Era verão, mês de dezebro e se não me engano 1982, tinha 25 naos, na época, pouco ou nada se falava sobre AIDS, sexo era feito da maneira como deve ser feito, sem mêdo, apenas nos cuidavamos para não engravidar.
Meus pais eram de classe alta, sempre recebi os mimos de filha única que sou.
Meus pais são descedentes de alemães, portanto minha pele é clarinha, olhos azuis, seios grandes.
Cresci com os ensinamentos preconceituosos de meu pai (não vai muito com a cara dos negros), deve ser por isso que sempre me atraiam, mas ficavam apenas em meus sonhos, pois se ele descobrisse que me relacionei com um negro, me deserdaria.
Tinha recem acabado um relacionamento, e havia levado "pau" no vestiba, estava carente e um pouco desanimada, moravamos no inteior do Estado do Paraná, em Londrina, e naquele final de ano meu pai resolveu que passariamos alguns dias na casa de de seu irmão no interior de São Paulo, achei aquilo uma chateação, mas precisava sair um pouco para ver se me animava.
Fomos muito bem recebidos, minha mãe ficou a conversar com minha tia dentro da grande e luxuosa casa que tinham na sede da fazenda, enquanto meu pai saiu com seu irmão de camionete para percorrerem a fazenda.
Não pude deixar de perceber como os peões da fazenda me devoravam com os olhos, sentir-se cobiçada por aqueles homens rústicos fez com que me sentisse melhor.
Ao entardecer fio até o estábulo para escolher um cavalo com o qual iria galopar logo ao amanhecer, meu tio com voz severa ordenou que Paulão, um de seus peões me desse todo o auxilio e preparasse o cavalo para mim.
Paulão era um senhor com seus quase 50 anos, bem alto, braços fortes, de cor negra que chagava a acentuar-se pelo sol que todos os dias invadia sua pele nos galopes pelas áreas da fazenda.
O galpão estava escuro, aguns raios de sol passavam por fendas na madeira, um calor muito forte, Paulão era muito gentil e educado:
---A madame pode escolher um cavalo, que amanhã cedinho estará pronto!!
Ergui minha cabeça para poder fitar seu rosto e lhe dei um sorriso, seus lábios eram grandes e carnudos, sua pele negra e rústica, seu corpo cheirando a suor de homem másculo.
Escolhi o animal, ele foi até lá e o pegou para mim, enquanto ele o segurava, passei a mão em sua crina, foi então que num movimento mais rápido, fez com que eu me assustasse e recuasse meu corpo encostando naquele peão, senti o volume de sua calça roçar pouco acima de minha bunda, um arrepio percorreu meu corpo, nem em minhas fantasias mais loucas hava pensado que alguém pudesse ter uma arma tão poderosa, meu rosto ruborisou-se de ansiedade, ele percebeu minha maneira de agir, pois não tirava os olhos do meio de suas pernas.
---Me perdoe madame, eu não tive a intenção!!! procurou desculpar-se pela maneira como estava ficando excitado.
Meu cerebro dizia:
---Saia rapidamente daqui...!!!
Mas minhas pernas travaram, ele levou o cavalo de volta ao estábulo, e ficou frente a mim dizendo se eu estava me sentindo bem, o suor escorria por meu rosto, meu corpo pegava fogo, estava prestes a cometer uma loucura e realizar minha fantasia, talvez para provar a meu pai que indiferente de raça ou cor somos todos iguais, mas no fundo queria sentir possuida por um negrão.
Palavra nenhuma saia de minha boca, até que senti sua enorme mão pegar em meu braço.
---Venha querida...sente-se aqui um pouco...você não me parece bem!!!
Mal sabia ele que minha tanguinha começava e ficar molhada com aquela situação, sentou-me em um fardo de feno.
Acariciou meus cabelos, meu rosto ficou de frente a alguns centimetros do ziper de sua calça, descontrolada e sem saber onde arrumei tanta coragem, com a mão comecei a alisar aquele imenso bulto que se formava dentro de sua calça.
