SEX IN LIFE – SEGUNDA TEMPORADA
Capítulo IX
Matando Aula pra Trepar
Paula e eu éramos muito apaixonados. Era inevitável que fizéssemos alguma loucura durante as aulas na faculdade para estarmos a sós. Após o intervalo, no início da terceira aula era o momento em que não havia ninguém nos corredores nem nos pátios, e poucos na biblioteca. Foi para lá que fomos.
– Perdemos o juízo mesmo, Fabio – disse ela enquanto andávamos de mãos dadas em passos acelerados em direção ao bloco 1, onde era a biblioteca – Se formos pegos…
– Não seremos – disse eu demonstrando coragem.
Já na local, onde apenas alguns alunos de outras turmas estavam, descemos um lance de escadas até o térreo, onde havia algumas salas de leitura e estudo. Eram cabines fechadas, com vidros escuros e a prova de som, para o barulho de fora não atrapalhar, cada uma com uma mesa e quatro cadeiras.
A luz acesa indicava que a cabine estava ocupada. No mesmo corredor havia outras e entramos em uma vazia, trancando a porta atrás de nós.
Olhei para Paula e ela me olhos de volta. Andou de costas até se sentar numa cadeira. Abriu as pernas na minha direção e subiu um pouco a saia para que pudesse admirar seu belo jogo de pernas.
Ajoelhei-me diante dela como sendo seu escravo sexual. Mas ela era uma boa sinhazinha, inclinou seu corpo e tocou seus lábios nos meus, movimentando-os num ritmo que me deixava alucinado. Acariciou meu rosto e enterrou sua língua na minha boca. Minhas mãos tocavam seus pés, subiam dando a ela pequenos arrepios, cheguei aos seus joelhos e passei as mãos por entre suas coxas, massageando-as. Subi até o cós da saia e a puxei. Paula se levantou para facilitar a remoção. Aproveitei para tirar-lhe também a calcinha. Ela sentou-se novamente e lambi sua xaninha molhada. Ela tirou o colete e a blusa e abraçou-me a cabeça, beijando-me na nuca e no pescoço.
Penetrei nela com a língua e ela pressionou minha cabeça contra sua boceta fazendo-me abocanhá-la.
Paula puxou minha camisa me livrando dela e eu tirei minha calça. Ela observou alguns alunos passando pelo corredor, mas nenhum podia ver através do vidro, o que dava a sensação de estar fazendo sexo em público. Ainda mais quando uma garota parou e olhou direto para nós, ou melhor, para seu reflexo. Ela tirou da bolsa um batom e retocou os lábios.
Voltei-me para Paula e ela me olhava com tesão.
– Isso é insano! – disse ela – somos loucos.
Nos beijamos e trocamos de lugar. Sentei-me e ela em cima de mim me beijando.
Agarrei-a pelas ancas e massageei sua carne. Paula acertava-se sobre mim encaixando meu pênis dentro dela, assim ela desceu rebolando e da mesma forma subiu, e desceu, e subiu…
Suguei a aréola de seus seios e mordisquei seus mamilos. Suas mãos sobre meus ombros deslizavam para a nuca terminando sob meu queixo. Vi um brilho em seus olhos, neles ardia o fogo da nossa paixão. O suor corria por nossos rostos. Nossos corpos queimavam de tesão. Paula gemia sem se preocupar com as pessoas que continuavam passando pelo corredor. Abracei-a pela cintura e subi com as mãos pelas suas costas até a nunca. Ela me abraçou forte e gozou barbaramente. Com seu gemido alto e seus urros acabei gozando também. Enquanto expelia os jatos dentro dela as pessoas passavam sem nos ver ou ouvir. Ninguém podia imaginar que dentro daquela cabine o coro comia solto.
A sirene anunciou o fim da terceira aula.
– Acho melhor voltarmos agora – disse Paula – o professor vai dar revisão pra prova.
Concordei. Mas nossa noite de sexo ainda não tinha acabado.
Após a aula, antes de levar minha amada para casa, tomei um rumo diferente.
– Para onde estamos indo?
– Você vai ver.
Parei em frente a um motel.
– Você é insaciável, Fabio.
