As férias da faculdade haviam chegado, sempre dormia até um pouco mais tarde, porém numa manhã “normal” acordei com barulhos de obras. Uma casa vizinha abandonada estava sendo reformada. Naquele dia eu tive um sonho erótico, sonhava que estava sendo comido por vários homens, estávamos em um lugar deserto. Esse sonho me deixou muito excitado, há dias não trepava.
Fiquei meio irritado por ter acordado com aquela barulheira, me levantei rapidamente e fui ao banheiro, olhei para o espelho, joguei um pouco de água no rosto e escovei meus dentes, quando voltei para meu quarto para colocar uma roupa, parei na frente de um grande espelho oval e fiquei admirando minha bunda, gostava de ter glúteos avantajados, eram firmes e bem carnudos, encaixavam-se direitinho em minha estatura de 1,70 m e 73 kg, lembro que a primeira cantada que recebi de um homem foi por causa de meu bumbum, e foi naquela ocasião que dei o cú pela primeira vez aos 16 anos, agora com 19 anos faço bom proveito desse meu potencial.
Após ter meu momento de narcisismo, fui à cozinha comer algo, porém ao abrir a geladeira pude ver que o leite tinha acabado, então peguei minha carteira e fui comprar mais na padaria da esquina. Ao sair na rua, pude ver que haviam cinco homens trabalhando na obra, eram eles os causadores do barulho que havia me acordado, haviam três de mais ou menos 30 anos, um com quase minha idade e outro um pouco mais velho aparentando ter 40 anos. Observei bem o local, quando o mais novo, ao me ver, me pediu para aproximar. Eu logo fui ver o que ele queria comigo.
Ele disse que tinha algo para me mostrar, naquela hora fiquei super excitado, pensando em sacanagem. Ele então me levou para os fundos da casa, perto do muro, enquanto os outros trabalhavam dentro dos cômodos, ao chegar lá, ele apontou para uma rachadura no muro e me disse que aquilo poderia comprometer o muro todo, e por isso ele teria que verificar como estaria o outro lado. Na hora fiquei decepcionado, acreditei que estava sendo levado para ser comido, igual ao meu sonho, mas isso não fez com que eu desistisse, eu então aproveitei aquela situação e fiz uma brincadeira:
- Você gosta de uma rachada? – perguntei.
Ele um pouco surpreendido e sem graça me respondeu:
- Hm... uma rachadinha é muito boa.
- Qual seu nome? – perguntei.
- Me chamo Jair.
- E, Jair, você já experimentou comer rosquinha? – perguntei com olhar de malícia.
- Eu nunca que comi um cú antes, mas parece que é muito gostoso.
- Se quiser posso te dar o meu. – arrisquei.
- Oferecendo desse jeito, acho que vou querer.
Então o Jair colocou pra fora seu pinto ainda mole, o qual exalava um cheiro forte de macho, o que me deixou ainda com mais tesão. Coloquei tudo na boca, e aos poucos seu caralho foi crescendo cada vez mais, atingindo mais ou menos uns 19 cm, ele era bem sacudo, passei minha língua em suas bolas, chupando-as uma de cada vez. Comecei a escutar risos, e alguns cochichos e vi que da janela os outro quatro operários observavam minha performance rindo e comentando:
- Olha lá, o Jair ta dano de mama pru viadinho. – comentou um deles.
- O, sua bichinha não vai engasgar com a cobra. – comentou outro, enquanto o restante ria.
Até que todos resolveram se aproximar, eu estava ajoelhado chupando Jair e eles fizeram uma roda em volta de mim, abriram os zíperes e colocaram suas ferramentas para fora, comecei a punheta-los e chupá-los alternadamente, na medida em que eu ia mamando os caras, seus pintos iam crescendo cada vez mais, o menor de todos era o de Jair, o maior era do cara mais velho, que se chamava Pedro, e tinha 22 cm de pica.
Fiquei quase 3 minutos naquela situação, até que um deles olha para minha bunda e diz:
- Que rabinho que você tem hein? Ta a fim de levar pica nele?
Por estar com a boca ocupada, apenas empinei meu bumbum e deixei que um deles abaixasse meus shorts. Na hora senti um cuspe bem no meio do cú, um dos operários então começou a enfiar do dedo, ele fazia um vai e vem bem gostoso, enfiava até três dedos de uma vez. Quando viu que meu anel estava bem macio, me pegou pela cintura e posicionou o olho do meu cú bem na direção de sua rola cabeçuda. Senti aquela benga fazendo força para entrar, no começo deu um pouco de trabalho, mas quando a cabeçorra passou, ficou mais fácil, ele me fodia com vontade, senti muito prazer com suas estocadas, até que ele saiu e deu espaço para outro, que logo veio metendo um pau grosso, enquanto isso mamava os outros alternadamente.
Quando chegou a vez de Pedro me fuder, ele quis que eu ficasse de frango assado, então me levou para um dos cômodos da casa abandonada e me deitou em cima de uma mesa velha que lá havia. Pedro me penetrou com carinho, mas depois foi acelerando o seu ritmo, ele era o que metia melhor, sabia me arrancar gemidos de prazer. Ao retirar seu pinto, todos deram risadinhas de espanto, pude perceber que estavam olhando para meu rabo.
- Nossa olha que cuzão fudido – disse Jair.
- E olha que nem ainda meti nele – disse um dos outros operários.
E realmente, me sentia bem larguinho e muito excitado naquele momento. Foi então que chegou a vez de Jair me comer, era sua primeira rosquinha e parece que ele gostou muito. Ficamos metendo por mais ou menos duas horas e meia, em rodízio de boquetes e penetrações, minha boca e meu furinho (agora furão) nunca trabalharam tanto igual aquele dia. O primeiro a gozar foi Jair, ele foi o que mais me comeu ali, deixando um grande volume de porra dentro do meu rabinho que escorreu pela beiradas de meu cú. Depois todos começaram a bater punheta, apontando suas picas grossas para meu rosto. Só sei que o primeiro jato foi de Pedro e encheu minha boca, lembro que engoli quase tudo, menos o que escorreu por fora. Os demais gozaram na minha cara e peito.
Depois disso eles vestiram suas roupas, e eu ao vestir meus shorts passei a mão pelo meu cú e constatei que não tinha mais pregas.
Fui embora enquanto todos foram almoçar para continuar o expediente à tarde. Depois daquele dia, fiquei sendo comido por uma semana, economizando dinheiro para o leite, mas até hoje me encontro com Jair, que jamais deixou de comer rosquinha depois que experimentou pela primeira vez.