Ele parou no único bar que existia no bairro, que também era mercearia, padaria, quitanda, farmácia e etc, e a dona era uma senhora pra lá de fofoqueira, sabia de tudo sobre a vida de todos.
Minha maior preocupação era saber o que teria acontecido com o Cido, saber se tinha rolado com ele a mesma coisa, e prometendo pra mim mesmo que não contaria nada pra ele, e se houvesse qualquer insinuação sobre o acontecido, eu negaria veementemente.
O dia já estava acabando, e eu ainda tinha lição de casa para o dia seguinte. O costume era fazermos juntos a lição, mas o Cido não apareceu e preferi fazê-la sozinho em casa.
Antes de começar a lição, lembrei da orientação: tomei banho e “sem querer”, deixei molhar a roupa que estava usando.
Eu morava sozinho com a minha mãe, e quando ela chegou do trabalho, me elogiou por já ter tomado banho. Quando me deitei, meus pensamentos voavam entre vários conflitos: era errado fazer o que tinha acontecido, mas eu não tinha outra saída, e se resistisse talvez tivesse sido pior; por outro lado, eu até tinha gostado da situação, me sentia importante por ter sido tratado como gente grande por um adulto, e por ter com ele um segredo.
Até então eu não me imaginava fazendo sexo de verdade, já tinha tido muitos sonhos, sempre com meninas, mas eram sonhos meio sem pé nem cabeça, pois eu não tinha nenhuma idéia de como aconteceria essa coisa, nem imaginava o que se falava, ou que se eu devia fazer. Era errado, mas mesmo assim, eu me sentia mais importante, pois já tinha experimentado sexo de verdade.
Quando me punha a pensar mais seriamente, acabava concluindo que eu era mesmo um bobinho, pois se uma menina se declarasse para mim, eu ficaria sem saber o que fazer. Mas com aquele cara foi fácil, eu não precisei fazer nada, foi só deixar acontecer que ele conduzia tudo, e no fundo, eu tinha sentido muito tesão com aquela sacanagem. O conflito só aparecia porque eu tinha quase certeza que não era certo fazer aquilo. Se fosse certo, ele não teria falado em guardar segredo.
Eu sabia que entre os adultos corria muita sacanagem, porque uma vez eu vi minha tia beijando um cara enquanto ele passava a mão na bunda dela, levantando a saia. Ela e a minha mãe tinham voltado de um baile, minha mãe entrou, foi ao meu quarto, me deu um beijo e saiu. Como eu tinha ouvido um barulho de carro, olhei pelas frestas da janela e fiquei assistindo os dois no maior amasso.
Ora, se os adultos faziam, eu também poderia fazer, e se eles guardavam segredo, eu também deveria, ou poderia fazer o mesmo.
Relembrando o que tinha acontecido: eu nem sabia o nome daquele moreno, sabia que era errado fazer aquilo, e mais errado era ter gostado.....Fiquei excitadíssimo revivendo várias vezes as sensações daquela experiência maravilhosa. Fui beijado na boca, aquela barba mal feita me roçando a nuca, ser abraçado por trás, o pau dele na minha mão, tudo tinha sido gostoso, apesar do medo que me dominou.
E sozinho, experimentei a sensação de brincar com o meu dedinho acariciando aquela região do saco até o cuzinho. Senti que faltava saliva, molhei o dedo e continuei. Era muito gostoso, e acabei batendo uma punhetinha. Na hora de gozar, enfiei o dedo em mim, e descobri a delícia que é gozar assim. Acabei dormindo.
No dia seguinte, estava no ponto do ônibus, indo para a escola e o Cido chegou. Trocamos o bom dia habitual e ele perguntou: - Você fez a lição? Passei na tua casa e não tinha ninguém!
- Claro que fiz, você não fez?
- Fiz,mas você sumiu....(falou isso com ares de quem estava perguntando o que tinha acontecido).
- É que aquele cara me pediu pra ajudar na medição do caminho que vai virar uma rua (falei, sem muita convicção, pois tinha certeza que ele estava desconfiado) e eu tava cansado, fiz logo a lição pra dormir cedo....
O ônibus chegou, cheio como sempre, impedindo que a conversa continuasse, o que agradeci, segurei a barra e não toquei mais no assunto.
Mas como aquele cara tinha falado, eu sempre me masturbava relembrando aquela aventura, com mais uma novidade: o dedo enterrado na bundinha, afinal, assim eu gozava com muito mais intensidade, e me maldizia por não ter deixado ele tentar de novo me comer.
Cheguei a pensar em fazer aquilo com o Cido, mas desde aqueles fatos, nossa amizade andava meio esfriada, não fazíamos mais a lição juntos, não saíamos para pegar frutas, brincar, e o papo na escola era ocasional, apesar de sempre pegarmos o mesmo ônibus, na ida e na volta.
