Despertando o homem dentro de papai.
Tema: Incesto (Pai e filha)
Observação: Se acha o tema imoral, ofensivo ou algo dessa natureza, peço que por gentileza, não leia o texto á seguir.
Observação 2: O texto possui uma grande quantidade de diálogos e muitas linhas foram puladas entre os mesmos. Não desanime com a expessura que aparenta ter.
A nossa história é complicada, mas comecemos do início.
Papai é um homem muito atraente. É decendente de Dinamarqueses e herda os traços ricos dessa raça de gente tão bonita: Pele alva, olhos azuis, cabelos loiros e um corpo coberto de pêlos grossos e bem distribuídos. Seu corpo é forte e “em forma”. Eu, por sorte, herdei todos os traços de papai, claro, com a exceção dos pêlos! Meus seios são medianos e o bumbum também. Não diría que sou “maravilhosa”, mas com certeza não sou feia.
Papai se chama Adam. Ele por ser muito bonito, se envolveu muito cedo com outras garotas e em uma dessas noitadas da vida, conheceu mamãe. Com seus 15 anos de idade, ambos meus pais tiveram à mim. Apesar da idade jovem, papai era responsável e com seus 19 anos já havía se casado e com a ajuda financeira de meu falecido avô, conseguiu concluir os estudos de medicina. Quando eu tinha 11 anos, mamãe fugiu de casa com seu amante. Papai ficou arrasado e eu também. Jurei que nunca a perdoaría.
A profissão de papai consome muito tempo e papai não tem tempo para se dedicar à mim com muita frequência e também, ele dá suas “escapulidas” com outras mulheres. Para ele, isso é tarefa simples; basta um olhar penetrante daquelas safíras e suas pernas se abrem. Tiro e queda.
Ele é um homem extremamente atencioso e amoroso. Quando descobrí o que era sexo e aquele súbito interesse por garotos me invadiu, sempre admirava a beleza máscula de papai. Perdí minha virgindade com meu primeiro namorado, Douglas. Foi bom, mas sei que “aquilo” podería ser muito melhor, não sei como sabía, mas os meus instintos me fazíam crer nisso.
Desde cedo na minha adolescência, venho tentando criar cenários onde posso me “aproveitar” de papai. Papai tem o sono pesado.
- Papai? Papai? Está acordado? - Eu perguntava em vão em meio aos seus roncos -.
Muitas vezes, entrei em seu quarto quietamente durante a noite e por horas admirava seu corpo nú, quería tocá-lo, mas pensava comígo mesma: “Não! É loucura!”, mesmo assim os bicos de meus seios endureciam e minha boceta fervía de tesão. Eu o observava por algúmas horas e depois voltava ao meu quarto. Minha xaninha ensopada e carente implorava por aquele cacete dentro dela. Me masturbava com a imagem do pau grande e grosso de papai me estourando e demolindo toda por dentro.
Certa noite, em mais uma de minhas aventuras ao quarto de papai, eu fiquei completamente nua e me masturbei enquanto observava seu mastro flácido, porém, mesmo assim ele demonstrava um porte descomunal e certamente era saboroso. Seu pau estava deitado sobre seu saco e orgulhoso esbanjava tamanho esplendor por ser bem dotado. Tive o melhor orgasmo de minha vida até aquela noite. Estava carente e papai dormía como um anjo. Me deitei em seu ombro, coloquei seu braço em cima do meu corpo e me acomodei ao seu corpo, esfregando-me à ele. Naquela noite sonhei.
- Ai papai! Sua filhinha tá dodói! Cuida dela, por favor!
- Onde tá dodói filhinha?
- Aquí papai! - Levava suas mãos fortes até meus seios-.
- Aquí filha? - Ele apalpava meus seios -.
- Sim! Mas na minha xaninha também! Ela pede pelo seu pau papai! Por favor!
- Vamos dar um jeito nisso então.
Eu era penetrada alucinadamente por aquele cacete, á principio lentamente e depois que o estocou até o fim, estocava rapidamente. Eu gritava de dor e tesão. Em meio a um orgasmo intenso, voltei a realidade. Era apenas um sonho... droga!
- Ninha, levante-se! (Me chamo Ana, papai me chama de Ninha).
- Bom dia papai!
- O que tá fazendo na cama do papai!?
