Como sempre, na hora de dormir, rola um certo sentimento de culpa, afinal, minha mãe é super bacana, faz o maior esforço pra me educar, trabalha muito e eu acabo pensando que estou aproveitando mal todo esse esforço.
É dia de culto, ela me convida mas eu alego estar cansado e prefiro deitar cedo. Ela vai ao culto.
Depois que ela sai, vou vasculhar o seu quarto e encontro uns pacotes de camisinha, uma bisnaga de KY, e algumas calcinhas bem arrojadas.
Não sei direito porque, mas isso me deixa mais aliviado, pois deduzo que ela também faz algumas coisas, e não é só a santa que eu poderia pensar.
Guardo tudo, mas antes, “roubo” um pouco do KY e minha punheta ficou muito mais gostosa.
Volto para a cama e fico a imaginar com quem será que minha mãe anda saindo. Lembrei do dia em que vi minha tia se agarrando com o cara, no portão de casa, depois do baile. Apesar de ser evangélica, minha mãe era bonita, nova, e se saía com a irmã, que dava os seus amassos, então, ela também deveria fazer essas coisas.
Nesses pensamentos, ferrei no sono.
Passaram-se algumas semanas, tudo na mesma tranqüilidade, sem qualquer novidade, e na volta de escola, o Cido no ponto esperando o ônibus, começou a conversa:
- Você tem andado meio estranho, algum problema?
Respondi que não, que estava tudo normal, e ele insistiu:
- Desde aquele dia lá no mato, você esfriou, só anda sozinho, e eu sei porque!
-Tá maluco? Tá tudo normal, tô falando!
- O cara me falou que aquele moreno é sacana pra caramba, e que tu fez uns negócios com ele.
Neguei o quanto pude, mas ele continuou:
- Ele falou que tu tava afim de fazer comigo também, e pra mim, ta tudo bem, fica só entre nós.
Minha vontade era que se abrisse um buraco no chão e eu desaparecesse naquela hora, pois não conseguia mais mentir, e tudo que eu falasse parecia mentira deslavada.
- Eu to sabendo que tu até vestiu uma calcinha pra fazer umas brincadeiras com ele.
Senti meu rosto ficar vermelho, quente. Minha reação negava qualquer coisa que eu dissesse; O ônibus chegou, e eu desisti de embarcar, ia esperar o próximo, e assim fiz.
Fiquei aliviado quando ele embarcou e me deixou sozinho. Peguei o ônibus seguinte e fui pra casa.
Quando desci do ônibus, o Cido estava me esperando.
Foi direto ao assunto: - Pô, meu, você dá pro cara que nem conhece e fica se amarrando?
- Olha, eu só fiz aquilo porque ele me ameaçou de contar pra minha mãe que eu estava fazendo sacanagem com você, e além disso, ele é muito mais forte que eu, queria ver se fosse você, o que ia fazer.
- Tudo bem, não to ameaçando nada, mas o cara falou pro amigo dele, e o amigo dele me contou que vocês foram na tua casa e que tu colocou uma calcinha....sabe que eu to trabalhando na mesma empresa, e a gente fica sabendo.
- Isso é mentira, foi só naquela vez lá no mato, e mesmo assim, porque eu não tinha outra saída.
- A velha da mercearia falou que você ganhou um troco do cara pra ajudá-lo. Fala pra mim, ajudar em que?
- Cido, tudo bem, você está sabendo mesmo, eu não queria, mas ele me forçou e deu uma grana pra eu ficar calado. Foi isso.
Eu estava andando em passos ligeiros para casa, porque estava me sentindo encurralado e muito contrariado com aquela conversa. Enquanto andava e tentava me esquivar das perguntas do Cido, no meu íntimo ia maldizendo o moreno porque ele tinha dito pra guardar segredo, mas estava espalhando tudo.
Chegamos na porta de casa, eu já ia entrando e o Cido se ofereceu: - Não vai me convidar pra entrar não?
- Ô Cido, eu não to afim desse papo não. Se quiser entrar, pode vir, mas esse papo morreu.
- Tudo bem, mas olha, não fui eu que correu atrás pra saber não, eu já estava desconfiado desde aquele dia, porque o amigo dele falou que o moreno é um comedor de garotos, mas deixei pra lá. E também foi ele que disse que você tava a fim de fazer isso comigo. Mas esquece, tudo bem.....depois eu volto, ta bom?