Nos registramos e subimos para nosso quarto. Fechei a porta com Paula pendurada no meu pescoço enchendo-me de beijos por toda a face. Nos despimos e nos atiramos na cama. Ela por cima de mim se arrastava até alcançar minha boca para enchê-la com seus doces beijos.
Seus seios esfregando-se sobre meu corpo deixavam-me excitadíssimo.
Tateei suas costas levemente com os dedos trançando caminhos sobre seu corpo e provocando-lhe arrepios. Ela ria uma risada gostosa quando passava por sua cintura, enchi a mão com aquela bunda lisa, linda e maravilhosa e a apertei. Direcionei um dos dedos entre suas ancas e alisei seu cuzinho. Ela percebeu e imaginou minha intenção.
– Amor, eu… – ela balbuciava – eu nunca… dei meu anelzinho pra ninguém.
– Então está na hora de estreá-lo, não acha?
– Não, eu não acho. As meninas falam que dói e… ah, eu não quero.
– Sabe que eu não faria nada que você não quisesse, não sabe?
– Sim.
– Tampouco lhe machucaria, certo?
– Certo.
– Entretanto, você nunca sentiu um pênis lhe penetrando pelo seu botãozinho, não é?
– Eu tenho medo, Fabio.
– Confie em mim. Esse medo se converterá em prazer extremo.
– Está certo, mas se começar a doe você tira.
– Fechado.
Paula deitou-se de bruços e abraçou o travesseiro.
Beijei suas costas e fui descendo até suas nádega. Com as mãos alisei também suas costas e as desci até o flanco, num ritual erótico para a penetração. Assim ela se sentiria mais à vontade. Dividi sua bunda e deixei que o buraquinho relaxasse e abrisse. Molhei o dedo na boca e umedeci a entrada da grutinha, enfiei um pouquinho para ela sentir. Meu dedo penetrou com certa dificuldade principalmente a junção dos ossos onde é um pouco mais largo.
“Caramba, não vai entrar”, pensei.
– Espera um segundo.
Corri para o banheiro e abri a porta do espelho. Sempre havia algo ali para ajudar, nem se fosse apenas um sabonete. Mas encontrei um óleo específico e lambuzei a mão. Voltei correndo e subi na cama. Lambuzei a entrada do cuzinho de Paula e o meu pênis, espalhei o restante pela sua bunda e a agarrei pelos quadris. Apontei e penetrei. No início a pontinha da glande e ainda sim com certa dificuldade. Entrei um pouco mais e Paula gritou de dor. Deitei-me sobre seu corpo e falei-lhe ao ouvido:
– Amorzinho, me escuta. Sou eu. Eu estou aqui com você – e continuei penetrando e ela gritando – Não tenha medo.
– Ai, Fabio,… aaaaai, eu… eu não estou agüentando.
Enfiei mais um pouco.
– É assim mesmo, o início é a parte mais difícil.
– AAAAAI, Faaaaabio.
Empurrei até que a glande toda entrasse. Nessa hora ela tentou trancar o cu. Quase fui castrado.
– Paula, pelo amor de Deus, relaxa,… relaxar,… aaaaai…
Ela relaxou um pouco e o cuzinho diminuiu a pressão. Precisei empurrar com a mão um pouco mais.
– AAAAAI, Fabio, pára… pára.
– Só mais um pouquinho.
– Não, não, não, AAAAAI, pára,… você está rasgando meu cuzinho, Fabiooooo – lágrimas corriam pelo seu rosto rosado e um filete de sangue do cu sobre meu pênis. Tirei imediatamente. Ela estava ofegante e olhava para mim com desgosto.
– Me desculpe, Paula.
– Você disse que não me machucaria. Você me rasgou todinha!
– Pense nisso como uma injeção. Dói no começo, mas quando você se acostuma parece só uma picada.
– Pois ainda agora pareceu uma picada bem grande – dizia ela ainda abraçada ao travesseiro, pois era o único com quem Paula compartilhara o sofrimento.
– Então por hoje chega – eu disse.
– A gente não vai transar?
– Bem que eu queria, mas depois daquela trancada que você me deu, estou com a cabeça do pau doendo.
Nossa noite acabou ali, com uma pequena frustração.
Continua…