- Ah papai! Eu tive um pesadelo noite passada, daí fiquei assustada e vim dormir com você! - Eu disse com a voz de uma menininha assustada e enchendo os olhos d'água-.
- Conta pro papai, filha.
- Foi horrível papai! - Me agarrei ao seu corpo e esfreguei minha xana contra sua perna e ví que seu pau aos poucos se endurecía -. Havía 3 homens papai! Eles... eles se aproveitaram de mim!
- O que eles fizeram filha? - Ele perguntava com aquela voz confortadora de um pai preocupado -.
- Eles me imobilizaram e... e... e... (eu soluçava e chorava) um deles me enfiou o pênis no ânus e doía muito! Implorei para que parassem, mas foi em vão. Outro deles enfiou seu pênis em minha boca, enquanto o terceiro me imobilizava o tempo todo! Fiquei com muito medo papai!
Papai se senta na cama com a ponta do seu rijo mastro lhe encostando a barriga acima de seu umbigo e me abraça ternamente.
- Foi só um sonho ruim, filha. Papai tá aquí, sabe que te protegería de tudo e de todos. Não tema.
Papai me beija a ponta do nariz e aperta o abraço, enquanto eu estava perplexa com minha própria performance teatral, a qual me saiu mais do que fenômenal. Me agarrei ao seu corpo e esbarrei em seu pau propositalmente, sem que ele notásse minhas segundas intenções.
- Mas filha você... quero dizer... porque tá sem roupas?
- Eu durmo igual você pai! Se meu papai dorme assim, então eu também posso!
- Mas filha... - Ele insistia – o que os outros vão pensar de você? Uma mulher, dormindo na cama do seu pai nua? Ninguém iria entender isso.
- Que é que tem? Eles não tem nada á ver com isso! Você é meu pai! Já me viu nua inúmeras vezes mesmo! E além do mais, você é meu médico! Me ver nua faz parte de sua rotina como meu médico. Porquê a preocupação? Há algo errado com meu corpo? -Eu dizia me escancarando toda e me deliciando ao ver seus olhos focalizados nos lábios rosados de minha xana -.
- Não Ninha! Seu corpo é... lindo... perfeito.
Não pude evitar e obsecadamente observava aquele lindo mastro venoso e grande de cabeça rosada. Papai percebe e me reprime.
- Não devería olhar seu pai quando ele está nú.
- Mas eu tive um pesadelo papai! Poxa vida! - Comecei a chorar novamente, fingindo que isso era razão para que eu pudésse “secá-lo”-.
Me livrei de seus braços e revoltada me virei ao lado oposto de papai, cobrindo todo meu corpo (até a cabeça) com o seu edredom. Conheço papai, ele não consegue me ver chorar e não fazer nada á respeito. Ele logo entra debaixo do edredom e me abraça com ternura.
- Calma filha, foi só um sonho. Já disse, eu te protegerei. Por favor, não chore. - Papai me descobre a cabeça e sinto seu pau rijo em minhas costas -.
- Mas e no ano que vem papai? Quando eu for pra faculdade no Rio de Janeiro? Sabe que lá tem muita violência! Como me protegerá tão distante?
- Confie em mim! Enquanto eu estiver vivo não deixarei que nada te aconteça, prometo. - Ele dizia beijando minhas lágrimas e me fazendo sentir segura-.
- Obrigada papai! Sabe? Quería que os garotos da escola fossem como você, assim... bonitos, fortes, inteligentes, carinhosos e claro... bem dotados!
- O que é isso, filha!?
- Ah! Mas é verdade! Lembra quando fomos a praia, com a Samantha e a Joana? Quando elas te viram de sunga ficaram admiradas e comentaram como elas te agarrariam de jeito se você desse chance para elas. Aquele volume todo, mal cabía na sunga. Dava pra quase ver “ele” escapulindo para os lados. Hahaha.
- Para com isso filha! Elas são minhas pacientes, assim como você é! Ví essas meninas nascerem, não me faça ter uma imagem errada delas!
- Ah pai! Fala que não gosta de se sentir desejado por mulheres mais jovens? Você não tem vontade papai... de ficar com uma delas? Duas ninfetinhas lindas e cheias de amor para dar... não gostaría?
- Ana! Vamos mudar de assunto! - Ele dizia já corado e mostrando certa falsa-ira-.
- E eu papai?
- E você o quê?
- Se eu não fosse sua filha? Não gostaría de transar comigo?
