Foi num feriado que aconteceu a maior aventura sexual da minha vida! Eu me chamo Ronaldo e fui com dois amigos, Rafael e Selton, passar o feriado na casa de um outro amigo, Alexandre, na cidade de Araguatins, cidade praieira na beira do Araguaia. Nós chegamos na quinta e passamos o dia e a noite rodando pela cidade caçando gatinhas e bebendo. Eu estava louco pra arranjar uma mulher porque fazia dois meses que eu havia sido corneado e desde então não tinha mais trepado. Infelizmente nenhum de nós encontrou mulher e voltamos pra casa de Alexandre, ficamos o resto da noite assistindo filme e ouvindo música no quarto dele. Até que resolvemos dormir. Foi aí que tudo começou.
Lá pelas tantas eu acordei sentindo uma mão subindo pela minha perna, eu estava deitado num colchão colocado no pé da cama de Alexandre, e pelo tamanho da mão eu percebi que era ele, pois ele tem umas mãos enormes. Eu fiquei parado, estranhando aquilo e querendo ver até onde aquela mão iria. Alexandre passou sua mão por toda minha perna, na minha barriga e depois desceu ela até meu pau. Nisso, eu falei:
— Que é isso, Alexandre?! Vai dormir, rapaz! Tá me estranhando! — Ele tirou a mão surpreso. Eu tinha falado baixo para não acordar os outros dois amigos, e pensei que ele ia se aquietar, mas me enganei. Ele falou:
— Cara, eu tô com um baita tesão, tô pegando fogo! Queria só que tu batesse uma pra mim. Bate, vai. — Eu estava surpreso, disse:
— Bate tu mesmo, oxente! Me deixa dormir! — Ele continuou passando a mão pelo meu corpo até chegar no pau de novo, que estava duro que só pedra, por causa da situação. Vendo minha ereção, Alexandre disse:
— Bate, bate e eu chupo teu pau... — Eu tentava dissuadi-lo, mas já estava ficando com desejo:
— Larga disso! Eu sou espada! Vai dormir!
— Se tu bater, eu chupo teu pau. — Diante dessa proposta, eu calei. Resolvi aceitar o negócio, pois já fazia dois meses que eu não sentia uma boca engolindo minha rola. E que mal haveria em bater pra um amigo? Comecei a pensar. Então falei pra ele:
— Eu bato, se tu num chupar depois eu te parto a cara...
Alexandre sentou-se na cama e pegou minha mão, levou-a até seu pau. Eu peguei no pau que ele dizia ter 18 cm, igual o meu, eu senti a grossura da rola e percebi que ele tava peladão, ele gemia só com o toque de minha mão. Eu comecei o vai-vem, batia pra ele e ele arfava, passava sua mão por meu peito me excitando, meu pau já estava querendo rasgar a bermuda. Ele estava tão excitado que logo falou para trocarmos de lugar, queria chupar meu pau imediatamente! Eu estava besta com aquela “disposição” de meu amigo. Troquei de lugar com ele, ele ficou de joelhos no colchão e eu me sentei depois de tirar a roupa na cama, com as pernas abertas e o pau duro. Alexandre segurou minha rola e deu uma batidinha, depois cheirou ela se alucinando com o cheiro de pica, deu um beijo na cabecinha me fazendo estremecer. Depois começou a lambê-la com seus lábios, passava a língua na cabecinha, mexia nos meus ovos, até que engoliu meu pau e começou a chupar com gula, sugando com força, eu quase me derretia com aquilo! Meu amigo era um ótimo boqueteiro! Eu me agarrei aos cabelos ondulados e macios dele e apertei sua cabeça contra minha pica, comecei socar na boca dele. Vi que ele se masturbava com a outra mão. Eu tentava controlar meus gemidos e ele também. Mas, de repente a luz do quarto se acendeu e nós ficamos paralisados pegos em flagrante!
Perto do interruptor, Rafael nos olhava entre espantado e indecente. Estava só de cueca e trazia a barraca armada. Antes que falássemos qualquer coisa, ele disse:
— Não precisam me dizer nada. Eu estava acordado e ouvi a conversa de vocês toda. Eu só quero brincar também com vocês!
