SEX IN LIFE – SEGUNDA TEMPORADA
Capítulo VIII
Quem Imaginaria…
Livre de nosso compromisso, Jéssica voltou para seu ex e eu comecei a namora Paula.
Filipe? Detido por agressão.
Uma coisa que aprendi com isso é que se você tem um melhor amigo do sexo oposto, não procure outro amor que não seja esse. Amor e amizade podem ser facilmente confundidos, se não forem a mesma coisa, mas o que define mesmo é a intensidade. Uma amizade forte pode superar qualquer intempérie é só dar um tempo. Por maior que seja a desavença o desejo de estar com aquela pessoa é enorme. Isso não é amizade isso já é amor. Confiando nisso e valorizando seu próprio sentimento seu coração só terá lugar para essa pessoa.
É o que eu sentia por Paula.
Quem imaginaria. Aquela garota chata, mimada e insuportável, a quem todos odiavam, um ano depois estaria envolvida em meus braços, sobre a minha cama, me dizendo o quanto me amava.
Era noite nesse momento, a brisa soprava entre as cortinas do quarto banhando-nos com o frescor noturno. Estávamos nus na cama, acabávamos de ter nossa primeira transa. Ela cochilava sobre meu peito enquanto eu a abraçava e sentia o doce perfume de seus cabelos dourados. Passava-me pela cabeça uma reprise do nosso momento especial.
Meus pais nos deixaram na sala assistindo a um filme, enquanto eles iam para seu ninho de amor. Fabiola saíra com seu novo namorado. Estávamos sozinhos. Era nosso aniversário de um mês de namoro e havíamos saboreado um jantar especial e claro, tinha que ter o meu macarrão com queijo, do contrario deixava de ser um jantar tão especial.
Pouco nos importávamos com o filme. Estávamos nos beijando o tempo todo e nos dizendo gracejos e segredinhos, dando risadas e nos beijando.
Eu olhava para Paula e contemplava seu rosto angelical. Sentia seus lábios doces movimentando-se sobre os meus e sua língua brincando com a minha. Nossos sentidos se aguçavam, mas nosso juízo definhava.
– Quero estar com você, Fábio.
– Você está comigo, minha linda.
– Quero dizer, mais perto – aproximei-me dela – Quero estar tão perto de você que nem nossas roupas podem nos reparar – a ficha caiu. Ela queria transar comigo.
– Tem certeza disso? Não quero que se sinta obrigada a nada.
– O que eu mais quero é estar ao seu lado.
Desliguei a televisão e a tomei em meus braços. Levei-a para meu quarto e a coloquei sobre a cama. Fui lhe despindo com delicadeza. Desabotoando a blusa enquanto a beijava. Acariciei sua barriguinha lisa. Seu corpo estava quente e ela, com os olhos fechados, apreciava o caminho percorrido pelos meus dedos. Mordia o lábio inferior quando passei a beijar sua barriguinha e a deslizar minha língua ao redor de seu umbigo. Puxei sua saia para baixo e beijei-a sobre a calcinha de renda florida encharcada. Com uma das mãos ela me acariciava os cabelos e com a outra o seu seio, que lhe dava vontade de arrancar o sutiã de uma vez, mas eu a detive. Fiquei à sua frente e a beijei novamente passei minhas mãos por trás dela e ela curvou seu corpo para que eu pudesse desprender o sutiã eu mesmo. Joguei o mesmo no chão do quarto e passei a massageá-los com sofreguidão, lamber suas aréolas e mordiscar seus mamilos durinhos. Eram seios naturais e que me enchiam a mão. Paula pressionava minha cabeça contra eles e gemia com todo o tesão.
– Eu sou sua, Fabio, toda sua…
Adentrei uma das mãos na sua calcinha e senti a xaninha depilada. Ela já esperava por essa noite. Massageei sua bocetinha e deslizei um dedo para dentro. Paula suspirou e contraiu o corpo. Comecei a mexer o dedo lá dentro e ela mordia o lábio inferior tentando conter o gemido alto, mas quando enfiei o segundo dedo ela não se segurou e gemeu exprimindo toda sua excitação. Parei de masturbá-la e pus os dedos em sua boca para que ela sentisse o próprio gosto e soubesse o quanto ela era gostosa. Logo depois provei eu do seu gosto.
– Isso é nojento, Fabio – disse ela.
– Mas é gostoso, admita!
Paula adentrou com suas mão a minha camisa, acariciando meu peito e depois as minhas costas. Ela puxou a camisa para cima tirando-a e, em seguida, abriu a minha calça. Enfiou a mão dentro da minha cueca e sentiu o armamento.
– Santo Deus, Fabio! E-eu… eu… eu não…
– O que foi? – perguntei dilatando o pênis na mão dela.
Ela sentiu um arrepio e depois conseguiu falar.
