Rafaela e Júlio eram casados há seis anos, mas eles nunca foram muito felizes. Júlio adorava sair para barzinhos com amigos depois do expediente de trabalho, enquanto Rafaela ficava sozinha durante quase toda a noite.
- Eles são meus amigos! Quando você me conheceu, sabia que eu sempre saia com eles. - dizia ele, quando ela reclamava.
Isso durou esses seis anos. Então Rafaela, uma loira ajeitadinha, de bundinha empinada e seios que sempre exibiam a marca do bronzeado, resolveu ir à forra. Ela aceitou o convite de sua amiga Letícia para ir a um baile funk.
Rafaela nunca curtiu esse tipo de música, mas Letícia vivia nesses bailes, e dizia para a amiga que eram eventos onde muita gente se conhecia e se curtia.
Ela vestiu uma calça jeans apertada e uma mini-blusa branca que deixava os seios bem empinados. O salto alto levantava sua bundinha, e o seu perfume era enebriante. Por sua vez Letícia, uma linda moreninha de olhos verdes estava igualmente atraente.
Júlio mais uma vez foi sair com os amigos, sem saber que sua esposa estava para iniciar uma nova vida, e sem ele.
No baile, havia muita gente bonita, mas em sua maioria os homens eram negros, e as mulheres mulatas. Rafaela achou legal, pois nunca tinha tido muito contato com negros. Letícia conhecia um monte de gente que estava lá. Logo apresentou para a amiga um negro forte, da mesma idade de Rafaela, e que estava muito interessado na " loirinha nova na área".
Rafaela ainda estava meio tímida, mas quando bebeu um pouco e foi para a pista, se soltou. Desceu até o chão, rebolou, se esfregou na macharada toda. O negro, que tinha o apelido de Congo, não saía mais de perto dela, então Letícia puxou a amiga num canto para uma conversa:
- E aí, Rafa? Vai ou não vai ficar com o Congo?
- Que isso, Lê? E o Júlio?
- Aquele seu marido tá merecendo uma forra, amiga. E aquele negão é um gato.
- Ai, eu não sei... Nunca fiquei com um negro antes...
- Então manda ver só pra experimentar. Depois, vocês nem vão se ver mais mesmo.
Rafaela tomou coragem, e logo estava no canto do salão dando uns "catas" no negão. Suas pernas tremiam, pois era a primeira vez que fazia muita coisa aquela noite. A primeira vez que ficava com um negro, a primeira vez que beijava outro homem depois de casada...
Quando foram embora, ela pegou o telefone de Congo. Nem sabia porque tinha anotado, mas não daria o seu a ele por causa do marido. Por isso disse que tinha namorado, coisa e tal e anotou o dele.
Congo logo contou aos amigos que tinha tirado uns sarros com uma loirinha gostosa, que tinha namorado. E foi logo dizendo que não sossegaria enquanto não comesse aquela gatinha.
Quando rafaela chegou em casa, Júlio já tinha chegado, e foi logo berrando com ela.
- Onde estava, sua sem-vergonha??
- Com a Lê.
- E essa roupa de vadia??
- Fomos num baile funk, é assim que se veste pra ir num baile desses.
A tranquilidade na voz de Rafaela, e a coragem de falar na cara dele que tinha ido num baile funk com a biscate da Leticia, foi demais para Júlio. Ele se sentou tremendo no sofá.
- Se tá me largando?
- Para com isso Júlio... Só acho que se você pode sair pra beber com uns amigos eu também posso sair para dançar, só isso.
Mas no fundo Júlio sabia, alguma coisa diferente em Rafaela ligou seu sinal de alerta. Ele não iria mais deixar ela sózinha no sábado. Não com a Leticia por perto.
A marcação de Júlio sobre Rafaela foi do tipo homem-a-homem. Ela não saia sem que ele soubesse muito bem onde estaria. Ele por sua vez tinha dado um tempo nas idas ao barzinho. Rafaela estava diferente, mais senhora de sí, e isso começou a lhe dar uma coceirinha na testa meio incoveniente. Ele sabia, se ela não tivesse traído ainda, logo o faria. Mulher é um bicho daqueles, se você tentar brigar com elas sai todo moído.
É, meu amigo. Mulher faz do homem o que bem quer...
Quando Leticia viajou para o interior, Júlio viu a oportunidade certa para da uma "voadinha". Disse que tinha uma viagem de trabalho de três dias, mas na verdade iria para uma micareta em uma cidade vizinha. Rafaela jamais desconfiaria.
O que Júlio não preveu, é que num finzinho de tarde, assistindo ao notíciario local, Rafaela viu Júlio na micareta mais pra lá do que pra cá.
Rafaela ficou irada. Se achou a maior idiota do mundo. Pensou em ligar para sua amiga Leticia, mas quando pegou o celular se lembrou que ela estava fora. Ela passando mudando os nomes na agenda do telefone, Betinha, Camila, Célio, Cibele, Congo, Daniel...
Voltou, para o número de Congo, e ficou olhando. Não iria ligar pois aquele cara era bem capaz de tentar comê-la, e ela apesar de tudo, não tinha coragem de sair dando por aí por causa das cagadas de Júlio.
Depois de uns cinco minutos resolveu ligar, tomou coragem e discou. Era um telefone fixo, pois o cara disse a ela que vivia perdendo o celular, então era mais fácil falar com ele ali.
Quando atenderam, ela perguntou pelo Congo.
- Quem tá falando?
- É uma amiga dele, a Rafaela.