Ficamos aliviados. Ele apagou a luz e veio na nossa direção, se achegou ao Alexandre que foi dizendo:
— Quer que eu te chupe, Rafael? — Rafael tirou a rola de 17cm pra fora, depois tirou a cueca e disse:
— Quero é te comer... — Meu pau crescia na boca de Alexandre. Alexandre foi até o armário e pegou um monte de preservativos, jogou em cima da cama do meu lado e disse pro Rafael pegar um. Então, enquanto Rafael botava a camisinha e se ajoelhava atrás dele, Alexandre nos confessava que era bissexual e que de vez em quando dava pro irmão mais velho. Eu estava atônito! Rafael começou pincelar o cu de Alexandre, excitando-o, eu apertava mais sua cabeça entre minhas pernas, Rafael foi forçando a entrada de sua pica, que entrou com facilidade. Ele começou a socar em Alexandre, seus ovos batiam na bundinha branquinha de Alexandre, que se masturbava com a mão direita enquanto continuava meu boquete. Era uma sensação formidável, eu estava sendo chupado por um amigo que estava sendo comido por outro. Estávamos nessa foda inteira quando a luz do quarto se acendeu de novo, mas nós já nem mais nos importemos. Quando Selton nos viu, ele também de pau duro sob o short, nem falemos nada, só o chamamos pra participar. Ele veio tirando a roupa toda e fazendo surgir aquela sucuri de 22cm, morena e grossa que ele tem. Eu pensei que ele ia tentar comer o Rafael, que estava de costas pra ele, mas o morenão me surpreendeu, chegou-se a nós e se deitou por debaixo do Rafael e do Alexandre, abocanhou a pica do Alexandre e começou a chupar. Com a luz eu fiquei mais excitado! Via o Alexandre pegando naquela pica rosada dele, se masturbando, chupando meu pau com vontade, seu corpo branquinho tremendo de prazer. Via o Rafael comendo ele, com força, o corpo dourado do Rafael se balançando na foda. E via a picona de Selton balançando, como que pedindo uma boca ou um cu. Alexandre dizia que ia ser nossa putinha o feriado inteiro. Gozei na boca de Alexandre e ele engoliu toda minha porra. Rafael encheu seu cu de porra e ele encheu a boca de Selton de gozo. O branquelo ficou exausto. Eles sorriam e eu também. Pensei que tinha acabado tudo, mas Selton ainda estava com seu pau duro e falou enquanto botava uma camisinha:
— Qual de vocês vai me dar o cu? — Eu me descartei logo, porque era espada e meu cuzinho não ia aguentar aquela jibóia. Alexandre disse que tinha cansado. Selton falou que só havia restado o Rafael. Rafael disse que dava pra ele, eu e Alexandre nos olhamos surpresos, porque Rafael era o mais machista de nós, e agora ia dar o cu?! Eu me sentei na cama junto com Alexandre. Selton mandou Rafael se deita no colchão de costas e arregaçar as pernas cabeludas. Disse que ia comer ele de frango assado. Selton se ajoelhou na frente de Rafael, agarrou suas pernas, colocou a pica no rumo do cu de Rafael e começou a meter, minha rola subiu de novo e a de Alexandre também, ele pegou no meu pau começando a bater uma, eu sem saber o que fazer, comecei a punhetar ele também. Rafael gritava sendo rasgado pela picona de Selton, gritava e sorria dizendo “ Anda desgraça, me come, porra”. Selton só gemia e arfava, metendo a rola. A pica de Rafael ficou dura e Selton agarrou ela e se pôs a punhetar ele enquanto lhe comia. Era uma cena maravilhosa. Selton estocava cada vez mais forte. Logo, logo eu gozei na mão do Alexandre e ele na minha. Selton gozou tanto que a porra escorreu do cu de Rafael e este gozou sendo masturbado por Selton. Ficamos extasiados. Mas, ainda não havia acabado, Selton depois de se refazer da gozada monstra, falou que queria as nossas picas todas dentro dele. Com isso nos excitamos e ficamos logo de pau duro.
Ele ficou de quatro no colchão com a rola pendurada, Rafael se aproximou e meteu seu pau na boca dele e agarrou sua cabeça com força. Eu e Alexandre ficamos por trás, ele disse para metermos no seu cu, as duas picas juntas. Eu encostei meu pau no de Alexandre, excitei-me com o toque das duas rolas, metemos com dificuldade as picas no cu dele e ficamos nos reservando bombando. Eu passei a mão por trás de Alexandre e fiquei acariciando sua bunda. Acabamos gozando juntos mais uma vez. E daí fomos dormir.
No dia seguinte combinamos de ir à praia. Alexandre falou de uma praia deserta numa chácara abandonada, na certa com segundas intenções, e resolvemos ir pra lá.