- Filha, eu sou 15 anos mais velho que você. Um coroa como eu, jamais sería digno de uma mulher linda e jovem como você.
- Mas eu quero um homem papai! Não quero aqueles garotos imaturos da escola!
Me virei em direção ao papai e agarrei o seu pau nesse momento e o dedilhei sentindo todo aquele volume em meu tato. Papai solta um suspiro de prazer e arrependimento e se joga pro lado oposto e assim, levanta-se da cama e eu ví seu mastro apontando para a porta como uma flecha. Ele se enrola em uma toalha e me diz:
- Levante-se, hora de acordar! Não pode se atrasar pra aula.
- Mas pai! A minha aula não começa até as 8! São 6 da manhã agora!
- Tenho um compromisso no hospital ás 7. Se quiser carona, melhor ir se arrumar.
- Que saco! Odeio acordar cedo! E pior ainda! Ter que chegar na escola mais cedo do que devo.
Ele rí e me dando um beijo na ponta do nariz diz: “Vá tomar seu banho que eu vou fazer o mesmo”.
Inconformada fiz o que ele sugeriu, tomei meu banho, mas estava feliz da vida. Havia feito muito progresso essa manhã. Sentí o pau do papai em meus dedos e também pude sentí-lo encostando em meu corpo. Sei que ele me quer, mas tem medo. É natural. Sou sua filha e sei que ele não me quer desejar como mulher, mas eu não desisto facilmente. Todos temos nossos limites e o papai não é diferente.
Já na escola fiquei no mundo da lua. Eu graduaría em poucas semanas e já havía atingido as notas necessárias para passar de ano. Imaginei mil e um cenários para seduzir papai. Meu atual e único namorado sério que tive, estava louco para noivar e já havia até marcado a data para daquí 2 meses. Eu até que quería no começo, porém, naquele momento, não conseguia pensar em qualquer outro homem que não fosse o papai.
Papai gosta muito do Pedro (Meu quase noivo) e sempre incentivou nosso namoro e incentiva ainda mais o nosso noivado. Eu acredíto que o papai quer usar o nosso noivado como uma forma de dar um fim ao seu desejo reprimido que sente por mim, eu sinto isso. Ele que me aguarde!
Duas semanas haviam se passado e eu estava á poucos dias de minha graduação. Durante essas semanas, passei a dormir com papai todos os dias. Já dormia em sua cama direto, sem me enfiar na mesma no meio da noite. Eu sentía que o desejo de papai aumentava a cada noite que passava junto ao meu corpo. Seu pênis endurecía só de ele me ver, sem ao menos tocar-me. Depois da segunda noite, ele já não escondia seu tesão, mas apesar de tudo, ele nunca tentou nada.
Fiz algúmas descobertas que confirmaram que papai realmente me desejava. Vocês sabem como é, últimas semanas de aula, sempre saímos da aula mais cedo e foi em um desses dias que resolví vasculhar as coisas de papai. Em uma gaveta de seu gaveteiro, bem lá no fundo, encontrei livros de psicología que se referiam a essa atração de pai e filha. Algúns marcados até quase a metade, outros com certeza já haviam sido lidos até o final. Fui ao seu computador e em suas buscas achei minha evidência final. Seu histórico denunciava que visitava com frequência sites pornô referentes ao incesto, mais especificamente, pai e filha. Muitos com fotos e videos. Eu sabía! Ele me desejava! Secretamente, mas ainda sim.
A tal graduação finalmente chega, estava livre para botar meu plano em prática, sem ter que me preocupar com nada. Naquela noite, eu havía me decidido; Eu me entregaría ao papai de vez. Ele chegou em casa bem tarde, certamente estava exausto. Preparei um banho de banheira pra ele, minutos antes dele chegar. Havía preparado um jantar maravilhoso, enfim, estava tudo perfeito!
- Obrigado pelo banho que preparou Ninha, papai tava precisando relaxar.
- Eu sei papai, eu apenas quero que se descanse para o que está por vir.
- Hã?
- Nada, falei demais.
- Você tá bem filha?
- Tô pai! Estou feliz que graduei. Quer que eu esfregue suas costas?
- Pode ser.
Durante muito tempo esfreguei e aproveitando o momento, massageei as costas de papai.
- Que gostoso filha! Obrigado! Estou relaxando muito. Dormirei como uma pedra!
