Acabei de chagar em casa depois de passar três dias acampado com os amigos na areia branca do Rio Tocantins, foi uma loucura, leiam.
Chegamos quinta feira de manha, fomos mais de vinte pessoas entre casados namorados e solteiros.
Eu estava solteiro e sozinho o que me deixava livre leve e solto, armei minha barraca na parte de traz no lugar mais escuro do acampamento.
Logo na primeira noite fizemos uma festa na areia, do nada surgiu uma batucada em redor de uma fogueira, enturmamos com outra turma de Goiânia que passava férias no local, muitas gatas bonitas e saradas, bebida não faltava não era nem meia noite já tinha mulher pra La de Bagdá.
Já era meia noite e meia acabou meu cigarro, fui até minha barraca pegar e quando entrei na barraca ouvi vozes na parte de traz no escurinho, peguei uma carteira de cigarros e fiquei escutando a conversa de duas mulheres, uma disse para a outra que estava com uma tremenda tesão e iria fazer de tudo para dar uma trepada naquela noite.
Eu já estava meio pau, sai da barraca e dei de cara com duas mulheres maravilhosas, elas ficaram com ar de surpresas me olhando e antes de dizerem algo eu fui direto e falei.
>Qual de vocês esta afim, sorri.
Uma delas baixou o olhar e sua amiga sorrindo disse.
>E ai Luciana não vai encarar.
Luciana levantou o seu rosto me olhou, ficou seria e disse.
>Nem te conheço moço, não faço sexo com estranho.
Fiquei até sem jeito com sua resposta, dei um passo e fiquei bem na sua frente e disse.
>Temos a noite toda para nos conhecer.
Luciana me fitou, mordeu seus lábios, deixou transparecer que poderia ceder, tudo estava dependendo de meu 1.7,1, ela estava usando um calçãozinho colado e uma camiseta solta, loira de mais ou menos 170cm de altura, seios médios, lábios carnudos, corpo perfeito, um par de coxas torneadas e um bumbum arrebitado uma loucura de mulher madura, depois ela disse que tinha 34 anos.
Sua amiga quebrou o silencio e disse.
>Você vai ficar um pouco por aqui Luciana, tenho que ir se não meu marido vai vir procurar por mim.
Luciana ficou meio indecisa, olhava para amiga e para mim sem saber o que fazer, precisava fazer algo e logo, peguei sua mão e disse.
>Vamos conversar um pouco depois eu levo você.
Luciana olhou para amiga que com um gesto concordou e disse.
>Fique um pouco com ele e qualquer coisa você volta para junto de nos.
>Ta, vou ficar um pouco.
Sua amiga saiu e nos colamos nossos lábios, foi um beijo alucinante cheio de desejo, Luciana estava toda excitada, sua pele chegava queimar, beijou com tanta força que quase feriu meus lábios, dez minutos depois nos estávamos de joelhos em cima de um colchonete dentro da minha barraca arrancando nossas roupas.
Depois de dar um trato de língua e mordiscar seus seios desci beijando sua barriga até sua xana, quando enterrei a língua na sua boceta ela delirou, gemeu e urrou de tesão, estava toda molhadinha, seu clitóris estava avantajado, chupei e suguei sua xana depilada lisinha até que ela pediu.
>Marcos eu quero é pau, porque de língua já estou saturada.
Coloquei uma camisinha e entrei no meio de suas pernas e coloquei o pau na entrada de sua vagina, ela mesma empurrou seu corpo e o pau resvalou pra dentro de sua xaninha apertadinha e quente, Luciana dominou a transa, ela rebolava, gingava seus quadris, não parava de beijar minha boca, enfiava sua língua dentro de minha boca e gemia que nem uma gata no cio senti sua vagina iniciar as contrações, apertava meu pau, sua respiração estava ofegante, seu coração batia acelerado, não demorou nada ela dar um urro e entrar num orgasmo demorado.
>Mete, mete com força este pau gostoso em minha xana Marcos, aaaaiiiiiisssss estou gozando amooooooorrrr, aiiiissssss.
Foi acalmando, seu corpo ficou todo molhado de suor, ela sorriu e disse.
>Que loucura, eu nem te conheço e já trepei contigo.
<Ainda não gata estamos apenas começando.
Ela sorriu e se agarrou em mim, beijamos, a coloquei de quatro e meti na sua xana por traz, ela gemeu alto e pediu.
>Vai fode, mete com força, quero ficar toda dolorida para lembrar de você gato.
Dei umas estocadas e tirei o pau todo melado de sua vagina, enfiei a língua no seu cuzinho, ela arrebitou seu trazeiro, sua pele ficou toda arrepiada, salivei bem seu cuzinho e coloquei a cabeça do pau na entradinha, dei uma forçada e ela reclamou.
>Aaaiiii esta doendo muito marcos.
>Relaxa ai gata, você não disse que quer ficar toda dolorida.
>Mais assim doe demais, vai com calma que não sou acostumada, não dou meu cu pra ninguém.
Fiquei calado e fui forçando, passou a cabeça do pau, deixei seu anelzinho lacear um instante e depois continuei forçando, logo senti meu saco encostar-se à sua bunda, iniciei um vai e vem e logo ela estava jogando seu corpo pra traz contra meu pau, dei umas estocadas fortes e ela gozou, gemeu e urrou rebolando, não agüentei mais e enchi a camisinha de porra, ela desabou em cima do colchonete, deitei em cima dela e fiquei mordendo sua nuca, beijando sua orelha, depois de uns minutos ela disse.
>Tenho que ir, esta hora já estão sentindo minha falta na festa.
Levantou, saiu da barraca nua, agachou e fez xixi, vestiu sua roupa me deu um beijo na boca e saiu pela parte mais escura, disse.
>Vou fazer uma volta, vou até o rio banhar.
Entrei na barraca, peguei uma toalha e limpei o pau, quando sai dei de cara com sua amiga que foi logo perguntando.
>Cadê Luciana.
>Ela acabou de sair, foi até o rio tomar um banho.
Notei que sua amiga casada estava embriagada.
>Como esta a festa.
>Já esta acabando, todo mundo já estão bêbados.
>Seu marido também esta embriagado.
>Ele já apagou, deixei ele dormindo na nossa barraca.
Olhei nos olhos da mulher e notei que ela estava encarando, pensei se seu marido esta bêbado e ela esta aqui conversando comigo é porque esta afim de algo mais andei para seu lado e parei bem na sua frente para ver sua ação, ela ficou parada, olhando no meu rosto que estava quase colado no dela, notei que sua respiração ficou ofegante, passei minha mão no seu rosto, ela fechou os olhos e se entregou, beijamos na boca, arrastei ela para dentro da barraca e dei uma foda gostosa na casadinha mas isto eu vou contar depois.
Abraços.