Quase chorando de raiva, entrei em casa tirei a roupa da escola e fui direto pra cama. Fiquei remoendo meus pensamentos, maldizendo aquele maldito que escancarou a minha história. Eu estava até gostando dele, achando-o um cara legal, e ele foi fazer isso. E relembrando a última vez, me vieram à memória as suas palavras: “Você não tem vontade de experimentar? Então, deixa de frescura, e dá logo esse rabo pra molecada, que o pau deles é menor e você vai se acostumar” e “Eu vou dar uma ajudinha pra você liberar esse brioco”
Achei meio chocante ele ter se referido a “brioco”, pois achava um nome feio demais, e pouco carinhoso. Gostava mais quando ele se referia a cuzinho, bundinha, é muito mais suave.
Concentrado, eu estava prevendo o que poderia acontecer: todo mundo ficaria sabendo, e a minha vida ia virar um inferno, e pior, quando a minha mãe descobrisse, o que eu ia dizer pra ela?
Aquela maldita velha da mercearia que sabe de tudo, logo ia descobrir e espalhar a notícia pro bairro todinho. Lembrei que a minha mãe tinha comentado que queria se mudar, e fiquei arquitetando comigo mesmo, que essa mudança teria que ser bem depressa. Não sei como, mas rezei todas as orações pra que ele providenciasse rápido a mudança, antes que a história se espalhasse.
Perdido nesses pensamentos, ouvi a voz do Cido me chamando, mas me fiz de surdo. Ele veio pra debaixo da minha janela e insistiu que ia entrar. E entrou, me chamando e procurando ver onde eu estaria.
Encontrou-me na cama, só de cueca, e chorando. Sentou-se ao meu lado, e disse algumas palavras de afeto, não lembro direito quais, mas era algo do tipo “não fica assim não que não mudou nada entre nós, vamos continuar amigos”. E dizendo essas palavras, senti sua mão em minhas costas nuas.Sua boca calou-se, mas a mão continuou num carinho fraterno, de início, mas progrediu para baixo e para baixo, até atingir as minhas nádegas.
-É verdade o que ele falou, que tu tava a fim de fazer comigo?
Fiquei calado e ele insistiu: - Fala aí, é verdade?
Resolvi confessar que eu não tinha falado nada disso, que ele é que tinha inventado de eu “liberar o brioco” pra molecada, porque ele não tinha conseguido.
- Conseguido o que? Perguntou o Cido.
- Ele queria comer a minha bunda, mas o pau dele é muito grande, e ele inventou essa história de eu dar pra molecada pra me acostumar e depois ele tentar de novo.
Eu estava falando e o Cido já estava acariciando as minhas nádegas bem francamente, sem rodeios. Eu nem estava sentindo tesão, mas também não me opus.
O Cido subiu na cama, deitou-se sobre mim, esfregando-se todo, e falou no meu ouvido: - Serginho, essa história toda me deixou com um puta tesão. Fala pra mim, tu chupou o pau do cara?
Calei, e ele continuou: - Pode falar, que eu juro que não vou abrir o jogo com ninguém. E falando isso, saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado, puxou a minha mão para o seu pau e pediu que eu batesse só uma punhetinha.
- Você jura que não vai espalhar essa história por aí?
Ele jurou, e eu comecei a acariciá-lo, mais pra comprar o seu silêncio do que por tesão.
Mas com os hormônios á flor da pele, tudo muda bem rapidinho, e comecei a reparar como ele já era bem avantajado, quando comparado comigo: já tinha alguns pelos pelo corpo, muitos pentelhos, e o pau menor que o do moreno, mas bem maior que o meu. Olhando para o meu e para o dele, podia-se dizer que eu tinha um pinto, e ele, uma belo cacete.
Da punhetinha veio o pedido pra chupar, e vi que não ia parar aí. Falei que tudo bem, mas que se ele abrisse o bico, eu nunca mais falaria com ele.
Caí de boca naquele cacete e já vibrando de tesão, me perdoei: se eu já tinha feito isso com aquele moreno, porque não fazer com o Cido, que afinal, era meu amigo? E assim, passei a curtir a situação. Apliquei as técnicas que já tinha aprendido, como lamber o saco, enterrar o cacete todinho na boca, babar bastante, segurar a cabecinha nos lábios e punhetar o resto. E enquanto eu fazia isso, só ouvia o Cido gemendo e dizendo o quanto estava gostoso.
Diferente do outro, o Cido não ficava falando sacanagens, nem mandava fazer nada, só pedia, e eu descobri que gostava mais quando tinha mais putaria, quando o cara me chamava de viadinho gostoso, de putinha, mandava eu falar com o pau dele na boca e essas coisas.
Perguntei: - Quer tentar por aqui atrás?
- Quero, vira e fica de quatro.