- Não contaría com isso se fosse você...
- Como?
- Hã?
- O que você acabou de dizer filha?
- Nada pai, pensando alto... pronto! Terminei de esfregar suas costas, vou te esperar na sala de jantar com nossa janta.
- Tudo bem, já já apareço por lá.
Em menos de dez minutos, papai já havia descido e durante o jantar me controlei para não deixar transparecer minhas segundas intenções ainda mais.
- O jantar estava uma delicia! O que sería do papai sem a princesa dele?
- Bobo! Obrigada! Vai deitar que eu já tô indo.
- Tá.
Depois de lavar todas as louças andei em direção ao quarto de papai. Nunca aqueles corredores me pareceram tão longos. Meu nervosismo e ansiedade eram imensuráveis. Pela primeira vez reparei nas cores e modelos das paredes daqueles corredores que separavam á mim de meu amado pai. Paredes azuis com um leve tom de cinza e notei uma pequena rachadura em certa parte das paredes. Bom, era chegada a hora. Entrei no quarto de papai e ele saia do banheiro no mesmo instante. Estava nú, como sempre não pude evitar e admirei a beleza daquele macho. Papai se deita em seguida e ao se cobrir, faz menção para que eu me juntasse á ele. Me despí de uma forma sexy e já nua, notei que papai mordia seus lábios. Me deitei de costas para papai, que de imediato me abraçou por trás.
- Te amo princesa! - Ele me dizia com a voz mais paternal possivel -.
- Também te amo! Papai?
- Quê?
- Me conta uma história? Igual quando eu era criança, lembra?
- Claro que sim meu anjo. Faz tanto tempo... nem me recordo de quais histórias te contava. Vamos ver... ah! Já sei! Era uma vez uma linda princesa chamada Ana. Ana vivia com o rei em seu castelo e os dois eram uma familia muito feliz...
- Papai! Papai! Como era a Ana? - Eu interrompí -.
- Ah! Ana era a mais bela de todas as princesas. Assim como você, possuia longos cabelos dourados, olhos verde-esmeralda, pele branquinha, suave, delicada e um sorriso de trazer de volta a esperança naqueles que já a haviam perdido á muito tempo.
- E o rei, papai? Ele amava a princesa?
- Ele a amava muito... talvez... mais do que devería. Sim, ele a amava loucamente...
- E a princesa? Amava o rei da mesma forma?
- Ele quería acreditar que sim, mas esperava que não. Ele amava a princesa de uma forma proibida e quería muito amá-la somente como a filha querida que ela é.
Sentia sua respiração forte em meu cangote. Me virei de frente para papai e o olhei bem fundo nos olhos, via que ele estava preocupado e ao mesmo tempo, me olhava de uma forma extremamente desejosa. Acariciei sua face e quando lentamente retirava minha mão de sua face, ele carinhosamente beija meus dedos. Papai observava cautelosamente meu corpo nú, da minha cabeça até meus pés. Em um impulso louco e desesperado me atraquei ao corpo de papai e o beijei loucamente. Ele pareceu ficar atordoado por algúns instantes e logo voltou a realidade. Me agarrou os braços com suas mãos fortes e olhando-me no fundo dos olhos, ele me diz:
- Querida! Não!
- Não me ama papai?
- Minha filha amada... é claro que te amo! Mas não assim! Não como homem e mulher! Não como amantes! Você é minha filha, não devemos e não penso em tí desta forma...
Suas palavras pareciam querer convencer a si próprio mais do que á mim.
- Você tem certeza que não me quer, papai?
- Não querida, assim não...
Seu mastro em riste denunciava suas mentiras fajutas.
- Ah, não!? Então porque nas últimas semanas não tem saído com mulher algúma?
- O quê!?
- Você saia com uma ou até mais que uma mulher nova toda semana.
- Acontece que eu...
- E tem mais! Porque anda lendo aqueles livros de psicología á respeito de relações incestuosas entre pais e filhas? E os sites que tem visitado? Os videos proibidos de tabú que tem assistido?
- Filha...
- Porque todas as vezes em que me vê, o senhor tem uma ereção na mesma hora?
Empurrei seu corpo que estava deitado de lado e assim ficou deitado de costas com seu mastro apontando para o teto. Me sentei em sua barriga e irada exclamei:
- Mentiroso!