Passados mais de um mês, o Cido arrumou um emprego na empresa que administrava o loteamento, trabalhava no período da tarde, depois da escola, levava papéis, distribuía os boletos de pagamento, e coisas assim, e eu acabei ficando meio isolado do resto da turma.
Alguns dias depois, eu estava na mercearia vendendo algumas garrafas que tinha juntado, quando entrou aquele moreno e seu ajudante. Fiquei gelado, sem saber o que fazer, e pra piorar, a mulher da mercearia parou de me atender para dar atenção aos dois, que pediram uma cerveja e para usar o telefone. Ouvi o moreno conversando com outra pessoa e dizendo que estava mandando o colega dele pra pegar os registros que precisavam ser confirmados, a falando isso, mandou seu amigo ir para a estrada, pegar o ônibus, e voltar depressa com os tais registros.
Depois que o amigo dele saiu, recebi o dinheiro das garrafas e já estava saindo quando ele me chamou, e em voz alta, perguntou: hei, você não quer faturar mais uns trocados, me ajudando enquanto meu colega não volta? E antes que eu respondesse, a dona da mercearia adiantou-se:
- Aproveita, Serginho, não é sempre que aparece uma oportunidade dessas, e já perguntou ao moreno, quanto eu receberia, e quais as tarefas.
Era só segurar a estaca pra ele fazer as leituras com o teodolito, ganharia mais do que eu tinha acabado de receber com as garrafas. A dona da mercearia aceitou por mim.
Mal saímos do alcance dos outros e o assédio começou, desta vez muito diretamente, e sem ameaças.
- E aí, cara, tudo bem com você? Guardou o nosso segredinho?
Respondi que não tinha falado nada pra ninguém, e continuei a seguí-lo. Óbvio que minha tarefa era outra, pois ele estava caminhando para a “nossa clareira”
Eu estava nervosíssimo, meio sem graça, mas adorando estar de novo com aquele cara que me tratava como adulto.
Mal entramos na mata, e os carinhos começaram, sem qualquer rodeio, e desta vez, eu estava muito a fim de aproveitar melhor a situação, mas não sabia se teria coragem de tomar a iniciativa de fazer ou pedir as coisas que tinha sonhado e desejava tanto.
- Olha aí, gatinho, só de pensar em você, olha como eu fico: e tirou o pauzão pra fora, já bem duro e provocante. – Vai, mama esse cacete bem gostoso que eu estou morrendo de tesão.
Desta vez, ele nem precisou me ameaçar, pois eu estava querendo mesmo, e fui bem colaborativo. Chupei, mamei, brinquei com aquele cacete bem mais à vontade. Engraçado é que eu me sentia mais adulto, mais macho, mesmo fazendo o papel de fêmea para aquele quase desconhecido. Ele insistia o tempo todo em perguntar se eu já tinha “brincado” com outro cara, e eu jurei que não, e era verdade (por pouco tempo) Depois que rolou com a gente, eu tinha muita vontade de repetir a dose, mas nunca fui um cara de tomar a iniciativa.
No meio da brincadeira, ele falou que sabia que minha mãe passava o dia todo trabalhando, e sugeriu irmos para a minha casa. Relutei bastante, mas acabei cedendo, pedindo muito sigilo, e sem passar por perto do bar, porque a velha era bisbilhoteira, e se ficasse sabendo, ia dar confusão.
Ele mandou que eu fosse na frente que ele ia logo em seguida, pra ninguém ver a gente juntos, e mandou eu colocar uma calcinha da minha mãe, que isso dava muito tesão pra nós dois.
Fiz exatamente isso, cheguei, tomei um banho rapidinho, e coloquei uma calcinha bem cavadinha, e fui me olhar no espelho. Só ficava um pouco destoante porque eu estava excitado e de pau duro, mas por trás, estava bem bonitinha; enquanto eu me examinava, ele chegou, e como combinado, deu a volta e entrou pelos fundos (eu tranquei a porta da frente pra evitar surpresas).
- Gatinho, você fica lindinho com essa calcinha, puxa bem a parte de trás, tipo fio dental, que isso me deixa muito louco.
Puxei, virei de costas para ele, e perguntei:- Assim?
- É, adoro esse jeitinho de safadinha.
E falando isso, me abraçou, esfregando o pirocão na minha bundinha. Fiquei arrepiado da cabeça aos pés. Como era gostoso ser tocado, abraçado, sem ter que tomar nenhuma iniciativa, eu achava o máximo.
Ele também se lavou, rapidinho, pois pedi pressa...Tinha medo de que chegasse alguém. Assim que ele se secou, puxou-me para ele, empurrou-me para baixo pelos ombros, e mandou, secamente: CHUPA!
