Cuidando de Gabriel no fim de semana

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1933 palavras
Data: 01/11/2009 22:29:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Mulato, já era forte, sempre fui responsável, acho que ainda sou ate hoje, e sempre me senti atraído por garotos da minha idade. O que vou narrar aconteceu numa viajem que fui com uns amigos. Como eu era um ótimo goleiro de futebol todos me chamavam pra jogar no time, ai ficava sempre mais fácil ver qual dos moleques seria meu alvo. No grupo eu tinha uma amizade especial com Gabriel. Gabriel era uma tentação, tímido, branquinho, loirinho, olhos azuis, magro mas não muito, em suma o moleque era muito lindo. Numa tarde depois do jogo um de nossos amigos do time disse que ia pro sitio do avo dele, que não era muito longe dali e queria que a gente fosse também, poderíamos jogar pois tinha um campinho, mas teríamos que levar barracas pois não tinha cama todos. A maioria disse que sim mas eu disse que não ia pois não tinha barraca. Gabriel disse que se eu fosse e poderia dividir a barraca com ele, que cabiam duas pessoas. Com este argumento eu disse tudo bem que iria com o grupo.

No outro dia arrumei minhas coisas e fui pra casa do Gabriel, quando cheguei ele já tava pronto, a mãe dele saiu na porta me viu e disse:

- Ainda bem que você vai porque se fosse outra pessoa não deixaria Gabriel ir...

- Pode deixar, Dona Marta, eu cuido dele...

Nos despedimos e fomos ao encontro do grupo, em 40 minutos chegamos no sítio, o lugar era bem bonito, uma piscina e muito espaço pra gente acampar. O pessoal do time já estava armando suas barracas quando Gabriel me chamou pra ajudar ele a montar a nossa, ele disse:

- Ah, não vamos montar aqui perto deles não, aposto que eles devem roncar... – falou sorrindo - Vamos lá pra baixo, ai ninguém nos amola...

Eu imediatamente aceitei e fomos, pois tudo o que eu queria era ficar sozinho com aquele lourinho. Montamos rápido, colocamos nossas mochilas dentro barraca e fomos jogar bola, jogamos ate esgotar e fomos tomar banho, pois já estava anoitecendo. Quando chegamos no banheiro nossos colegas já estavam saindo, fiquei conversando com o pessoal e Gabriel foi primeiro, tomou seu banho e saiu só de cueca, deu pra ver que o volume não era muito grande mas dava pra ver nitidamente o contorno do seu pau. Enquanto Gabriel se vestia, tomei meu banho e fomos jantamos. Ficamos um tempo na varanda da casa conversando e tocando violão, quando o pessoal começou a sair pra dormir Gabriel perguntou:

- Você já quer ir pra ir pra barraca?

- Não mas se você quiser ir pode ir que logo eu vou...

- Não...

Percebi que ele estava querendo falar alguma coisa e perguntei:

- Ta acontecendo alguma coisa?

- Promete que não vai me sacanear?

- Fala...

- Ta muito escuro... e eu to medo de ficar sozinho...

Eu dei uma risadinha baixa e ele fico com as bochechas vermelhas de vergonha e falou:

- Para de rir de mim...

- Ta bom... então vamos... eu fico lá com você, seu medroso...

Quando chegamos na barraca tirei a camisa e fiquei só de bermuda e me deitei do lado dele. Gabriel vestia camiseta e um short curtinho onde dava pra ver a perna definida lisinha e uma bundinha pequenininha e gostosinha. Ficamos deitados uns minutos só olhando pro teto da barraca e ele me perguntou se eu estava namorado, eu disse não, que apenas estava pegando menina do colégio.

- Você já transou com ela?

- Uma vez mas foi rapidinha... e você?

- Não...

- Não ta namorando ou não transou?

- Nem uma nem outra... teve uma prima que deixou eu colocar a mão nos peitos dela...

Eu ri e disse:

- Quer dizer então você é virgem... só falta dizer nem punheta bate...

- Punheta eu bato...

Eu já imaginava mil sacanagens e me aproveitei da situação.

- E um boquete você já fez?

- Que isso, cara, não...

- Quer ver como é?

