Já fazia muitos anos que eu conhecia Dona Marlene, nossa vizinha sempre foi uma mulher de respeito e poucas palavras.Mas se fechou ainda mais depois que seu esposo, o qual nós conhecíamos por Seu Alaor veio a falecer em decorrência de um câncer no intestino.Religiosa fervorosa, após a perda do marido tive a impressão que ela se apegou ainda mais à religião.
Porém isso não impedia de notar que apesar de seus 43 anos ela era uma mulher bonita e de corpo bem feito.Branca, cabelos compridos, negros, em trança única, média estatura, cinturinha, seios pequenos e um traseiro que mesmo sob saia longa se notava sua fartura.
Após algum tempo de viuvez ela começou a se relacionar com um membro de sua igreja, o Jonas.Aparentemente parecia ser um homem de bem, educado, mas é como diz o ditado, as aparências enganam.Um dia eu estava de bobeira quando minha mãe me disse que Dona Marlene precisava de alguém que limpasse seu quintal e pagaria bem, já que o Jonas não tinha tempo pois volta e meia estava ajudando na igreja.Dei o meu preço conforme o tamanho do quintal, pois era enorme e havia muita coisa a ser jogada fora e organizada.
— Tudo bem, eu lhe pago o que você pediu.Pode começar amanhã?
— Sem problema.Amanhã cedinho eu estarei chamando a senhora.
No dia seguinte, lá estava eu às 8:00 no portão chamando por ela.Esperei um tempo, pois a casa fica nos fundos do quintal.Percebi que o portão estava destrancado e entrei andando devagar.Chegando na porta da sala presenciei algo que me deixou sem graça, o Jonas estava discutindo com Dona Marlene e ela aos prantos pedia desculpas.De imediato ele parou e eu falei:
— Me desculpem, é que eu chamei, chamei e ninguém apareceu.Então vi o portão encostado e resolvi entrar, mas eu volto depois tudo bem?
— Não precisa rapaz!Já estou de saída.
— Tem certeza?Não quero atrapalhar.
— Você não atrapalha em nada, a pá e a enxada estão no quarto das ferramentas.
— Tudo bem, vou lá pegar.
Saindo em direção ao quarto ainda pude escutar o Jonas dizendo a seguinte frase:
— Você vai queimar no inferno, pecadora!
— Jonas, me perdoa, foi sem querer.
Espantado, olhei pra trás e pude ver o Jonas em passos apressados e Dona Marlene com lágrimas nos olhos tentando segura-lo pelo braço. Este de imediato reagiu empurrando-a fazendo com que ela caísse.Ciente do que havia feito, ele ficou sem graça já que eu vi tudo e apenas disse:
— Me desculpa, olha depois a gente conversa tá? — E se foi sem olhar pra trás.
De imediato fui ajuda- la e perguntei se ela tinha se machucado.
— Estou bem, não se preocupe comigo.Pode fazer seu serviço.
— Sim senhora.
Passei a parte da manhã inteira ralando, não vi Dona Marlene botar a cara do lado de fora mas nem esquentei, o que me importava era a grana no bolso.Foi quando meu estômago me avisou que era hora do almoço.Lavei minhas mãos no tanque que ficava na parte externa da casa e fui avisar a ela que eu iria pra casa almoçar.Como estava tudo muito quieto, deduzi que ela estaria dormindo ou sei lá, assistindo TV.Foi quando entrei pé ante pé na casa e de repente ouvi gemidos.Fiquei assustado pois pensei que ela estava passando mal e resolvi averiguar.Cheguei perto do quarto e vi a porta meia aberta e meu coração quase saltou pela boca, não podia acreditar no que via.Dona Marlene nua, de pernas pro alto frente ao espelho da cabeceira da cama com uma espécie de bastão enfiado no cú se masturbava e tocando uma siririca totalmente fora de si, como era gostosa.Meu pau ficou duro na hora.
Como ela estava de costas pra mim não pôde me ver, de imediato saquei meu membro e comecei a me masturbar, não podia acreditar que aquela mulher tão respeitosa pudesse estar fazendo aquilo.Então , mais uma vez ela me surpreendeu e começou a pronunciar palavrões.
— Aahh, no cú é boommm!É muito bom...
Eis que entre os palavrões ela diz meu nome.Fiquei num misto de espanto e tesão.
— Isso, Douglas .Me fode, come esse cú gostoso.Come e inunda ele de porra vai.
De repente ela olhou pro espelho e deu um grito de susto.
— O que você está fazendo aqui?
— Me desculpa Dona Marlene, é que eu ia almoçar e vim avisar a senhora e saber como estava, então eu cheguei e vi a senhora dizendo o meu nome e...
— Por favor, não conte pra ninguém.O Jonas não pode nem imaginar que você me viu fazendo isso.
Nisso eu fui entrando no quarto e me aproximei dela, antes eu a olhava com olhar de cobiça mas a respeitava, agora que sabia de seu sentimento por mim era minha chance de atacar.
— Fica tranqüila, adorei ver a senhora se masturbando e dizendo meu nome.Olha como estou.
Mostrei meu pau pra ela que mesmo fingindo pudor, não conseguia desviar os olhos.
— Não, não podemos fazer isso, sou uma mulher de respeito e religiosa.Por favor saia daqui.