- Hí, Rafa, ele tá pra micareta. Sou eu o Lenon.
Ela lembrou o Lenon era o irmão do Congo. Um neguinho mais novo, só que ela achava que era até mais bonitinho que o Congo.
- Ai, então tá, só queria saber se ele ia no funk hoje.
- Ué, se quiser podemos nos ver lá, eu vou.
"Não tem tú, vai tú mesmo", pensou ela. Pelo menos o Lenon não iria avançar o sinal com ela. Ela podia dançar e se divertir sem precisar "queimar" ninguém.
Já no baile, ela se jogou. E, não é que ela acabou dando uns amassos no Lenon. Depois, ele levou ela em casa. Ela chamou ele para entrar. estava com um frio na barriga, pois sabia o que estava fazendo, e não teria volta.
Uma vez dentro da casa, os amassos se tornaram mais sacanas. Ele passou a mão nas coxas dela, e ela levou a mão ao pau dele. Estava duro debaixo da calça.
Ele meteu as mãos por dentro da blusa dela e tirou os peitinhos para fora. Ela queria impedir, mas a boca dele já estava nos seios dela, e ela adorou.
Depois, ela tirou o pau dele para fora, e tascou uma boquetes. Ela sabia que hoje em dia a mulher que não chupa, libera o cú, e tal, não tem muita chance com homem. Por isso não queria que ele achasse que o casamento dela era uma pasmaceira.
Mamou as bolas azuladas, chupou a cabeçinha vermelha. lambeu de cima em baixo. O negro segurou os cabelos loiros dela, e meteu as unhas da outra mão no braço do sofá.
- Ai que gostoso, Rafaaaa... Vai, não para não...
Ela estava excitadíssima, por ver que ainda conseguia fazer um macho gemer. Ela olhava aquele pauzão preto, o primeiro que via na vida, e meio com nojo, meio com tesão, mandava ver.
Ele já estava para gozar, então pegou ela pelo braço, e falou que iria dar uns tratos na buça dela. Tirou a roupa dela, e viu o corpo gostoso, a pele estava vermelha nos lugares onde ele tinha segurado com força, por que era bem branquinha. Tinha marcas de bronzeado nos seios e marquinha de biquini.
Era uma puta de uma loira, rapaz!!!!!
Ele colocou ela de quatro no sofá, se ajoelhou ao lado. meteu a cara no meio das pernas dela. A lingua foi direto para a buça, e ele enfiou tanto a cara ali que o nariz chegava a ficar socado no rego. Rafaela nunca tinha sido chupada daquela forma. Aquele negro não tinha 'nojinho' de mulher não. Ele lambeu o cuzinho dela, e ela se arrepiou. Acabou gozando na cara dele, gemeu tão alto que ele deu risada.
Ela ficou envergonhada, mas ele tratou com carinho, e sentou no sofá puxando ela pra cima do seu pau. Ele deslizou pela bucetinha gostosa dela, e ela começou a subir e descer. Ele meteu a boca nos peitinhos dela, e mamou gostoso. Beijava o pescoço cheiroso dela, e o perfume da loira estava deixando ele alucinado.
Quem já pegou uma mulher gostosa, MAS GOSTOSA MESMO, e pegou ela no colo, e sentiu aquele perfume, com os peitos batendo na cara, sabe como o gozo é inevitável. Ele gozou gostoso.
- Ô louco, Rafa, cê me castigou...
Eles tomaram uma ducha e se deitaram na cama, sem pressa para nada. Eles estavam ali, só se beijando, se esfregando. Mas quem é homem sabe...
Não custa tentar sempre levar uma vantagem em cima da gata, por isso ele começou a lamber a gata de cima em baixo, e parou no cú. Lambeu gostoso, enfiou a lingua bem fundo, depois escorreogou um dedinho, que não enfiou, só esfregou, depois voltava a socar a lingua.
- Que cuzinho gostoso, esse...
- Sai fora negão, vai me regaçar toda! - mas se empinou ainda mais.
Ele foi lambendo, chupando, aí ficou de joelhos atrás dela e esfregou o pau no cú dela.
- Sai, não vai meter aí não.
- Peraí, só to esfregando.
Ele esfregou, cuspiu no cuzinho dela meteu a lingua, esfregou o pau de novo, aí ela se entregou...
- Vai mete, mas devagarinho... - disse ela tão baixinho que ele quase não escutou.
- O que?
- Vai...
Dito e feito, ele foi metendo devagar, até socar tudo. Depois foi só alegria, ele socou naquela loirinha apertada, que quase estourou o pau. Era tão apertado, que levou o couro do pau para trás de forma que ele gozou na quinta ou sexta bombaba dura.
- Ela se mijou só de saber que ainda era capaz de destruir um homem na cama, ainda mais um negrão. Ela sempre ouvia dizer que eles eram os caras na cama, cheio de filme porno com a negrada fazendo a festa da mulherada. Mas aquela noite, ela era quem mandava.
Ela claro depois disso, continuou se encontrando com Lenon, mas só de vez em quando. Durante uma ou outra viagem de Júlio. Nem Leticia, nem Congo sabiam o que ela e Lenon faziam.
Já júlio, o safadão ainda anda por aí dizendo que é o cara, e que passa a perna na mulher toda hora pra se divertir...
Mal sabe ele que enquanto ele passa a perna nela, tem um negão passando é a vara na sua esposinha.
E Rafaela agora, não fica mais irritada com as voadinhas do marido, afinal é quando ele voa, que ela ganha uma rola de verdade pra preecher seus buracos tão necessitados de cacete.