A praia era meio cheia de moitas, mas era boa. Banhamos muito e depois armemos uma rede de vôlei para jogarmos. O Alexandre e o Selton que eram os mais indecentes de nós, decidiram tirar as sungas e ficaram jogando nus, logo os paus deles ficaram duros e eu mais Rafael vendo eles jogando peladões e de picas duras, que eles pegavam todo instante, ficamos excitados também e de barraca armada, mas não tiramos as sungas, com medo de alguém aparecer. Numa hora a bola caiu numa moita e Selton foi buscá-la. A imagem do morenão correndo de pica em riste e rebolando aquele bundão, começou a me excitar mais ainda. Depois de um tempo, eu, Alexandre e Rafael resolvemos ir atrás do Selton, porque ele estava demorando voltar com a bola. Fomos e nos deparamos com uma cena deliciosa.
Encontramos Selton de cócoras com a bola na mão ao lado de uma loira gostosa pra cacete, nua, tomando sol. Eu estaquei babando mais Rafael, Alexandre também e tampou com as mãos a pica dura. Ela nos viu e sorriu, se assentando na toalha:
— São vocês os colegas dele? — Apontou para Selton— Eu estava aqui tomando sol, uma amiga me indicou esta praia abandonada pra fazer nudismo. Eu estava dormindo, quando vocês chegaram, eu me assustei e resolvi ir embora, mas antes dei uma espiada em vocês, daqui mesmo, e quando tiraram as roupas fiquei mais sossegada, afinal vocês também fazem nudismo, né? — Enquanto ela falava, nós a comíamos com os olhos, os seios rosadinhos, os bicos empinadinhos, o cabelo loiro descendo sobre os ombros, as coxas roliças, e surgindo por entre as pernas, aquela bucetinha inchada de desejo. Ela falou— E essas picas duras são todas por minha causa? Nossa! — Então Selton completou:
— E essa buceta inchada e molhadinha é por causa de nossas picas?
Ela disse que sim, que estava doida pra nos dar. Que era uma fantasia. Selton então achegou-se mais e esfregou sua rola na cara dela que sorria, perguntando se ela não queria chupar, ela abriu a boca e engoliu o cacete dele inteiro, deixando nós mortos de desejo. Eu me aproximei me abaixando por baixo dela e meti minha rola na sua buceta, me tremia de desejo, há tempos que não sentia uma vagina envolver meu cacete! Alexandre veio por trás dela e deus uns tapas na bunda dela, ela mandou ele meter no cu e ele prontamente atendeu a vontade da gostosa, enfiou seu pau no cuzinho rosado dela. Então Rafael se aproximou de Selton e cochichou-lhe no ouvido que ia descontar a noite passada, foi pra detrás dele e meteu sem dó nem piedade no cu de Selton. A loira vagaba vendo isto começou a gozar sem parar, eu metia estocando, apertando seus peitos com as mãos, vendo o pau de Rafael entrando no cu do Selton e o pau desse sendo chupado pela puta que achamos. Alexandre enfiava sem dó no cu da loira. Estávamos excitadíssimos! Então ela perguntou se éramos bissexuais, ao passo que Rafael respondeu que desde a noite anterior. Ela perguntou se todos já havíamos dado o cu. Selton falou que de nós só eu não tinha dado ainda. Acabamos gozando muito! E ela pediu pra Rafael chupar sua bucetinha. Ele fez sem demora, meteu a cara entre suas pernas, beijou a buceta, meteu a língua dentro e começou a lamber e chupar, engolindo o gozo dela e minha porra, ela gemia que revirava os olhos.
Então aconteceu o que eu mais temia. Ela falou que eu tinha que dar o cu pra ficar igual aos outros amigos. Eles gostaram da ideia. Eu então levantei e saí correndo pela praia, eles vieram atrás e ela também. Rafael e Selton me alcançaram e me fizeram ajoelhar na areia, eu gritava que não, ela chegou e se ajoelhou também, na minha frente, se encaixando comigo, minha rola entrou certeira na sua vagina e ela ficou rebolando pra mim. Selton segurava meu braço, Alexandre veio vindo e me fazendo abrir a boca, socou sua rola nela me calando. Eu estava sendo estuprado e nem mais resistia. Rafael meteu um dedo no meu cu, depois outro, ficou metendo até eu me acostumar. Então ele meteu seu pau e abraçou eu e a loira que eu comia,nos apertando. Selton largou meu braço e foi meter no cu da gostosa. Ficamos todos nessa fodelança. Eu, depois de um tempo, comecei a gostar, e depois vi que era muito bom estar comendo uma loira daquela, enquanto chupava o pau de um amigo e era comido por outro. Gozamos muito, muito, muito, jorrou porra pra tudo quanto é lado. E foi assim que eu descobri que meus amigos eram bissexuais.