– Nunca imaginei que você tivesse escondendo tudo isso.
– Sei que é grande, mais ainda estou dentro da normalidade.
– Quanto mede?
– Exatamente 20x15.
Ela tirou para fora e apertou como se fosse algum brinquedo (de madeira). Segurei-a pelo pulso e levei sua mão para perto de seu rosto. Com o pau duro afastei a calcinha e pincelei a entradinha da boceta. Na hora ela tremeu.
– Quer que eu pare? – perguntei.
– De jeito nenhum! – ela amansou a voz e continuou – mas seja delicado comigo.
– Serei, minha querida.
Voltei a beijá-la e fui entrando de vagar. Paula gemia a cada centímetro que entrava. Pelo visto ela nunca tinha sentido uma vara tão grande quanto a minha. Entrando mais e mais naquela bocetinha apertada eu via a expressão excitada de Paula.
– Oh, nossa,… aaaaah! Ah, Fabio… é grande… e… e grosso.
– Agüenta, Paula, querida, porque é esse ferro que você vai levar a partir de agora.
Enterrei meu pau por inteiro e ela me abraçou forte sentindo a xaninha dilatada. Quando comecei o entra-e-sai, Paula gemia pouco contendo os gritos. Ela não estava acostumada, mas mesmo assim não pararia até que ela dissesse “chega”. Seu rosto tomava um tom rosado e algumas lágrimas corriam de seu rosto. Ainda sim continuei metendo, nossos corpos ardiam como brasa e meu suor pingava sobre seu rosto molhado. Sua pele brilhava com a transpiração como se tivesse passado óleo por todo o corpo, dando-lhe uma sensualidade que jamais pensei que ela poderia revelar. De súbito ela me beijou ferozmente e gozou abraçando suas pernas nos meus quadris e pressionando ainda mais para que meu pau entrasse o que não tinha mais para entrar.
Senti seu mel correndo entre nossos corpos e a doçura de seu beijo, mordendo com os lábios os meus, ela gemia, urrava e respirava rápido. Quando tirava meu pênis de dentro ela gozou novamente, de novo e de novo.
– Oh! Fabio,… nunca senti tanto prazer em toda minha vida.
Ela segurou meu pau e arrastou-se em baixo de mim para abocanhá-lo. Uma chupada deliciosa numa posição inédita para mim. Gozei dentro de sua boca. Paula me chupou novamente a fim de extrair tudo que eu tinha.
– Delicioso esse seu leitinho – disse ela voltando à posição de antes.
Esperamos um pouco de tempo para que meu organismo produzisse mais para ejacular.
Deitando-me ao seu lado vi que seu semblante não era mais o mesmo. Paula parecia mais radiante, mais bonita, mais mulher.
– Está pronto? – perguntou depois de algum tempo. Ela estava louca para continuar a brincadeira.
Coloquei-a sentada sobre meu abdômen de frente para mim. Ela levou as mãos à cabeça ajeitando os cabelos loiros para um lado. Acariciei suas penas e fui levando minhas mãos para sua barriga, passei pela sua cintura e contornei seus seios e os apalpei sofregamente. Com suas mãos ela segurou as minhas e me guiou por entre aquele lindo vale. Senti sua pele macia e imaculada, a suavidade de seus toques. Ela desceu suas mãos pelos meus braços até meus ombros apoiando-se sobre meu peito. Ela afastou-se para trás encaixando minha pica na sua xaninha. Ela gemeu e parou pela metade. Queria sentir meu pau dilatando dentro dela. Segurei-a pelas pernas e enfiei um pouco mais e voltei. Ela sentia um tesão indescritível. Enfiei e tirei novamente. Ela engoliu meu pau e rebolou sobre ele. Começou a cavalgar e sentir todo prazer que eu poderia dar a ela. Ela gemia e urrava alternadamente. Quando estava preste a gozar ela começou a rolar com seus quadris sobre meu pau fazendo-me gozar dentro dela. Logo depois ela gozou e me beijou com volúpia.
Foi um momento de intensa paixão, um momento de desejo arrebatador, quando nossos corpos e nossas almas se tornam um, um pensamento, um só amor.
Agora ela dormia. O perfume de seu cabelo invadia minha narina como o cheiro das rosas num campo regado pelo orvalho da manhã. Seus beijos fora como o doce néctar das flores, seus lábios, eram duas delicadas pétalas.
Quem imaginaria, aquela garota chata, mimada e insuportável, a quem todos odiavam, agora era a mulher que eu amava e por ela daria minha vida.
Quem imaginaria…
Aquela garota loirinha que sempre ia para a escola comigo e com minha irmã. Dava uma de metidinha e impertinente, mas chorava quando era devidamente humilhada. Que nos considerava inferiores a ela, mas agora ela era igual a mim, respeitando mais as pessoas e se colocando no lugar delas.
Quem imaginaria…
Continua…