Ele agora tinha certeza do que eu estava precisando e sem dizer uma palavra, desceu o ziper de sua calça e colocou para fora seu imenso cacete negro libertando-o daquela prisão, era uma coisa espantosa, por segundos fiquei apenas a observar, estava ainda semi ereto mas já com proporções gigantescas, peguei-o com uma das mão e descobri a pele de sua cabeça, grossa, brilhosa tinha um cheiro forte, mas cheiro de macho, devagar comecei a punheta-lo e sentia crescer em minha mão, com muito carinho levou meus lábios a encostar-se nele, abri minha boca o máximo que pude e coloquei-o na boca, por mais que tentasse não conseguia chupa-lo, apenas mamava, sentia suas enormes veias incharem de sangue e pulsarem em minha boca.
Aquela com certeza era a melhor mamada que já havia executado, aquilo com muita dificuldade não parava de crescer no ceu de minha boca, até que ele achou que ja bastava, tirou a blusinha que vestia e meu sutien, chupou meus seios com fome fazendo meus bicos róseos ficarem duros de tesão, desceu minha bermudinha levando junto minha tanguinha e me deixando peladinha, me colocou ajoelhada com a bunda arrebitada e os braços apoiados em outro fardo de feno.
Sabia eu que não tinha mais como recuar, teria que ir até o fim, senti sua lingua lamber minha bucetinha intercalando com meu cuzinho, levava a bunda contra seu rosto, ouvi ele cuspindo em sua enorme ferramenta e se ajeitar atrás de mim, primeiro pincelou até achar a entradinha, primeiro pediu para eu rebolar em seu cacete, aquela cabeçona forçava a entrada e recuava, estava dificil pois nunca tive um daquele calibre dentro de mim, até que nossa anatomia resolveu se encaixar e sua enorme glande entrou, tentei recuar mas fui segura firme pela cintura:
---Aiiiiiiiiiiiiii!!! você tá me rasgandooooo!!!
---Calma princesa...vamos fazer devagar!!!
Eu respirava fundo e fazia força como se estivesse em trabalho de parto, estava sendo currada como uma égua no cio, a entrada de minha buceta doia, por mais que eu me esforçasse ela não dilatava, ele com estocadas vagarosas ia prosseguindo cm. a cm., estava suando e ficando exausta com aquela coisa grossa atoxada em mim, até que naturalmente deslizou dentro de mim:
---Aiiiiiiiiiiiii meu DEUS!!!supliquei aos céus.
A gente só se lembra de Deus quando está numa situação dificil...e põe dificil nisso.
Ele devagar foi sacando e voltou a empurrar acabando de arrombar e arreganhar minha buceta, foi aumentando...aumentando...até que me comia como se fosse uma prostituta qualquer:
----Era isso que você queria não é sua safada...toma...toma...!!!
Falava com autoridade e puxava meu quadril de encontro a sua pubis fazendo os pentelhos de seus saco escrotal roçar em minha bunda, fechei meus olhos e gemia baixinho para não chamar atenção, ouvia sua respiração forte como um garanhão enrabando sua potranca viciada, estava como num estado epileptico, o mundo lá fora não existia para mim, apenas aquele momento, meu útero se comprimia empurrado por aquele espeto negro, não sentia mais meu corpo, apenas um rápido arrepio descendo por minha espinha dorsal terminando em meu coccix, o orgasmo foi intenso e simultâneo com o dele:
---Você quer porra...então toma sua cadela!!!
Ele estava quase esvaziando seu liquido seminal e quando cheguei ao climax de meu desejo pois minha buceta apertava e melecava seu pauzão, ele arrancou aquela bigorna de dentro de mim, empurrou-me fazendo deitar-me ao chão, e em pé começou a punhetar aquele cacete grosso e duro, começou a urrar e lavar-me de porra, foram quatro jatos potentes, barriga, meus seios e em meu rosto escorrendo até minha boca.
Ele tirou sua camisa e deu para eu limpar-me, me recompus colocando minha roupa e lavei meu rosto numa torneira que havia ali dentro, quando voltei meu olhar, ele não estava mais lá.
Após o jantar peguei no sono rapidamente pois havia tomado uma surra de pica daquele negrão, após amanhecer, tentei andar a cavalo, mas não consegui, vocês já sabem porque né.
Voltei áquela fazenda alguns anos depois e já casada, mas ele não mais trabalhava para mei tio, só ficaram as lembranças dôces e deliciosas lembranças.