabelos e mordia o meu lábio para não gemer. Ele desceu a mão até a minha calça e começou a apertar minha xotinha. Enquanto apertava ela, passava a língua pelo meu colo. Não suportei. Estava ficando louca. Afastei a cabeça dele, levantei minha blusa, subi o sutiã e disse em seu ouvido:
"São seus!"
Ele me olhou com cara de safado e caiu de boca. Chupava com força, apalpava, apertava, mordia o mamilo, passava a língua ao redor, de modo que ao invés de aliviar aquele tesão, fazia-o aumentar cada vez mais. De repente ele parou me beijou com força, abaixou o sutiã e a blusa e disse em meu ouvido:
"Amor, não dá pra gente brincar assim com o perigo não. Eu to pra gozar. Ia ser ótimo continuar assim, mais você não acha que eu mereço cuidados não? - confirmei com a cabeça positivamente - Já imaginou se te pegam com a blusa assim? É melhor uma coisa por vez. - Apontou para calça - Você faz um carinho?"
Fiz cara de moleca e fiz que sim com a cabeça. Ele disse bem baixinho:
"Troca de lugar comigo. É mais fácil pra você sentada na ponta com a cabeça no colo. Você deita e qualquer coisa se alguém aparecer você ta dormindo."
Trocamos de lugar. Fiz cara de sonolenta, e encostei-me ao corredor enquanto ele ia pro canto. Reparei pra ver se corria algum risco. As meninas quase todas dormiam. A diretora lia um livro e os técnicos conversavam. Tinha mais um casal se pegando, acho que era a Mari e o Luke, mais isso não importa. Sentei pus as pernas para fora da cadeira e deitei no colo dele. Senti na minha bochecha aquele volume duro. Olhei para ele e disse:
"Eu nunca fiz isso amor. Como faz?"
Ele pegou meu dedo e chupou um pouco "Assim, faz assim no começo que tu pega o jeito" Virei de lado, com certa dificuldade abri o fecho da calça. Olhei para ele. Os olhos dele estavam fechados e ele apertava as mãos no assento. Ele estava sem cueca, e na hora que eu abri pulou para fora. Escorria um liquido da cabeça. Com calma eu pus a mão. Bem devagar, dei um beijinho na ponta, ele estremeceu e arrepiou. Comecei a meio que punhetar, e como percebi que ele gostou, aumentei a velocidade. Coloquei a cabeça vermelha daquele monstrinho na boca. Passei a língua e comecei a chupar como se fosse aquele pirulito pop de cereja. Ele estremecia, e falava entre dentes, muito baixo "Vou gozar. Para de tiçar. Vai sujar tudo!" Eu chupava a cabeça e com as unhas arranhava de leve o saco. Senti certas vibrações aumentarem, de repente me vieram três jatos de leite na boca. Engoli um pouco, mais a maioria escorreu pela calça dele e um pouco na minha blusa. Ele me olhou e me pediu desculpas. Me levantei com calma e sentei de perna de índio na poltrona, ele pediu desculpas e me beijou, disse que não tinha importância e que foi muito bom. Ele relaxou e disse:
"Pra iniciante você chupa muito bem. Parece até uma putinha gatinha."
"Ai amor, eu nem sei, mais com o tempo e com treino eu aprendo."
"Se você não sabe, imagina quando aprender?! Ai tu me deixa louco." E me beijou ternamente.
Gente, paro aqui, por que se não fica muito longo.
As minhas histórias até agora foram todas verídicas, e vocês poderiam comentar para me ajudarem a escrever melhor.
Beijos Sexy's