- Assim não, dói muito, é melhor de ladinho. E falando já me ajeitei nessa posição. Puxei bem os joelhos juntos do peito, coloquei minha mão entre as minhas pernas, e pedi: - Vem!
Antes ele acabou de tirar a roupa, e veio. Peguei seu pau e diriji para o lugar certo. Lembrei do KY da mamãe. Pedi pra esperar, peguei o creme e caprichei na aplicação. Esfreguei bastante no pau dele, na minha bundinha, e deixei ele vir. Coloquei de novo na direção e ele, meio sem prática, empurrou com força. O moreno brincava primeiro, esfregava bastante, me deixava louco pra sentir aquilo dentro de mim. O cido não fez nada disso, empurrou direto, colocando logo a cabecinha. Doeu, mas nada comparado ao Moreno, mesmo com toda aquela preparação.
Pedi que fosse com calma e ele atendeu. Ficou parado por um tempo, e assim a dor foi passando. Fui percebendo que ia conseguir. Pedi que colocasse mais um pouquinho, e ele sugeriu: vem você, assim, se doer, você controla.
Devagarinho, fui rebolando as nádegas, fazendo aquele cacete ir me penetrando sem grande sofrimento. De repente, senti que ele já estava todo dentro de mim.
Meu pau estava em ponto de bala, de tão duro. O tesão estava demais, e não sentira aquela dor lancinante que acabava com qualquer vontade de ir adiante.
Estava bom demais, e ele estava pra lá de ofegante, num vai-e-vem quase frenético. Pediu pra virar, me deixando por baixo. Virei e ficou mais gostoso ainda, pois o peso do seu corpo sobre o meu cria uma sensação de estar dominado, além de aumentar o contato da sua pélvis sobre as minhas nádegas. Eu estava todo arrepiado, já com uma tremenda vontade de gozar.
Percebi que sua respiração estava mais rápida e perguntei se ele já ia gozar: - Pô, Serginho, não to agüentando mais. Vou gozar aqui mesmo. Pedi que esperasse um pouco, Coloquei minha mão por baixo do corpo para alcançar o meu pau, e falei: agora pode ir, que eu também quero gozar.
Foi só eu falar isso, e ele aumentou ainda mais o ritmo e quase gritando, me encheu todo com seu leitinho. Naquele vai-e-vem maluco, ele deixou o pau sair, e ainda empurrou um pouco entre as minhas pernas, escorrendo pelo saco e atingindo minha mão. Fui só eu sentir aquele leitinho quentinho, que também não agüentei e gozei, sujando a cama toda. Foi a primeira vez que saiu leite do meu pau.
Meio sem jeito, ele saiu de cima, ainda com o pau durão e comentou: - Puta que pariu, nunca tinha gozado assim.
E eu sabia que era verdade, pois a gente só gozava com punheta.
A sensação de ser penetrado tinha sido ótima, mas agora, esfriando o sangue, percebi que meu buraquinho estava todo ardido, e que tinha saído um pouco de sangue. Fiquei meio assustado, mas ele querendo me tranqüilizar, comentou que já tinha ouvido falar que quando quebra o cabaço sai mesmo um pouco de sangue.
Fomos tomar banho e lá, rolou mais um boquete e outra gozada, nas coxas.
Engraçado, não senti mais vergonha nem aquele sentimento de culpa, mas com o Moreno, era muito mais gostoso, mesmo sem conseguir a penetração. Sei lá, rolava mais malícia, mais sacanagem, faltou, com certeza, a experiência que nenhum de nós possuía.
Acabamos o banho e ele foi embora, sem recomendações nem grandes despedidas.
Já sozinho, me pus a pensar, e concluir: eu não queria fazer isso com o Cido, e nem Cido pensava em me comer; a gente tinha transado porque essa era a vontade do Moreno.
Me deu um pouco de raiva, pois mesmo sem querer eu estava fazendo a vontade daquele filho da puta.
Mais uma vez, limpei tudo, troquei a roupa de cama e joguei um pouco de Nescau sobre a mancha de porra e de sangue, pra disfarçar. Desta vez menos preocupado, porque o Cido ir em casa não era uma novidade.
Quando ouvi minha mãe entrando, lembrei que tinha esquecido de guardar o KY. Corri, escondi a pomada pra guardar quando ela tivesse no banho e a preocupação voltou: será que esqueci alguma outra coisa?
Depois, no meu quarto, veio aquele orgulho de adolescente: eu tinha conseguido esporrar como gente grande. Comparando com o Moreno e com o Cido, era pouco, mas estava bem melhor assim.
Esticar muito a história fica meio chato, né?
É melhor ir contando aos poucos, certo?
Então depois eu continuo.