Sábado, dia nublado com cara de que ia cair um toró, eu, negão rasta, resolvi ficar na área onde moro e baixei num barzinho na Cruz do Pascoal pra tomar uma cerveja. O local estava com pouca gente e eu fiquei conversando com um amigo que apareceu. Depois da segunda cerva meu amigo se mandou e eu notei a presença de um cara, uns 30 anos, moreno claro, poucos pêlos, cabelos pretos raspado. Pedi mais uma gelada e aos poucos pintou um clima para que eu me aproximasse. Fiquei sabendo que estava na cidade há dois dias, era de Sergipe. A conversa fluía como de costume ate chegar ao assunto sexo, lógico. Ele me falou que curtia muito um sarro e ate onde deu pra perceber só não tinha rolado penetração, o que pra mim era um detalhe pois se as coisas corressem como eu já planejava não demoraria pra ele sentir um pau no cu. Como a chuva ameaçava cair eu o convidei pra continuar o papo na minha casa. Ele topou e fomos pra minha casa.
Já em casa ele estava meio sem graça, fui pegar uma cerveja pra amimar o moreno. Paulo me observava meio calado enquanto bebia, vendo que ele estava travado, tímido na verdade, sentei perto dele e perguntou se ele estava bem. Antes que ele pudesse responder coloquei a mão no meio das suas pernas e já fui beijando sua boca. Paulo se assustou a principio mas seu pau ficou duro na hora. Continuei beijando e ele deixou a timidez de lado, meteu a mão no meu pau e começou a apertar. Automaticamente começamos a tirar nossas roupas, primeiro as camisas, em seguida os sapatos e as calças, ficamos só de cueca, quando eu fiz um pedido que ele achou “estranho”:
- Fica em pé na minha frente e dá uma volta...
Paulo riu estranhando meu pedido mas fez o que pedi, eu não me enganara o moreno era um tesão.
- Cara, você é muito gostoso... fica de costas...
Paulo, um pouco constrangido fica de costas pra mim e eu peço pra ele empinar a bunda, ele não empina e eu peço de novo com jeitinho e ele acaba cedendo. Paulo fez o que pedi mas logo volta a ficar de frente pra mim.
- Você gosta quando um macho lhe olha assim... não precisa ficar desse jeito como se não gostasse... seu pau não nega, ta durão...
Puxei ele pela cintura e seu pau ficou na minha cara. Segurei seu pau com uma mão, por cima da cueca, e a outra percorria sua bunda, dando uns apertões, e puxando sua cueca pra cima, fazendo ela entrar no seu rego. Paulo curtiu meus apertões e foi abaixar a cueca, eu pedi calma e continuei o que fazia, agora mordendo seu pau por cima da cueca, apertando sua bunda e vendo seu desespero em querer socar logo seu pau na minha boca. Depois de um bom tempo naquela brincadeira sua cueca estava toda melada de tanto que seu pau babava. Eu abaixei só a parte da frente da cueca para libertar seu pau que eu soquei na boca. Paulo segurou minha cabeça e começou a socar, socava fundo, fodia minha boca com vontade. O moreno travadinho deu lugar a um macho experiente, ele realmente curtia um sarro gostoso. Ele tirava seu pau um pouco e batia na minha cara, enfiava de novo e me chamava de macho chupeteiro. Eu me divertia com a situação e não falava nada, nem podia, a boca estava cheia. Ele continuou a falar bobagens enquanto seu pau fodia minha boca. Paulo achou que eu ia dar um intervalo, mas eu aumentei o ritmo e ele gozou na minha boca, senti os jatos baterem fundo na minha garganta. Continuei chupando seus 18 cm, enfiando bem ao fundo. Depois fui tirando aos poucos, lambendo a cabeça e deixando seu pau limpinho.