- Minha filha! O que é isso!? Não podemos! Sabe que não podemos! Não quero te machucar... tenho certeza que leu os meus livros e sabe que isso pode causar um trauma muito grande em ambos de nós!
- E como você explica ter milhões de sites na internet á respeito desse assunto, já que é tão errado assim? Como você explica os milhares de psicólogos que estudam essa relação tão afínco? Como você explica os milhares de pais que nesse momento estão fodendo suas filhas? Como você explica essa coisa dura aquí, quase implorando por mim!
Agarrei seu pênis enquanto terminava minha frase e o punhetei com vontade.
- DROGA NINHA! - Ele esbravejou quase me arremessando de costas na cama -.
Por um breve instante temí o que estava por vir. Finalmente havía despertado o macho ou melhor... a fera! Que adormecía dentro de papai. Ele se deita sobre mim e de uma só vez me estoca até sentir seus pentelhos em conjunto com seus testículos, se colidirem com minha xana rosada, ensopada e ardente de tesão. Gritei como uma louca! O pau de papai era desproporcionalmente maior comparado aos dois únicos homens com quem eu havía transado em toda minha vida. Chorei, de dor, muita dor. Papai não cedeu. Começou a estocar lentamente. Diferente de papai, minha bocetinha cedeu e logo já havia se acostumado com aquela imensa vara roliça e grossa lhe apossando. Eu gemía e tremia involuntariamente, eu sabia que o sexo podería ser muito melhor do que eu já havia experimentado, mas aquilo era muito além do que eu esperava. Papai urrava como um animal selvagem, descarregava todo seu desejo reprimido mais e mais. Cada vez que o enterrava em meu interior eu gritava como uma vadia lunática, louca de tesão. Via a luxúria nos olhos de papai e aquilo me excitava mais e mais. Seu pau era simplesmente delicioso, agora sei porque as namoradas semanais de papai faziam tanto escândalo quando transavam com ele. Após algúns minutos ele acelera as estocadas e começa a beijar-me frenéticamente. Nunca havia transado daquela forma. Era selvagem, mas ao mesmo tempo ele fazia tudo de forma carinhosa. Papai suava muito e sem aviso algúm, fui inundada com seu manjar de macho. Pela primeira vez em minha vida, me sentí uma mulher realizada, o orgasmo que atingí foi inagualável.
Sentí o peso de seu corpo sobre o meu e mesmo depois de ter gozado ele continuava me beijando. Seus beijos experientes e ardentes me levavam ao céu. Já não agüentava mais, queria experimentar aquele cacete todo em minha boquinha salivante. Interrompi o beijo e o fiz deitar de costas. Me enfiei entre suas pernas e comecei a mamá-lo bruscamente. Estava faminta por aquele homem.
- Nossa! Com calma princesa! Assim me machuca.
Com uma de minhas mãos eu o masturbava perdidamente enquanto com a outra acariciava seu saco retraído devído á sua ereção. Eu acreditava estar em transe, aquilo era demais! Eu o massageava com minha lingua, enquanto o engolia o máximo que minha boquinha me permitia. Papai revirava seus olhos e gemia deliciosamente. Estava louca para saber o gostinho de seu “leite”. Continuei minha sessão de boquete e com um urro selvagem e satisfatório, papai despeja sua gala em minha boca. Seu sêmen era grosso e esbranquiçado, como um mingau. Eu suguei seu mastro até a última gota. Estava satisfeita, plenamente, satisfeita.
Nos deitamos abraçados e ele se pergunta:
- O que foi que fizemos?
- Seu bobo! Não sabe? Amor!Bom, eu havía dito em meu conto anterior que não veriam contos de minha autoría até Abril do ano que vem (no caso, no mês em que retorno de minhas LONGAS férias). Não resistí e acabei escrevendo mais um. Amanhã viajarei e até lá, não escreverei mais. Espero que gostem!
E-mail/MSN: galfordthelonewolf@hotmail.com
P.S.: Esse e-mail/MSN foi criado com o intuito para aqueles que queiram conhecer o autor um pouco mais, ter uma chance de saber como sou.
Peço que por gentileza que aqueles que me adicionam com o intuito de “sexo virtual” que não percam seu tempo. Tais usuários exclúo imediatamente.
Aos grandes amigos/as e fãs que conquistei aquí, muito obrigado! São todos muito especiais para mim e também a única razão pela qual ainda escrevo.