Num final de semana de chuva, minha esposa e eu resolvemos soltar nossa imaginação. Decidimos que ler despretensiosamente o famoso livro Os 120 Dias de Sodoma, do ultra polêmico Marquês de Sade.
Abrindo o livro aleatoriamente, ela começou a leitura:
“... e me levou até a beira da cama, sobre a qual instalou-me meio deitada de bruços, sentando-se em seguida num assento muito baixo entre minhas pernas; com esse arranjo, ocorria que sua cabeça estava exatamente na altura da minha bunda. Após um momento, apossou-me de minhas nádegas, abriu-as, aplicou sua boca aberta no cu, e lá colocou hermeticamente; logo, seguindo a ordem que havia recebido e a extrema necessidade que sentia, soltei no fundo de sua goela o peido mais estrondoso que, talvez, jamais recebera na vida. Minha esposa parou um instante, buscando nas palavras escritas um sentido para o que lia, pois nunca tinha passado por suas mãos um texto desse teor, apesar de eu já ter lido várias estórias eróticas para ela, essa a surpreendia. Ela estava só de calcinha, totalmente enfiada na bunda, deitada no sofá, com os pés na mesa do centro, eu ao seu lado, observando.
“Ele se retirou furioso: ‘O que? Pequena insolente’. Disse-me, ‘tendes a ousadia de peidar na minha boca? E colocou-a de volta imediatamente. ‘Sim, senhor’, disse soltando um segundo, ‘é assim que trato quem beija meu cu’ ‘Pois bem! Peida, vamos, peida, sua sacaninha! Já que não consegues te reter, peida o quanto quiseres e o quanto puderes’ Então, não me contive mais, nada pode expressar a necessidade de soltar ventos que a droga que engolira me deu; e nosso homem, em êxtase, os recebia ora na boca, ora nas narinas. Após quinze minutos deste exercício, ele acabou se deitando no sofá, para o qual me puxou, sempre com minhas nádegas no seu nariz, e ordenou que o masturbasse naquela postura continuando um exercício que lhe fazia sentir prazeres tão divinos. Sua língua provocava meus peidos; era ela que se lançava no fundo do meu ânus, como para provocar meus ventos; ele perdeu a razão, sua cabeça estava longe, e sua ferramenta veio regar meus dedos com um esperma claro, que acabaram devolvendo-o à razão.
Alisei suas pernas, ela comentou que esse pedaço a surpreendeu. Eu falei que ela ainda não tinha visto nada, mas que ficaria para a próxima sessão. Sua calcinha já demonstrava uma pequena mancha molhada, sinal que ela estava muito excitada. Levei minha mão por dentro, apenas para confirmar; meu dedo encontrou sua boceta melada e escorregou pelo seu clitóris.
Chamei-a de puta safada e perguntei se ela ia peidar na minha cara. Ela disse que não, mas era para eu chupar o seu cu. Virei-a de costas, debruçando-a no sofá. Afastei o fino cordão da calcinha que estava perdido dentro da sua bunda e apontei minha língua no seu buraco rosado. Minha mão contornou sua coxa, encontrando sua boceta. Com a outra mão, enfiei um dedo no seu cu, já todo lubrificado de saliva. Ela gemia, pedindo para lhe comer. Retirei o dedo do rabo e introduzi novamente, mas agora dois. Seus gemidos ganharam mais força, enquanto descia minha cabeça e lhe chupava com força a buceta, sugando seus lábios e soltando-os.
Solta um peido, pedi. Retirei os dedos, ela prendeu a respiração e soltou um pequeno peido, que escapou lentamente, fazendo um pequeno bico nas paredes do seu cu rosado. Ela se virou, deitando-se de frente. Ajoelhei-me, meti a boca com toda a força, chupando a boceta enquanto as duas mãos trabalhavam, masturbando-lhe o cu e a boceta ao mesmo tempo. Gritou e soltou um longo gozo. Levantei-me, juntei seus dois pés contra meu pau, fiz uma masturbação com eles e esporrei abundantemente, espirrando esperma pela sua barriga, seios e atingindo o rosto e o cabelo. Ela me xingou, mas levantei-a pelo braço e fomos deitar, lambuzados, exaustos.
Pela manhã, acordei primeiro que ela e comecei a lamber seu corpo, chupando a porra que havia secado e virado um cola na sua pele. Ela não entendeu nada. Eu falei que mais um dia estava começando.
Durante o dia, aproveitamos para fazer comprar, ir ao cinema. Só reparei no carro que ela tinha vestido uma calcinha fio-dental. Ela tem várias, mas só veste como um apetrecho para nossas trepadas. Fingi que não percebi, apesar da marca na calça deixar nítida o contorno na sua bunda.