Eu me levantei de pau duraço, quase não cabia mais na cueca, dei um beijo na boca e ele sentiu o gosto da sua porra. Eu estava cheio de gás e ele estava meio mole, pedindo um tempo. Mas eu não quis saber de tempo, levei ele pro sofá e sentei no seu colo. Comecei a morder seu pescoço, minha língua lambia sua orelha, entrava na sua boca, passava no seu pescoço. Fui deitando ele no sofá, de barriga para cima, o sacana continuava de pau duro. Minha boca começou a engolir seus mamilos, revezava entre um e outro, enquanto minhas mãos revezavam entre suas pernas, barriga e rosto. Quando ele se deu conta eu já o havia virado de bruços. Deitei em cima dele e fui falando bobagens no seu ouvido e ele foi ficando mole. Meu pau ia fazendo um vai e vem no meio das suas pernas, fiquei assim um bom tempo. Levantei, tirei sua cueca e puxei Paulo pelas pernas e deixei ele ajoelhado no sofá. Abri suas pernas e meti a língua no seu cu. Eu enfiava fundo, mordia sua bunda, fodi seu cu com a sua língua por algum tempo e Paulo gemia descontroladamente. Parei, voltei a sentar ele no sofá e comecei a passar meu pau na sua boca, na sua cara e dizia:
- Agora é sua hora de ser um macho chupeteiro...
Paulo não acreditava no que estava acontecendo, seus olhos não desgrudavam dos meus 26 cm, pareceia não acreditar no que estava vendo. Ele tentou abocanhar meu pau, mas eu não deixava e dizia:
- Gostou do pau do negão? Tá doido pra chupar minha tora...
Continuei torturando ele, batendo o pau na sua cara, passando na sua boca, até que ele não agüentou, segurou minha vara e engoliu o que pode. O sacana sabia o que fazia, chupou muito, passava a mão, lambia a cabeça, chupava as bolas e olhava pra minha cara com olhar de putinho safado. Paulo continuou chupando e quando sentiu meu pau inchar na sua boca, aumentou o ritmo da chupada e e eu avisei:
- Vou gozar na sua boca, tesão, vou entupir ela de porra...
Minhas mãos seguraram com força sua cabeça e soquei mais fundo a tora na sua boca. Eu gozava e dava umas enfiadas na sua boca, depois fui tirando devagar o pau e minha porra escorria pelo seu rosto. Estávamos molhados de suor e porra e fomos tomar um banho. Depois de um banho rápido fomos pra o quarto, deitamos, eu queria abraçar ele por trás, ele também queria, deixei ele me abraçar por trás e colar o pau na minha bunda, eu sabia que se quisesse comer a bunda do moreno teria que ceder primeiro. Paulo ficou passando a mão nos meus mamilos e esfregando o pau na minha bunda. Mais beijos, abraços, passadas de mão, todo aquele esfrega-esfrega e foi me virando de bunda pra cima, não ofereci resistência, já sabia o que ele queria. Colocou um travesseiro por baixo de minha barriga deixando minha bunda bem empinada. Paulo caiu de boca no meu rego e depois de linguar bem meu cu, pegou um gel na cabeceira da cama e começou a pincelar o pau no meu cu. Depois de brincar bastante com o pau na portinha começou a empurrar e só parou quando sentiu suas bolas encostarem na minha bunda.
Fiquei quieto por algum tempo e Paulo gemia como cacete enterrado no meu rego. Resolvi mostrar o que ia querer que ele fizesse depois e comecei a dar uns apertos com cu apertando seu pau. Paulo se animou começou a bombar lento e fui aumentado. Tirava e colocava, tirava tudo e sem por a mão socava tudo de novo, eu só gemia, virava a cara e dizia:
- Vai, seu porra, soca sem dó...
Paulo se apoiou nos braços e deixava só o pau entrar e sair, depois descia e socava. Fui me levantando e fiquei de quatro, ele entendendeu e segurou firme na minha cintura enterrou sem dó. Só se ouvia o barulho de seu pau contra minha bunda e seus gemidos dizendo que estava gostoso.
- Ah, negão, eu quero ver sua cara recebendo meu pau...
Fui saindo e virei, ficando de frango assado e Paulo voltou a socar segurando minhas pernas e olhando seu pau entrar no meu cu. Ele levantou mais minhas pernas e bombava, depois deitou em cima de mim com a pica cravada no meu cu enquanto me beijava. Eu piscava o cu e não demorou muito pra ele gozar. Depois do último jato e de uma socada forte ele desmaiou em cima de mim. Passado um tempo assim ele saiu do meu rabo e deitou ao meu lado.
