Um estranho pedido

Um conto erótico de Anderógino
Categoria: Heterossexual
Contém 1670 palavras
Data: 01/11/2009 02:14:08
Última revisão: 28/01/2011 01:43:37
Assuntos: Heterossexual

Gilbert, o nosso Gil, é um cara do bem, boa pinta, hoje bem situado na vida e casado com uma linda mulher, foi meu colega de escola e é hoje ainda um dos meus melhores amigos. Era o conquistador, o come todas. Casou com Nelly uma das mais cultas e prendadas moças de nosso bairro, montou uma bela casa e volta e meia convidava os mais chegados para um churrasco, um joguinho de pôquer ou um almoço domingueiro.

Eu sempre fora o mais comunicativo da turma, tinha um razoável conhecimento geral e cultivava a literatura, a música e os esportes, notadamente o vôlei, fato que me fez cair nas graças de Nelly, a esposa de Gil, com quem mantinha prolongados papos sobre artes e cultura geral. Ficamos amigos. Apesar de sentir por ela enorme atração, na verdade um tesão brabo mesmo, eu procurava não demonstrar, mantinha certa distância. Afinal ela era esposa de meu melhor amigo e nunca demonstrou por mim, outro interesse que não fosse o da amizade, a par de uma admiração por meus dons literários e culturais.

Uma noite em que Gil estava acamado, com uma gripe forte, Nelly me acompanhou até o portão e na hora em que me estendeu a mão para a despedida eu a segurei em silêncio, demoradamente e a coloquei sobre meu peito que a camisa aberta deixava a mostra. Ela me olhou com estranheza, riu como se não entendesse o meu gesto e retirou a mão apressadamente. Eu lhe disse um tchau desajeitado e fui-me embora a correr, maldizendo a minha desastrada timidez. A partir daí, não mais voltei à casa de Gil.

Passados mais ou menos uns três meses desde minha última visita, Gil me ligou:

- Ô Leandro, você sumiu, cara!... A gente está com saudade de você...

- Pois é, Gil, andei ocupado com um novo curso, estudando à noite.

- Preciso muito de sua ajuda, meu caro. É urgente. Pode vir hoje à noite?

- Posso, sim... Mas é algum problema grave?

- Te explico aqui. A gente te espera.

O telefonema do meu amigo me deixou preocupado e ao tempo mesmo feliz pela oportunidade de rever Nelly. Uma ansiedade quase adolescente tomou conta de mim, tanto que meia hora antes do combinado Nelly me recebeu em sua casa, me beijou no rosto, estendeu a mão, me olhou de modo diferente e perguntou:

- Não vai colocá-la no peito?

- Se é esta a sua vontade, pronto, já está aqui, brinquei, pondo a mão dela sobre o meu coração...

Ela riu, e fez uma cara de espanto:

- Nossa, como bate forte!... Está nervoso? Entra, Gil te espera lá na sala. Eu preciso subir. Nos vemos depois.

Gil me recebeu com um abraço e me ofereceu um drinque. Percebi que estava nervoso, sentou-se, levantou-se e pôs-se a andar agitado pela sala. De repente parou, e me perguntou:

- Você sente alguma coisa pela Nelly? Diga sinceramente: sente-se atraído fisicamente por ela?

A pergunta de Gil, assim de repente, me gelou por dentro. Olhei para ele sem conseguir responder. Notando meu embaraço ele explicou:

- Por favor, não se preocupe, não é um ataque de ciúme. Preciso te fazer um pedido mas antes quero saber se sente atração por minha mulher...

- Claro! - gaguejei encabulado... Tua mulher é bonita, inteligente...

- Em outras palavras, interrompeu ele, você sente tesão por ela?

- Sinto, sim, cara! Mas sempre mantive o respeito e a distância necessária. Por que me pergunta isso?

Gilbert me olhou profundamente, me puxou pelo braço e me levou até o começo da escada de acesso ao quarto do casal e me disse apontado pra cima:

- Ela está lá em cima te esperando... Eu meu amigo, vivo pra satisfazer todas as vontades de Nelly e isso inclui também seus desejos sexuais. Mas desde a tua última visita, eu tenho notado que ela anda inquieta. Uma noite, acordei com ela sonhando, segurando meu pênis, gemendo e pronunciando teu nome. Uma tarde eu entrei sem ser percebido e a surpreendi deitada no sofá, sem calcinha, se masturbando, gemendo e te chamando. Noutra ocasião, quando fazíamos sexo, na ora do orgasmo ela gemeu: “ai, Leandro, como você é gostoso!”...

- E você, como reagiu a tudo isso?

- Com naturalidade. Quando acabamos eu perguntei se ela queria mesmo fazer sexo com você, ou usava isso só pra se excitar. Ela, chorando, com o rosto mergulhado no travesseiro me respondeu:

- Meu querido, me perdoe, mas eu quero muito, muito, muito, transar com ele, de verdade.

Tudo bem, eu disse, não se preocupe vou resolver isso pra você.

Diante de minha perplexidade, aparentando mais calma, Gil pôs a mão no meu ombro, me olhou intensamente esperando uma resposta. Mas continuei calado. Ele me olhou novamente e continuou:

- Você é o meu melhor amigo, merece a minha confiança, é um homem discreto... E sei que gosta de Nelly tanto quanto eu. Por isso lhe peço que faça amor com ela, senão ela adoecer.

- Mas você não tem receio de perdê-la pra mim? E se ela se apaixonar de verdade?