Ele ficou meio envergonhado, mas disse que sim balançando a cabeça. Deitado ao seu lado, só pedi pra ele ficar quietinho e levei minha mão até sua barriga. Gabriel parecia que tinha levado um choque, respirava forte. Fui enfiando a mão no seu short, bem devagar, ele se arrepiava todo só com a minha passada de mão. Cheguei na cueca e fui enfiando os dedos ate chegar no seu pau que já estava durinho, uns 16 cm mais ou menos. Quando comecei a tocar uma ele já estava de olho fechado, só dando uns gemidos e falando:

- Que gostoso...

Puxei o short dele devagar e ate aparecer o pau dele e cai de boca. Quando coloquei a boca na cabeça ele deu um gritinho e deu uma contorcida. Olhei pra ele e fui descendo devagar ate colocar toda sua rola na boca. Engoli inteira e depois fui subindo e descendo, ele só gemendo e dizendo:

- Nossa... que gostoso...

Gabriel já estava começando a suar e cada vez gemendo mais, eu tirei o pau da boca e perguntei:

- E ai, ta gostando?

- Muito... não para agora não, cara, to muito bom...

- Ah, eu só continuo se você deixar eu comer sua bundinha...

- O quê? Como assim?

Eu dei uma risada e disse:

- Vou te ensinar um monte de coisa...

Antes dele falar qualquer coisa, eu voltei a chupar seu pau, dando uma atenção especial a cabeça vermelhinha e molhada. Fui subindo e descendo, de repente ele colocou a mão na minha cabeça e deu um gemido mais alto e gozou na minha boca. Ele continuou deitado, todo suado.

- Cara, nunca gozei tanto... quero fazer isso mais vezes...

- Tranqüilo... só não pode contar pros nosso amigos...

- Eu sei... eles podem pensar mal da gente...

Eu dei um sorriso e disse sim, que ele pegava rápido as coisas. Subi e dei um beijo na boca dele, Gabriel no começo estranhou mas logo fui retribuído. O lourinho se entregou ao beijo e foi se soltando, senti sua mão invadindo minha cueca e pegando no meu pau que já tava duraço. Eu desci a bermuda e a cueca e fiquei pelado junto com ele. Quando ele me viu pelado olhou demoradamente pro meu pau e disse:

- Nossa, é grande...

- Agora é sua hora de retribuir o boquete que eu fiz... deixa eu comer sua bundinha...

- Cara, seu pau é muito grande...

- Deixa...

- Vai me machucar...

- Eu vou bem devagar...

- Deve doer muito...

- Já disse, vou devagar... confia em mim...

Enquanto falava ia virando ele de costa pra mim. Gabriel ficou tremendo e eu beijando suas costas, passei a mão na sua bunda passei o dedo no seu cuzinho. Eu saquei na hora que não ia ser fácil comer aquela bunda, o moleque tinha um cu fechadinho. Gabriel tremia e eu acariciava sua bunda, ele deu um gemido e eu dei um beijo no pescoço dele. Gabriel foi se acalmando e eu melei meu dedo com saliva e voltei ele pro seu rabo, devagar meu dedo foi entrando no seu cu. Quando enfiei um pouco mais ele soltou um “ai”, eu perguntei:

- Ta doendo?

Gabriel disse que não, eu coloquei o segundo dedo e ele só gemendo. Fiquei dedando o lourinho e o cuzinho dele ia relaxado, percebi que era hora de trocar os dedos por meu pau. Tirei os dedos e fui beijando suas costas até chegar na sua bunda. Quando minha boca encostou no seu cu ele tremeu todo e soltou um gemido. Fiquei beijando e ensopando seu cu de cuspe. Depois de deixar seu rego bem melado encostei meu pau na entradinha do seu cuzinho.

- Vai devagar...

- Deixa comigo...

- To com medo...

- Confia em mim...

Eu falava perto do seu ouvido e meu pau posicionado na porta do seu cu. Comecei a forçar e quando a cabeça começou a entrar ele gemeu e disse:

- Ai... ta doendo... tira, vai...

- Se eu tirar agora você não vai deixar eu colocar de novo...

- Eu deixo...