Comecei a agarrar seu corpo e roçar meu cacete nela, peguei uma das mãos delicadas, botei sobre ele e comecei a fazer com que me masturbasse.
— Viu?Sempre fui doido pela senhora. Sempre olhei sua bunda quando a via passando na rua.
— E-ele é bem grande e grosso, e está me-melado.
— Aham, assim como ela está.
Enfiei a mão na buceta de Dona Marlene que estava molhadíssima.Ela amoleceu na hora.
— Ai, não.Não pooossooo...
Comecei a beijar aquela boca sedenta de carinho e ela retribuiu de forma surpreendente.
— Seu marido volta a que horas?
— Ele só volta depois de amanhã.Foi viajar junto com o pastor para o interior.Negócios da igreja.
Era o que eu precisava ouvir, agora sim iria comer aquela mulher da forma que sempre quis e achava que ela merecia.Foda-se o Jonas, tranquei a casa e já cai de boca na buceta de Dona Marlene que prendeu minha cabeça com as pernas.
— Aaahhh, euuu seeii que é erradoooooooo, maaaaaasss é muito bom.
Peguei o tal bastão e comecei a enfiar naquele rabo com estocadas fortes, ela ia ao espaço.
— Mete nesse rabo, mete até o talo.
— Tá gostando?Quer que eu pare?
— Se você parar eu te mato, ouviu?
Dei risada e continuei desempenhando meu trabalho social, afinal eu estava ajudando alguém carente.De repente ela veio até meu pau e começou a chupa-lo, em seguida virou sua enorme bunda para o meu rosto e pediu:
— Enfia!Enfia esse bastão no meu cú e chupa minha buceta, agora.
O cliente sempre tem razão, em questão de segundos comecei a delirar com a gulosa mais bem feita que tive na vida e me deliciava com a visão daquela bundona branca rebolando no bastão que sumia com facilidade.Fiquei louco quase a ponto de gozar, mas me segurei e pude ouvi-la gritando.
— Ahhh, que delíciaaaaaaaaaaaaaaa.Tô gozando.
Entre gritos ela voltou a chupar meu pau com mais gula ainda, eu não pude resistir e acabei gozando como um louco, parecia que eram litros e litros de porra.
Mal acabei e ela voltou a me chupar novamente, até que o garotão acordou.
— Quero dar o cú pra você.
— Tudo bem, fica de quatro.
— Não!Quero que você me coma de frente.Quero ver sua feição quando estiver gozando.
Marlene, pra você ver que nessa hora eu até esqueci as formalidades, ergueu suas pernas e ficou segurando com os braços, eu tinha uma visão triunfal daquele rabo e não vacilei, mandei rola pra dentro.
— Ah, maravilhaaaa... Douglas, mete e não pára!
Imagine você leitor, como fazer pra não gozar rápido quando está comendo a mulher dos seus sonhos sendo que ela é muito boa e fica falando putarias no seu ouvido o tempo todo, dureza não?Mas eu tava cumprindo bem minha missão e o rabo dela estava bem úmido o que facilitava a invasão do meu pinto.
— Tá gostando sua safada?
— Demaiiiiiis, dar o cú é ótimo.Mete, mete rápido, rápido.Adoro uma rola no cúúú, adooorooooo.
Meu pau já estava em ponto de explodir, eu avisei que ia gozar mas Marlene ficou brava.
— Não!Você só vai gozar quando eu mandar, ouviu?Agora cala a boca e fode esse cú que eu quero gozar de novo.
Tive que apertar a cabeça do pinto e meu saco pra retardar o gozo e continuei mandando bronca até que a crente chegou ao orgasmo mais uma vez.
— Ahhh, ahhhh, Tô gozando, gozando gostoso nesse pau, ai caralho.
— Goza putona, goza no pau grosso que arromba seu cú, você é uma puta mesmo.
— Sim, puta!Me xinga do que quiser seu cachorro.
— Porra Marlene, agora vou gozar, sem chance.
— Vai minha máquina de meter, enche meu rabo de porra, fode o que aquele corno do Jonas não quer comer, vai mostra o que ele tá perdendo.
Novamente as palavras surtiram efeito e com o maior prazer inundei o cú da crente pervertida com meu gozo.Fiquei uns segundos parado e quando saí de cima dela, Marlene tal qual uma atriz pornô manteve suas pernas erguidas e me mostrava seu ânus dilatado, vermelho e piscando enquanto minha porra escorria farta, grossa e consistente sujando o lençol.
— Olha o que você fez.Que estrago hein? — E soltou uma risada gostosa.
Tomamos um banho e eu acabei almoçando por lá mesmo.Ficamos conversando e acabei descobrindo que na noite anterior Marlene havia pedido a Jonas que queria fazer sexo anal, não era a primeira vez que ela tocava no assunto e ele ficou furioso dizendo que aquilo era coisa do diabo.Na verdade a vida sexual deles era um tédio, trepar só quando Jonas a procurava e era aquele papai e mamãe básico sem direito a língua, dedo e gulosa.Acabava sobrando pro bastãozinho de madeira a árdua tarefa de satisfazer aquela mulher insaciável.Ela também me disse que já me observava faz tempo, mas como era crente e casada não podia fazer nada além de se masturbar pensando em mim.Não preciso dizer que repetimos a dose e que só terminei o serviço no dia seguinte de propósito.Mas isso é uma outra história pra outra ocasião.