- Apaixonada por você ela já está, respondeu ele, quanto ao risco de perdê-la é fora de cogitação, não existe essa possibilidade e logo você vai descobrir a razão. Então, aceita ou não aceita transar com a minha linda mulher?

A proposta de Gil era algo tão surpreendente que me deixou atônito e excitado ao mesmo tempo. Hesitei ainda alguns segundos e decidi:

- Se ela realmente quer e você não se importa, tudo bem.

Gilbert me olhou sorrindo:

- Ah, meu amigo, que ótimo! Não sabe como me faz feliz! Mas agora, antes de subir preciso que baixe as calças e a cueca. Quero ver uma coisa.

Não atinei com o motivo, mas obedeci. Ao me ver com as calças arriadas, Gil se aproximou, olhou-me bem e exclamou:

- Você tem tudo pra agradar. Ela vai gostar.

Em seguida, me empurrou na direção da escada. Eu ainda me virei e ponderei:

- E se eu não for o que ela espera?...

- Tenho certeza que é. Vai, sobe, ela te espera..

Eu me recompus e subi.

Lá em cima, quando empurrei a porta do quarto, tive um deslumbramento. Deitada de bruços, na espaçosa cama do casal, lá estava Nelly, linda, vestindo apenas diminuta calcinha transparente a entrar pelo traseiro soberbo que aparecia em primeiro plano, como uma visão de Venus adormecida. Aproximei-me em silêncio, ajoelhei-me na beira da cama e me pus a acariciar-lhe os sedosos cabelos. Sem erguer o rosto do travesseiro, ela disse num tom de desconsolo:

- Já sei Gil, ele não aceitou, não quis vir...

- Não é o Gil, querida, sou eu, Leandro.

Ela se virou rapidamente, se ergueu e me abraçou. O contato de seus seios macios e libertos em meu peito nu despertou-me a libido. Enquanto a beijava apaixonadamente acariciava suas costas, desde a nuca até as nádegas sedosas, fazendo os dedos roçarem entre elas, bem no centro do reguinho. Ela suspirava e sua mão quentinha acariciava deliciosamente meu pênis que pulsava de tesão. De repente ela pulou, pendurou-se em meu pescoço, laçou-me a cintura com as pernas e os nossos sexos se tocaram. Ergui-a pelo trazeiro mais um pouco e posicionei meu pênis duro na entrada da vagina que ela empurrou pra frente fazendo-o encaixar-se e entrar inteirinho. Não satisfeito, deitei-a na cama sem me apartar de seu corpo e empurrei mais forte ainda o membro em sua vagina. Sentindo-se totalmente penetrada, ela me beijou e disse num gemido:

- Ai, como eu esperei por esse momento!... Desejava tanto ter você dentro de mim, meu querido...

- Está feliz agora?

- Muito, muito! Você agora está dentro de mim, como eu sempre desejei...

- E não se sente traindo o Gil?

- Não, porque eu o amo também... E quero ficar com ele e com você, meu querido.

- Mas você acha isso normal?

- Acho, sim! Pra mim o amor é assim, a satisfação plena do desejo e meu marido, me compreende, entende meus anseios e procura satisfazê-los...

- Mas nós nos conhecemos há anos e você nunca demonstrou desejo ou amor por mim. Por que, só agora você descobriu que me quer, que me deseja? – perguntei enquanto mantinha, a pedido dela, o membro atolado em sua vagina sem movimentá-lo.

- Eu sempre me senti atraída por você - disse ela- mas disfarçava. Não queria despertar ciúmes em Gil, mas uma noite, sonhando, eu me traí e ele descobriu que eu amava e desejava você. Mas meu desejo cresceu mais quando uma tarde, acidentalmente, vi você se trocando no vestiário da piscina, estava nu eu vi seu belo corpo, seu pênis grande e muito lindo e a partir daí desejei ardentemente tê-lo dentro de mim, total, como agora. Naquela noite, quando você pôs minha mão em seu peito eu quase tive um orgasmo.

Enquanto falava, mudou de posição, ficou de quatro e me pediu que eu a comesse por trás. Peguei-a pela cintura e meti-lhe na vagina, por entre as pernas, enquanto com as mãos por baixo acariciava-lhe os seios e ela rebolava e comprimia o meu pênis dentro dela.

- Agora que você está aqui, comigo, quero sentir esse pau gostoso dentro de mim de todas as maneiras possíveis... Ai que delícia, como você mete gostoso!...

Nelly teve dois orgasmos só com a penetração vaginal. Quando senti que ela havia gozado mais uma vez, propus um 69 que ela aderiu com volúpia, sugando-me o pênis e o saco enquanto eu chupava-lhe a vagina e o clitóris e acariciava-lhe o cuzinho, roçando de leve meus dedos no seu rego e me excitando ao máximo ouvindo seus gemidos de prazer. Minha pica latejava e chegava a doer de tanta excitação, estava a ponto de estourar, quando ela mudou de posição, subiu em cima de mim posicionou a vagina na cabeça de meu pau que parecia um obelisco apontando para cima, e foi descendo até engolir todo ele com sua vagina quentinha, deliciosa, fazendo o vai e vem de cima pra baixo até encostar no saco, enquanto eu lhe acariciava os seios, lambendo e mordendo os biquinhos. Depois de muito sobe e desce no meu membro, chegamos juntos ao orgasmo

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Comentários

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ainnnnnnn ;lindo ,sexy,e inacreditavel pena que só pode dar dez né

esme

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