Demos um tempo, mais um banho rápido e voltamos para cama. E foi minha vez de abraçar Paulo por trás. Quando sentiu meu pau encostado na sua bunda ele travou e eu tratei de relaxar ele. Minha boca foi ate sua nuca, virei seu rosto e comecei a beijá-lo com força, quase deixando ele sem ar. Minhas mãos procuram sua bunda e ele segurou meu pau e começou a apertar. Meus dedos corriam por seu rego e ele soltou um gemido.
- Isso... se solta...
Quando minha mão apertou sua bunda com força, ele travou percebendo o que eu queria. Cochichei no seu ouvido:
- Vamos tentar?
- Cara, eu não agüentar seu pau...
Fui sarando sua bunda, lambendo sua nuca e dizendo que sim, que ele agüentaria sim. Coloquei Paulo de ladinho, meus dedos começam a passar gel na sua bunda, e a cada passada ele se arrepiava todo. Aos poucos fui enfiando um dedo, Paulo gemeu e reclamou mas deixou eu continuar o que fazia. Depois de ficar um bom tempo, sem pressa, brincando com um dedo no seu reguinho enfiei outro, dois dedos cravados todinho dentro dele. Comecei um lento vai e vem, segurei seu pau duro enquanto fodia seu cu com os dedos seu pau parecia que ia estourar e perguntei:
- Está gostado?
Paulo não respondeu nada só gemia baixinho. Lubrifiquei a vara e sua bunda, encostei o pau e pressionei no cuzinho. Paulo travava, eu falava bobagens, segurei seu pau e comecei a masturbar.
- Pára... não vou agüentar... assim eu gozo...
Continuei forçando o pau no seu cu, quando a cabeça ameaçava entrar ele gemia alto:
- Puta que pariu, dói pra caralho...
Voltei untar seu cuzinho com lubrificante, passei bastante em volta do anelzinho enquanto ia chupando sua orelha e mordendo sua nuca. Coloquei Paulo de bruços, deitei em cima dele mim, com pau firme apontado pra seu cu e forçava a entrada. A cabeça ficou na posição, fiz pressão e fui entrando aos poucos, sem pressa. Perguntava se estava tudo bem, se podia continua, e ele respondia que sim. Continuei enfiando devagar e sempre como ele fez comigo, Paulo gemia mas meu cacete ia entrando gostoso, só parei quando esfreguei meus pentelhos na sua bunda.
- Entrou tudo... agora calma, gostoso...
Com tudo enterrado comecei a bombar devagar, beijando sua nuca, falando:
- Que cu apertadinho... vou deixar ele arrombadinho...
Fui aumentando as estocadas, bombando mais forte, e fui ele puxando pra trás, deixando Paulo de quatro. Segurei sua cintura e fui bombando forte, Paulo gemia alto e dizia que seu cu não agüentava mais. Eu continuei fodendo sua bunda, tirava tudo e socava, Numa metida mais forte empurrei e ele ficou de bruços novamente. Fui metendo cada vez mais rápido ate meu pau inchar, e eu gozar forte, dando aqueles arrancos e pressionado sua bunda com as mãos até a última estocada. Meu pau continuava duraço, eu fiquei um tempo dentro dele até ele tirar. Minha porra vazava do seu cu. Não sai de cima dele e antes que ele diga qualquer coisa e voltei a meter o pau e foder seu cu. Paulo gemia e eu ia entrando e saindo do seu rabo ao mesmo tempo que punhetava seu pau. Eu entrava e saia, as vezes saia tudo e eu voltava a enfiar. Enquanto eu metia no seu cu ele gozou e eu aproveitei pra aumentar as estocadas. O cu de Paulo parecia ter vida própria e piscava no meu pau. Eu gozei novamente e cai nas suas costas.
Passado um tempo fomos tomar mais um banho e voltamos pra cama, desta vez pra dormir. Paulo se foi da minha casa na tarde do domingo, infelizmente não voltei a comer seu cu, o moreninho estava dolorido e eu passei o tempo todo cuidado do seu anelzinho esfolado. Só voltei a transar com ele na quarta feira, véspera da sua viagem de volta pra Sergipe.