Eu já estava com aquele cacetão dentro da boca, e ele perguntou se eu gostava de chupar aquela rola...Respondi que sim balançando a cabeça e ele mandou: - fala se gosta, sem tirar o pau da boca. Era quase impossível falar, mas arrastei um “gosto” meio babado.
Levou-me para a cama, mandou eu deitar de lado e continuar chupando, quase numa posição de 69, mas ele abriu minhas pernas e ficou acariciando a entradinha, molhava o dedo com saliva e forçava, entrando um pouco, o suficiente pra me deixar com gostinho de “quero tudinho”.
- Hoje vamos brincar nesse buraquinho? Vou deixar ele bem relaxado, e meter bem devagarinho....Continua chupando bem gostoso.... Passa a língua pelo saco, deixa tudo bem babado que é mais gostoso.
Ele já estava com o dedo todo atolado no meu rabo, e estava bom demais. Tirava e punha com facilidade, perguntando sempre se estava gostoso, pra eu responder sem tirar o pau da boca.
Eu já estava com a boca dolorida de ficar com ela arreganhada pra engolir aquela espada, ele percebeu e mandou eu me virar, ficar de lado e de costas para ele, com o joelho bem dobrado, perto do peito. Puxou a calcinha de lado, passou bastante saliva e mandou eu colocar a mão por entre as pernas e por o pau dele no lugar certo.
Coloquei e ele forçou bem devagar. Era uma delícia sentir aquela pressão, ele empurrava e eu dava a direção, massageava o cacete e pedia pra ele ir devagar (ainda tinha medo, apesar da vontade) Mas o gostoso durou pouco, e quando ele forçou mesmo e entrou a cabecinha, vi estrelas.... Como dói a primeira vez.
Dói de tirar o tesão. Meu pinto, que estava durinho, murchou na hora. Ele mandou não tirar, pra relaxar que isso já passava, mas não passou, e é impossível relaxar. Eu estava querendo aquilo mais que ele, mas não conseguia. É muito gostoso sentir aquele tarugo quentinho raspando no rego, entre as coxas, e até forçando a entrada, mas quando entra, acaba o encanto e morre a vontade.
Morrendo o encanto, voltei à realidade, tinha perdido a noção do tempo, não sabia se tinha passado 20 minutos ou uma hora, e pedi pra ele ser rápido.
- Pô, carinha, tu é foda, contrai esse cu e aí é claro que dói; se não relaxar a gente não consegue.
Jurei que na próxima vez eu ia deixar, mas naquela hora, queria acabar logo, pois estava preocupado.
-Você tem que liberar esse cuzinho pro teu amigo, pra começar com um cacete menor.
E me abraçando, perguntou: - Você não tem vontade de experimentar? Então, deixa de frescura, e dá logo esse rabo pra molecada, que o pau deles é menor e você vai se acostumar, mas agora, ajoelha aqui e chupa pra eu gozar.
Ajoelhei, e chupei como um louco, queria que ele gozasse logo, pra me livrar daquela situação. Quando percebi que ele estava chegando lá, tirei da boca e fiquei punhetando meio de lado, até que ele empurrou-me pela testa, assumiu ferozmente a punheta e gritou: - Pega, putinha, toma esse leitinho na cara. Tentei por a mão na frente, e levei um esporro: - Tira a mão, putinha, quero ver essa cara melada com a minha porra, e falando isso, ejaculou como um louco. Fechei os olhos e fiquei sentindo aquela porra quentinha. Ainda estava de olhos fechados e ele enstou a rola no meus lábios e mandou eu chupar. Relutante, enfiei na boca e acariciei-o languidamente, ouvindo ele dizer:
- Viu, putinha, quem não quer levar na bundinha, tem que levar na cara.
Saiu, deixando-me ali onde estava, foi ao banheiro, e já voltou vestido.
- Olha aí, moleque, você fica uma gracinha de calcinha e com essa cara toda esporrada, mas acho melhor você se lavar e trocar de roupa. Prestou bem atenção no que eu te disse? Eu vou dar uma ajudinha pra você liberar esse brioco, e na próxima vez, você vai por essa calcinha e passar um batonzinho vermelho básico para “manchar” minha rola.
Riu, virou-se e foi embora. Antes, colocou um trocado na minha mão, e falou que era o pagamento, pra velha não desconfiar.
Fui pra frene do esplho, enfiei bem a calcinha no rabo, e toquei uma furiosa punheta. Nunca gozei tão rápido e tão intensamente. Tomei outro banho rápido, limpei o chão daquelas marcas, alisei a roupa de cama e fui de novo fazer a lição do dia seguinte.
Meus pensamentos voavamPra não esticar muito, depois eu continuo.