Bem, no anterior, terminei dizendo que a Perla, a babá, sussurrou em meus ouvido que na semana seguinte, em sua folga, iriamos sair e ai ela estaria pronta para dar seu cuzinho pra mim... Essa é outra história que narro a seguir.
Perla me ligou dizendo que na sexta à noite estava de folga e só retornaria no domingo pela manhã e que poderíamos nos encontrar.
Combinamos e saimos na sexta, por volta da 21h00. Ela estava estonteante, como uma blusa curta, deixando a barriguinha de fora, uma bermuda super sexi, marcando bem a pequena calcinha que usava.
Fomos a um barzinho na beira da praia e ficamos ali bebendo. Depois de uns drinks e muitos amassos e beijos calientes, Perla já estava bem descontraída e bem à vontade e começou a me provocar. Chegava bem perto de mim e passava a lingua em meus lábios, me lambendo mesmo, sorte que estávamos em uma mesa no canto, na penumbra. Meu pau queria saltar pra fora. Perla estava terrivelmente atirada. Parecia que estava no cio. Sussurrava que naquele dia ela iria dar o cuzinho pra mim conforme prometera e que iria deixar meu pau esfolado de tanto trepar. Ela ficava, por sob a mesa, alisando meu pau, querendo enfiar a mão dentro de minha bermuda, ali no bar. Bem sou safado, mas ainda tenho juizo. Consegui controlar a fera e por volta das 23h00 fomos para o meu apartamento. Já no elevador ela mostrava que estava a fim de muito sexo, tive, de novo, que contê-la, para não ser fragado pela câmera do elevador. Ela estava toda alegre e sorridente, um pouco devido à bebida e também dizendo que iria tirar todo o atraso dela em cima de mim. Mal abri a porta e ela me puxou pra dentro e foi arrancando meu pau pra fora e metendo a boca, estava numa sede de sexo que eu assustei. Ela chupava, babava no meu pau, esfregava em seu rosto, tava alucinada. Tiramos as roupas e começamos um 69 de arrepiar, sua buceta tava tão molhada que parecia uma lagoa, mas o cheiro daquela buceta é tão bom e o gosto meio que adocicado de seu meladinho é ótimo. Eu quase, literalmente, comi aquela buceta, tamanha a voracidade de minha boca e de minha lingua naquela gruta, naquele vulcão prestes a explodir em gozo. Chupei, mordi, lambi, enfiei a lingua e ela num frenesee total. Ela gritava, já não gemia mais, eram gritos de tesão, eu chupando sua buceta e enfiando o dedinho em seu cuzinho, pra ir relaxando o bixinho pra mais tarde. Ela por sua vez, me chupava, me mordia, lambia meu pau e minhas bolas igual a uma putinha de anos de cabaré. Não demorou pra gozarmos um na boca do outro. Ela se levantou, lambendo os lábios, com porra ainda escorrendo pelo canto da boca. Fomos pra banheira, que eu já havia preparado com banho de espuma e sais e tomamos um belo banho. Pedi que ela ficasse de quatro na beira da banheira e meti a lingua em seu cuzinho, ela se arrepiou toda, gemeu e pediu que eu metesse em seu cuzinho. Como eu tinha deixado, deliberadamente, ao lado, um tubo de gel, foi fácil. Untei bastante meu cacete com o gel e passei na portinha de seu cuzinho e enfiando a pontinha do dedo, fiz que ficasse bem lubrificado. Fiquei em posição e dei várias pinceladas no seu rabinho e mordendo sua nuca e pescoço, enquanto com a mão esquerda eu masturbava sua bucetinha, com a direita posicionava meu pau na entrada. A cabeça passou mais fácil desta vez, pois ela estava bem relaxada e a bebida ajudou neste ponto, coloquei meus braços por baixo de seu corpo, de forma que eu podia, ao mesmo tempo que a abraçava forte, acariciar seus peitos, ela estava nas alturas, mas quando começou a sentir meu pau arronbando seu cuzinho, ficou tensa, eu parei a penetração e comecei a beijá-la nas costas, nos ombros, nos ouvidos, para que ficasse tranquila. Passados alguns instantes assim, voltei a forçar meu pau naquele esfincter rebelde, forcei mais e ela mesmo se contorcendo, em mistura de tesão e dor, pediu para eu não parar e queria tudo no seu rabinho. Então, segurei sua cintura e meti, meti até meu saco encostar em sua bunda. Ela gemeu e gritou. Parei, sem tirar de dentro e esperei ela se acostumar. Pouco tempo eu estava bombando e ela já sentia muito mais prazer que dor e até empurrava a bunda de encontro ao meu pau, Estoquei com vontade, masturbando sua buceta e amassando seu peitos, logo ela gozou. Enquanto gozava, enfiei o dedo em sua buceta e senti sua contração, apertando de forma deliciosa o meu dedo, como fizera com meu pau, na vez anterior que transamos. Ela tem um domínio grande de seus músculos vaginais e consegue contraí-los bastante, aperta mesmo. Bombei mais um pouco e em jatos fortes enchi aquele cuzinho gostoso de porra. Ela se contorceu quando sentiu meu pau dilatando e jorrando porra quente dentro dela, quase gozou de novo, só de sentir. Esperei um pouco e com cuidado tirei meu pau. Mal tirei o pau e seu cuzinho começou a espelir a porra que eu havia deixado nele. Carinhosamente, joguei água e espuma e massagendo seu cuzinho, deixei-o, limpinho de novo. Ela me olhou e sorriu, pelo meu gesto.Nesta altura já passava da 1 da manhã, terminamos nosso banho e fomos dormir.
Ao amanhecer, nos pegamos de novo, entre 69 e trepadas foram mais duas gozadas cada um, mas desta vez em sua bucetinha, pois seu cuzinho estava dolorido, segundo ela e precisaria de um descanso. Tomamos um belo café e levei-a para casa de sua mãe, onde passaria o dia, para nos encontrarmos à noite. Essa babá é incrível, pensem numa gata de 20 anos, mas que tem um fogo que precisa de muita água, ou melhor, muita porra pra apagar..