Eu abracei ele, passei a mão nos seus mamilos e disse:

- Deixa como tá, vai... só um pouquinho...

Eu fui forçando e Gabriel começou a gemer mais alto.

- Pronto... agora tira... só um pouquinho você disse...

- Mas entrou tão pouco... deixa... você vai gostar...

Enquanto falava eu lambia o suor das suas costas e enfiava o pau, bem devagar. Gabriel gemia e se contorcia nos meus braços. Só parei quando enfiei tudo. Fiquei parado, beijando sua nuca e pegando no seu pau, que estava molinho.

- Pronto... acabou... não tem mais nada pra entrar...

A respiração dele estava alterada, ele suava muito, esperei ele se acostumar com meu pau dentro do seu rabo.

- Tira...

- Vou tirar um pouco e depois meto de novo, ok?

Gabriel só balançou a cabeça concordando. Comecei a tirar bem devagar, quando meu pau saiu estava com um pouco de sangue do cuzinho dele, fiquei com um pouco de dó, mas já era tarde. Beijei suas costas e voltei a linguar seu cu abertinho e vermelhão. Deixei uma boa quantidade de saliva na porta do seu cu e encostei a vara. Quando meu pau entrou novamente na sua bunda ele gemeu mais alto. Enterrei o pau e comecei o vai e vem. Gabriel estava de olhos fechados e com uma cara de dor, mas já não gritava mais. Comecei a beijar sua orelha e pescoço, e perguntei:

- Quer que eu tire?

- Não... – ele respondeu baixinho.

Eu aumentei a velocidade das enfiadas e ele começou a gemer mais alto. Fiquei controlando minhas metidas, enfiava toda a vara e depois tirava até quase a portinha e voltava a enterra. Os gemidos do lourinho foram ficando mais baixos, pareciam pequenos suspiros.

- Ta gostando? Que bundinha gostosa... quero te comer sempre agora...

Fui metendo e quando estava quase gozando perguntei:

- Quer engolir minha porra como eu engoli a sua?

Ele disse que sim, eu tirei o pau devagar e quando a cabeça saltou pra fora do seu rabo ele soltou um gemido mais alto. Sentei no seu peito e coloquei o pau perto da sua boca. Gabriel estava com o rosto todo suado e bem vermelho, ele abriu a boca e engoliu meu pau quase ate a metade. Mal Gabriel começou a chupar eu soltei minha porra na sua boca. Gabriel tentava engolir e minha porra escorrei pelos seus lábios. Fiquei tarado olhando seu rostinho lindo, com as bochechas rosadas, com meu gozo melando sua face e olhando pra mim. Segurei seu rosto e beijei sua boca melada com minha porra.

- Gostou? – perguntei.

Antes dele responder eu deitei do seu lado, ele me abraçou, me deu um beijo e disse:

- Gostei... que bom que foi com você a minha primeira vez...

- Eu sabia que você ia gostar...

- Mas doeu muito...

- Só dói na primeira vez...

Ele se aninhou nos meus braços e dormimos agarradinho. No outro dia, acordei ele com um beijo e perguntei se estava tudo bem. Ele falou que sim mas que seu cu tava todo ardido. Fomos tomar um banho e depois tomar café com o pessoal. O dia correu tranqüilo e quando anoiteceu e fomos dormir, eu tentei comer novamente sua bunda mas Gabriel sentiu muita dor, seu cu estava todo ardido. Ficamos no sítio dois dias e só na véspera do nosso retorno enrabei ele de novo. Retornamos a nossa rotina e tudo voltou ao normal. Gabriel arranjou uma namorada e nos afastamos um pouco mas mes depois quando durante um jogo de bola eu percebia ele me olhando discretamente. No vestiário, quando estávamos no banho ele se aproximou discretamente e sem ninguém perceber falou:

- To com vontade de fazer aquilo novo...

Eu sorri e disse:

- Passa lá em casa no sábado... vou tá sozinho...

Mas isso é outra historia...

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Comentários

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Até que está bom, mas não sei por que nesses relatos alguém sempre mete na boca uma pica que acaba de sair do cu. E a higiene?

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Conto gostoso, de meninos mas com um bom ritmo e manteve o tesão até o final.... Por isso vai levar um 10.

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