No cinema, num momento de pouca ação do filme, ela apertou meu pau e disse que estava louca para ir para casa, continuar nossa safadeza. Falei no seu ouvido que percebi que estava com uma calcinha socada na bunda, ela respondeu que era para mim. Ainda teríamos essa noite para aproveitar.
Em casa jantamos um lanche leve, até para não atrapalhar nossa performance. Bebemos um pouco de vinho para relaxar. Dessa vez a leitura seria feita por mim.
Sentei-me no sofá, ela deitou-se na outra ponta, acomodou-se com as almoçadas. Eu tinha toda a visão da sua boceta sob a calcinha. Ela roçou o pé no meu pinto e pediu para começar. Era um capítulo de frases curtas, como se fossem pequenas ações que aconteceram:
“Ele só fode a donzela logo depois de um homem acabar de deflorá-la diante dele; ele quer que ela tenha a cona toda lambuzada de esperma”.
“Ele faz duas moças de masturbarem diante dele, e fode alternadamente as masturbadoras de quatro enquanto continuam safotizando-se.”
Minha esposa comenta que está interessante.
“Ele manda seis moças se deitarem de bruços na sua mesa de comer, cada uma com um pedaço de vela no cu enquanto janta”.
“Ele lhe sova o peito até que fique completamente azul”.
“Fortes tapas nas nádegas, até que seu traseiro fique em chamas”
“Ele beija o olho de um cu enquanto uma segunda moça lhe masturba o cu e uma terceira o pau; elas alternam, de modo que cada uma lhe deixa beijar o olho de seu cu, masturbe o seu pau e a sua bunda. É preciso peidar”.
Tire a roupa e fique de quatro! Eu olhei para minha esposa sem entender. Não entendeu? Fique de quatro, apóie o livro no chão e continue lendo.
Como estávamos no clima, não fiz perguntas, obedeci. Apoiei as almofadas no joelho, abri o livro no chão e retomei a leitura. Minha esposa levantou-se para ir ao banheiro, mas disse para eu continuar a leitura.
“Ele chupa uma bunda merdosa, enquanto manda masturbar sua bunda”.
“Ele manda uma moça cagar em sua boca, mas não come, e, enquanto isto, uma segunda moça chupa o seu pau e masturba o seu cu; ele caga ao esporrar na mão daquela que o masturba”.
Venha aqui, meu amor! Ela me chama. Levanto-me e vou até o banheiro. Acabou o papel. Ela diz, doce.
Já vou buscar.
Não, me limpa com a boca.
Fiquei imóvel. Ela repete.
Venha, to louca pra voltar pro sofá.
Ela se levanta, abre as pernas. Passo a língua pela sua buceta mijada. Ela se vira, abre a bunda com as mãos. Enfio a língua até alcançar seu cu. Sinto um sabor amargo. Em várias trepadas, ao enfiar meu dedo do seu cu, algumas vezes senti que tocava em um troço, mas nunca foi premeditado, e ainda mais com a boca.
Voltamos para a sala.
“Dois homens o fodem alternadamente, um na boca, outro no cu; é preciso que isto dure três horas, marcadas no relógio. Ele engole a porra daquele que o fode pela boca”.
Minha mulher lambe fortemente meu cu. Controlo a respiração e retomo a leitura.
“Ele quer oito homens em torno dele: um na boca, um no cu, um sob a axila direita, um sob a esquerda; ele masturba um com cada mão; o sétimo está entre suas coxas, e o oitavo se masturba sobre seu rosto”.
Ela lambuza minha bunda com gel. Enfia um dedo. Perco a atenção no livro. Ele se fecha.
Abra o livro e volte a ler!
Com as mãos trêmulas, procuro me concentrar, mas as palavras dançam sob minha vista. Sinto ela enfiar dois dedos.
Se demorar vou te arregaçar. Três dedos me dilatam.
“Ele quer quatro mulheres... eu retomo a leitura, mas ela não tira os dedos da minha bunda. “...fode duas na boceta e duas na boca, tomando o cuidado de apenas por seu pau na boca após sair da cona de outra... ela tira os dedos de minha bunda e enfia a língua lá dentro, provavelmente ela também está experimentando lamber um cu sujo de merda ...”Durante todo esse tempo, uma quinta o segue masturbando seu cu com um consolador”.
Escuto ela gemer, ela gozou se masturbando enquanto me arregaçava e ouvia a história. Eu continuo na mesma posição. Ela deita-se abaixo de mim, chupa meu pau. Já sem forças, também gozo. Eu simplesmente tombo para o lado. Ela levanta-se e me dá um beijo na boca, distribuindo minha porra entre nossas línguas.
Eu te amo.
Eu te amo.
Dormimos ali mesmo, no tapete.