Depois da primeira vez que transei com Rogério, nossa intimidade aumentou. Ficamos mais próximos, no trabalho, passamos a almoçar sempre juntos. Ele passou a fazer parte da minha equipe e sempre estava envolvido nos mesmos projetos que eu.
Conversavamos sobre tudo, esporte, trabalho, mulheres, bebida... Mas nunca tocamos no assunto sobre a nossa foda.
Namoravamos apenas por olhares.
Eu todo o ficava paquerando, lhe engolindo com os olhos. Contemplando aquela beleza rústica.
Rogerio ere um homem meio europeu. Pele bem branca, olhor forte e penetrante, Cabelos pretos, varias tatuagens pelo corpo (em lugares até surpreendentes), Tem duas argolas grandes, uma em cada orelha e um brinco de madeira, 1,90 m aproximadamente, lutador de Jiu-Jitsu, corpu lindo, todo durinho, mas sem ser "malhadão",apenas forte, voz grossa e sedutora.
Eu sabia que ele ficava mexido comigo, apesar de sempre fazer papel de indiferente. Dava pra perceber seu entusiasmo na minha presença. Ele me engolia com o olhar, mordia os lábios.
Na última quinta-feira, terminamos com sucesso um projeto, muito trabalhoso na empresa. Todos os membros da equipe comemoraram a vitórioa. Rogerio também. Veio na minha direção com os me deu um abraço apertado. Eu apertei aquele corpo contra o meu, senti aqueles musculos firmes, me deixou exitado. Percebi que ele também estava assim.
Nos olhamos firmes nos olhos e novamente aquele turbilhão de sentimentos voltou a tona.
Marcamos de tomar um chop, após o trabalho pra comemorar.
Tava a galera toda do escritório bebendo. Se divertindo pra caramba. Os caras bebados, contando piadas infame e as mulheres se fazendo de escandalizadas mas se matando de rir..
Já era tarde, estavamos todos "alegres" e cada um já estava indo para casa. Chegou um ponto em que só tinham três pessoas. Eu, Rogério e Antônio.
Resolvemos então ir embora também. De todos eu era o que estava menos bebado, Antônio tava muito ruim e foi para casa de taxi. Rogerio tava "trebado". Apesar da lei seca eu peguei o carro e resolvi levar Rogerio em casa.
Foi um sacrificio coloca-lo no carro, mas consegui. O cara foi dormindo o tempo todo. Quando chegamos em sua casa ele já estava um pouco melhor.
- Pronto, a criança já esta entregue.
- Não, não. Agora vc vai ter que me colocar na cama.
Olhoei para sua cara e novamente o infeliz estava me olhando com aquela cara de canalha safado que ele tem.Mas não perdi tempo. Jamais perderia aquela oportunidade de levar aquele macho novamente para cama.
Coloquei o carro na vaga para visitantes e fomos caminhando, quase cambalenado para seu apartamento. No elevador ele veio para cima de mim, tentou me beijar.
- Sai pra lá filha da puta, aqui tem camera, porra.
-Lá dentro eu vou te comer de novo, não esqueço esse seu rabo, gostoso.
Fiquei de pau duro na hora. Mas as coisa não seriam bem assim. Já que cu de bebado não tem dono, com certeza eu também iria aproveitar bastante aquela bunda branquinha, com marquinha de praia, durinha e muito gostosa.
Chegando em seu AP, mal abrimos a porta e já fomos nos agarrando. O clima já estava quente entre nós, afinal de contas aquela foda estava engasgada. Era só sedução, jogo de olhares. Toquei muita punheta pensando nele. A vontade de fuder aquele cu era antiga e a oportunidade estava ali.
Nos beijavamos muito, minha lingua escorria pela sua orelha, nuca. Fomos tirando a roupa, com violência, minha camisa chegou a se rasgar, tamanha era a sede.
Fomos para seu quarto. Caimos na cama e antes dele tomar a iniciativa eu subi em cima dele, segurei suas mãos com as minhas beijei sua boca e arranquei sua cueca. Que caralho gostoso. meti a boca e chupei tudo. Ele gemia de prazer.
Tirei a minha cuéca tb e meti o pau em sua boca. Ele tentou resistir, mas tava bebado e fraco, acabou cedendo. O puto, apesar de bebado pagava um boquete delicioso.
Aproveitei aquela onde de tesão e com muito sacrificio fui virando ele e colocando-o de costas para cima. Abri sua bunda e sui logo metendo a boca naquele rabo gostoso e inesquecível.
Babei ele todo. Meti um dedo e ele me xingou todo, de tudo quanto era nome, mas mal dava pra entender o que ele falava.
Coloquei então um travesseiro embaixo dele, abri mais sua bunda, e fui colocando o pau no seu cu. Ele ficou furioso, tentou sair, mas coloquei o peso do meu corpo sobre o dele e num movinemto só sui enfiando tudo.
Ele gritou e voltou a me xingar, mas nada adiantou, a vontade de comer aquele rabo era muito grando. Tirei toda a minha rola do seu cu e meti novamente. Ele começou a se acostumar comigo dentro dele, parou de tentar resistir e começou a gemer e mexer a bunda.
Fui aumentando a velocidade, metia com vontade. Aquele cuzinho apertadinho e quente era uma delicia. Aquele macho nunca dava o cu, aposto que eu tinha sido seu único homem.
Naquela velocida e com o tesão que eu tava o gozo veio logo. Explodi seu rabo com porra.
Melequei sua bunda toda.
Nossos corpos estavam suados e cansados. Cai sobre ele e ai mesmo fiquei.
Dormimos e no dia seguinte acordei na mesma posição. Ainda com o pau dentro do seu rabo. Acordei com ele pulando de susto e querendo saber o que tinha acontecido.
Dei uma risada maliciosa e fale
- Seu rabo é uma delicia hem..
- Caralho, seu Filho da puta, estou todo doido aqui, tu vai me pagar.
- Pago sim, mas tem que ser agora.
Ele veio para sima de mim e nos beijamos. O cheiro do dia anterior ainda estava no nosso corpo, cheiro de bebida com suor, cheiro de homem. Fomos então tomar banho juntos. Ali a farra continuou.
O tesão parecia que não acabaria nunca. Nos beijavamos, nos mordiamos, ele fodia minha orelha com a lingua. Era uma delicia. Ele falou.
-Se prepara que agora vc vai me pagar por ontem.
Passou sabonete liquido no neu cu e foi metendo aos pouco. Eu como estava louco de tesão para dar o cu para aquele tesão, aquentei aquela rola todinha atolando no meu cu. Ele começou a meter com raiva, enfiava tudo e depois tirava enquanto eu apenas gemia. Não demorou muito e ele invadiu meu rabo com porra. Eram jatos e mais jatos.
Terminamos o banho e voltamos para cama.
Passamos o dia todo deitados, sob os lençois nos acariciando, nos beijando. Prometemos um para o outro que sempre que desse vontade iriamos repetir aquela dose, sem precisar estar bebados...
Abraços