Hoje vou contar para vocês o desenrolar da história Verão de minha infância, já contada nesse espaço.
Demorei para contar, pois o que relato marcou-me de maneira especial. Como já havia relatado, eu e meu primo, durante as férias, dávamos vazão a nossos desejos, e chupávamos um ao outro; sendo que eu o chupava muito mais do que ele a mim.
Meu primo era um garoto muito rueiro, e costumava brincar com três irmãos negros, de origem mais humilde, que moravam à frente de sua casa. Um belo dia, brincávamos numa praça com esses garotos, e, cansados, resolvemos voltar. Na volta, no meio do caminho, como fazíamos algumas vezes, paramos num terreno baldio, bem escondido, para uma que eu o chupasse, antes de voltarmos para casa. Atrás de uma pedra grande, ajoelhei e, rápido, tirei a calça do meu primo:
– Isso... Chupa...
Já estávamos meio espertinhos, e eu já lhe lambia as bolas, engolia todo o membro, mordiscava, falava umas sacanagens:
– Ai, que pau gostoso...
Ao passo que ele já batia com o pinto na minha cara, e enfiava com tudo na minha boca. Estávamos nessa quando, de repente, escutamos uma voz:
– Ahhh, eu sabia...
Olhamos assustados para o lado, e quem falava era o mais velho dos três irmãos:
– Haha! Vocês vêm para cá para fazerem sacanagem! Eu sabia...
– Como assim sabia? – eu perguntei, nervoso.
– Ora, seu primo me falou, e eu queria tirar a prova. Haha...
Olhei para o meu primo e, não minto, me senti um pouco traído. Estava com medo, e me levantei, me recompondo:
– Que isso... Pode ficar ajoelhado... – disse o mais velho.
– Como?
– Tu não gosta de chupar? Então, hoje vai chupar um pouco mais... – ele disse, mexendo na calça.
– Mas...
– Nada de mas... Se não, eu conto para seus pais...
Gelei de medo. Isso jamais poderia acontecer. Apanharia demais, com certeza. Submisso, ajoelhei-me.
O mais velho, massageando o pau sobre a calça, apontou para o mais novo dos três, que já era mais velho em comparação comigo e com meu primo:
– Vai você primeiro...
Em pé na minha frente, ele tirou sua jeba preta para fora. Ela estava meio mole, mas ainda assim me assustei:
– Vai, para de olhar e chupa! – disse o moleque.
Eu comecei, meio envergonhado e sem jeito. Como o pau era grosso, dilatava muito minha boca. Não conseguia descer muito além da cabeça. Gemendo, o moleque começou a forçar, e a ficar visivelmente excitado. Logo, eu tinha uma tora preta na minha boca, com uns 20 centímetros.
Passado o susto, comecei a gostar. Comecei a lamber o membro, descia até as bolas, passava a cabeçona nos meus lábios, e, depois, engolia até onde era possível. Nem me importava que era quase um desconhecido. Comecei a mamar de forma mais intensa, massageando as bolas:
– Ah! Vai! Isso! – gritava o cara.
De repente, sem aguentar mais, o cara tirou o pau pra fora e esporrou na minha cara. Foi a primeira vez que isso ocorreu, e gostei. O mais velho disse:
– Arranja um pano para ele se limpar...
Me arranjaram um pedaço de uma camiseta. Já limpo, o mais velho apontou para o do meio. Ele chegou com o pinto para fora, batendo em minha cara. Não era grande como o outro, mas era bem grosso, com uma cabeça grande. Minha boca fazia um O perfeito. Descontrolado, excitado, comecei dando lambidinhas no saco e no corpo do membro, até chegar à cabeça, que abocanhei e mordisquei. Apressado, o cara pegou-me pela cabeça e começou a bombar, arregaçando minha boca. Eu me engasguei várias vezes, mas ele não se importava e continuava, com força e rapidez. O saco dele batia no meu queixo, e, entregue, acabei gostando. Num dado momento, consegui pegar seu pau e, só com a boca na cabeça, batia rápido uma punheta. Senti quando ele ia gozar, inclinei a cabeça, e, com a boca semi-aberta, engoli todo o gozo. Não conseguia me reconhecer, pois gostava do que estava fazendo.
Enfim, chegou a vez do irmão mais velho, e, logo que ele, rindo, foi se aproximando, senti o que me esperava: quando ele tirou para fora, a jeba tinha bem uns trinta centímetros, carnuda e cheia de veias:
– E aí? Vai encarar? Haha...
Sem falar nada, abocanhei direto aquela cobra. Rápido, ela ficou dura como pedra. Era, ao mesmo tempo, impossível e um prazer chupar aquele membro. Fechei os olhos e curti, tratando a piroca com carinho: chupava de leve, com movimentos lentos, acariciando as bolas. Ele começou a gemer e pensei que iria gozar; por isso, aumentei o ritmo. Do nada, ele disse:
– Não! Não quero gozar... Levanta e encosta a cabeça na pedra.
Sem entender muito bem, fiz o que ele mandou. Rápido, percebi. Ele abaixou minha bermuda, cuspiu no meu cuzinho, e começou a enfiar a jeba:
– Não! Vai doer! – eu falava.
– Você vai gostar, tenho certeza...
Apesar da dor, com jeito, a cabeça já tinha ido. Senti um calor dominando meu corpo, e comecei a rebolar, assim, instintivamente, e o resto da tora começou a entrar. Com o cu empinado, já não gritava, e estava pronto para receber umas estocadas. Foi o que o negrão fez. Lentamente, ele começou o movimento de vai e vem; meu pau, duro, gozava sozinho. Depois de um tempo, comecei a gemer, e o cara também:
– Você quer meu leite, né? Fala que quer!
– Quero, quero sim...
– Rápido, vira!
Quando virei, uma gozada enorme bateu em meu rosto, lavando-me da testa ao queixo. Novamente, eles me limparam. Chegando em casa, no banho, meu primo não deixou barato, e me comeu também.