Sempre achei que, na vida, nada acontece por acaso, pois acredito na força do pensamento e no poder do desejo para fazer as coisas acontecerem.
No prédio em que trabalho há poucos fumantes e, portanto, nunca se fez um fumódromo, afinal, somos até indesejáveis e, por isso, os poucos costumavam acender seus cigarros na escada, pois quase ninguém as utiliza e fica bem tranqüilo, sem incomodar ou ser incomodado.
Numa das vezes em que fui fumar, escolhi outro andar e, para minha sorte, havia uma loira muito gostosa curtindo seu cigarrinho calmamente. Ela era fenomenal, com cabelos à altura do ombro, bem cuidados, uma boca carnuda convidativa e uma bunda exuberante. Sendo bem casado na época, só me atrevi a observar, sem galanteios ou olhares diretos. Eu, sempre que dava tempo, corria pra escada, a fim de rever aquelas curvas que me enchiam de tesão e valiam mais que o prazer do cigarro.
Nem sempre a encontrava, mas foi fácil perceber que ela trabalhava ali, apesar de nunca tê-la encontrado nos elevadores, talvez por horários diferentes ou por força do destino. Meses se passaram e cada vez menos a via. Foram umas três vezes, no máximo. O suficiente para não me deixar esquecer. Eu pensava: porra, ela deve ter parado de fumar! Meu casamento já não tinha a mesma solidez e, a cada semana, meus pensamentos já se encaminhavam para a infidelidade, para romper o casamento e voltar às aventuras da vida de solteiro.
Certo dia, recebi um panfleto que informava sobre um Escritório de Advocacia que funcionava no mesmo prédio em que eu trabalhava. Numa folga do trabalho, fui procurar o escritório, já pensando em evitar o litígio no iminente divórcio, pedindo orientação de um profissional.
Ah, o destino! Para minha surpresa, me deparei com Rebeca (bendito crachá), a loira tesuda das escadas. Quase balancei: com tantos escritórios, ali estava ela, linda, com uma saia preta coladinha, realçando suas curvas, batom e esmalte vermelhos, as pernas branquinhas e bem torneadas me chamando atenção. Ela me disse que não havia advogados no momento, mas que eu poderia adiantar o assunto com ela. E que voz!! Doce e gostosa, um carinho pros ouvidos.
Contei a ela o assunto e, talvez para descontrair, ela disse que lembrava de mim, que estava fumando menos e, por isso, nunca mais me havia visto pelas escadas de fumaça. Mal ela me disse aquilo, meu pau já ocupava mais espaço na calça. Meus olhos já se voltavam para o decote, revezando com os lábios apetitosos e os olhos clarinhos e brilhantes.
Naquela tarde, sem advogados e com estagiários pela sala, eu não podia dar tanta bandeira. Recebi dela o pedido para voltar no fim da tarde e, claro, atendi sem pestanejar. Ela disse que, no fim da tarde, mesmo que nenhum advogado retornasse, já poderia me adiantar alguma informação.
Assim fiz e já saí do elevador com o pau dando sinal de vida, pois só aquela visão de Rebeca já excitava qualquer macho, do mais fiel ao mais cafajeste. Dirigi-me à sala e, para minha surpresa, a porta estava trancada. Encaminhei-me para o elevador cabisbaixo – eu e o pau decepcionados – e, mais uma vez, os olhos recebem a boa surpresa, enquanto os ouvidos recebiam o doce : “Ei, volta aqui, eu estava fumando, mas já posso te atender”, disse Rebeca, com maquiagem retocada e reacendendo meu tesão.
Ela abriu a porta do escritório dizendo que todos já haviam ido embora, que estaria sozinha, mas poderia me ajudar. Com aquela maravilhosa bunda à minha frente, o principal assunto deixava de ser o litígio e passava a ser luxúria, tesão. Que curvas!
Entramos numa sala reservada do escritório, o cacete já fazia um volume impossível de esconder e, para colaborar, ela sentou-se cruzando as pernas, jogando os cabelos para o lado e me lançando um sorriso sedutor. Pronto! Desabou a compostura e apertei o pau sem cerimônia. Ela passou a língua entre os lábios e deixou claro o que estava para acontecer:
Nenhuma palavra se seguiu a isso, pois nos calamos num beijo demorado e quente. Nossas línguas pareciam se conhecer e se tocavam harmonicamente. As mãos corriam pelos corpos e a puxei para ficar de pé. Foram vários minutos de beijo, de tesão e, sem pudor, ela já havia arrancado meu cacete de dentro da calça. Minhas mãos apertavam aquela bunda deliciosa e meus lábios já exploravam a textura macia dos seus lindos seios. Meu pau pulsava a cada aperto daquela mão. Ajoelhando-se, Rebeca fechou os olhinhos e abocanhou todo meu cacete de uma só vez. Eu vi estrelas e tive que me esforçar para não gritar de tanto tesão. Sua língua passou a percorrer todo o pau, das bolas à cabeça, com uma habilidade rara e, claro, me deixando louco para retribuir.
Já nua, a brancura de Rebeca estava à minha mercê, sobre a mesa com aquela xoxota raspadinha me chamando e pedindo carinho. Beijei, mordisquei, suguei, metia e tirava língua, dedos e a ouvia gemendo, me lambuzando com seu mel. Senti o gozo de Rebeca escorrendo, vi seu sorriso se abrindo e seus olhos me pedirem mais. Ela me puxou pegando pelo pau, me abraçou e, baixinho, falou ao meu ouvido: “Quero teu cacete em mim, me fode agora.”.
Voltei a acariciar a bucetinha molhada e aquela maravilha loira passou a implorar, dizia palavrão e pedia pica. Ainda deitada sobre a mesa, rodeada por papéis, suas pernas branquinhas já tinham marcas das chupadas, do tesão com que eu a invadia com a boca. Passei a esfregar a cabeça do pau na entradinha da xoxota e os pedidos aumentavam. Rebeca me laçou com as pernas e puxou meu corpo contra o seu... entrou tudo de uma vez naquela fenda úmida, vermelhinha e quente. Fodi aquela buceta com força. Quanto mais eu bombava, mais ela rebolava e pedia pra foder.
Tirei-a da mesa num abraço, com o pau todo enterrado e ouvindo seus sussurros. Seu gozo se aproximava e a pus de quatro. Foi ainda mais gostoso, pois eu via, daquele ângulo, a imensidão que era aquela bunda. Dei-lhe palmadas, dei-lhe tesão, dei-lhe pica. Ela começou a gritar, avisando que ia gozar e que queria sentir o meu leite dentro dela, ao mesmo tempo. Aquele corpo me enfeitiçou e, prazerosamente, eu a atendi. Rebeca gozou, parecia uivar e me acompanhou a um lugar que não conhecia, um recanto de luxúria que, até hoje, era somente meu e dela.
Nos próximos contos, teremos mais desse lugar que, agora, também é dos leitores.