Paulo e Ed cresceram juntos em um bairro da periferia de Recife. Até que durante a adolescência, eles se separaram. Paulo virou o terror do bairro. Mexia com a mulher dos outros, fazia grandes travessuras, jogava bombas em colégios e igrejas, usava drogas, cometia pequenos furtos em mercadinhos – sem necessidade, apenas para comprovar sua péssima índole. Já Ed era o oposto. Ingênuo que só ele, tinha um jeito bobo, fazia favores a todos e não ganhava nada em troca, e justamente por isso, muita gente o explorava. Andava sozinho e era alvo de brincadeiras de todos, sobretudo de Paulo que humilhava o rapaz de todas as maneiras, submetendo – o às piores perversidades. Negro, Ed constantemente sofria injurias racistas de Paulo, mas não reagia, tinha medo de Paulo e sua “patota”. Até que a chegada de uma nova moradora mexeu com todos. Rose veio do Rio Grande do Norte com os pais para fazer faculdade na capital pernambucana. Loira de olhos verdes claros, com curvas generosas, estava com 17 anos. Seu jeito meigo e carinhoso cativava a todos, inclusive Paulo e Ed que se apaixonaram pela menina, e ela passou a estudar no mesmo colégio que eles. Paulo, malandro, tratou logo de acompanhar a menina em todos os lugares, e não demorou muito pra conquistá-la e começaram a namorar, mesmo sabendo das perversidades que Paulo cometia. Rose achava que seu jeito dócil iria transformar esse jeito de Paulo, pois ela achava que ele era muito fofo, e que merecia uma chance. Ed não entendeu como uma menina simpática como ela podia namorar um cara daqueles. E realmente, com o tempo, Paulo foi ficando mais comedido nos seus atos, estava se apaixonando cada vez mais por Rose. Até que numa viagem dela para a terra natal, Paulo voltou a aprontar com Ed. Ed caiu numa armadilha, foi jogado em um buraco cheio de ratos e foi humilhado quando Paulo e seus comparsas urinaram nele. Transtornado, Ed contou tudo o que tinha acontecido à Rose que horrorizada, discutiu com Paulo e encerrou o namoro. Esperançoso, Ed se declarou para ela, mas a mesma saiu pela tangente, dizendo que gostava dele como amigo. Paulo tentou tanto o reinicio do namoro, que Rose o perdoou e voltaram a namorar. Disse a Ed que amava Paulo, e prometeu que ele não faria o que fez nunca mais. Achava que Paulo tinha concerto, e ia lutar por isso. Foi então que a paciência de Ed com Paulo chegou no limite. Chegando em casa, flagrou Paulo batendo punheta e olhando sua mãe estendendo roupa. Ouviu Paulo dizer: “ainda vou gozar nessas tetas de puta, sua macaca peituda!” Ed sem pensar, partiu pra cima de Paulo, mas tomou uma tremenda surra. Paulo ainda fez com que Ed se ajoelhasse e beijasse seu pau por cima da cueca. Ed mais uma vez procurou Rose pra dizer sobre o que Paulo tinha feito, mas essa mesmo abismada com o que tinha ouvido, disse que ia conversar e dar um basta. Não foi o que aconteceu. Rose perdoou Paulo mais uma vez, pediu desculpas a Ed pelo ocorrido. Ed então, passou a ter raiva de Rose também. “Ela deve ser igual e ele. Eles se merecem”, pensou Ed. Passados algumas semanas, Ed perdeu a mãe num acidente e teve que ir morar com uma tia em São Paulo. Não se despediu de ninguém, e disse que só voltaria um dia para “se vingar” de tudo o que tinha sofrido por Paulo. Paulo quando soube da mudança, sentiu um grande arrependimento sobre tudo o que fizera à Ed, e prometeu mudar de comportamento dali pra frente. Rose também chorou muito com a vida que Ed levava e desejou boa sorte a ele. Paul passou a se dedicar aos estudos, enquanto seu amor por Rose, que contribuiu e muito para sua nova vida, aumentava a cada dia. Por fim, eles noivaram e se casaram.
15 anos se passaram. O casamento de Paulo e Rose ia de vento em polpa. Progrediram profissionalmente e financeiramente. Estavam os dois com 32 anos e uma filha de 11, Angélica. Paulo herdou o comercio do pai, se tornando um grande empresário. Rose era pedagoga e diretora de um grande colégio infantil, e prestava assistência a crianças carentes. Um dia, Rose estava em casa quando recebeu correspondências. No meio delas, havia a carta de um tal Edson Antonio de Souza. Puxou pela memória, e então se deu conta que era uma carta de Ed!”Puxa, é o Ed!Há quanto tempo!” Quando Paulo chegou, contou a novidade. Contente, Paulo comentou que agora podiam se encontrar e pedir desculpas sinceras por tudo o que tinha feito à Ed. Leu a carta onde Ed dizia que estava hospedado em um sítio nos arredores de Recife e queria vê-los, afirmando não ter magoas do passado, deixando um telefone de contato. Paulo ligou e conversaram por muito tempo. Marcaram de se encontrarem domingo no referido sítio. No dia marcado, Paulo chegou com Rose. Esta estava feliz pelo reencontro com um amigo de adolescência, e talvez por esse fato, estava leve e solta com um vestido que cobria, mas não deixava de notar os seios fartissimos que tinha, estufando o vestido. Seios que ela gostaria de reduzir, pois não combinavam com uma mulher que lidava com educação infantil e com trabalhos de caridade, chamavam muita atenção, teria que ter um corpo mais discreto, que era difícil, pois Rose era a típica loira cavalona, com coxas grossas e um bunda volumosa. Estava para completar, com um salto alto, que usava muito, mas naquele dia usou para mostrar que estava bem de vida, assim como Ed podia parecia estar. Quem os recebeu foi uma suposta namorada de Ed, uma mulata de quadris largos e sorridente: “Fiquem a vontade, Ed vem vindo. É um prazer conhecer vocês.” Eis que depois de acomodados na imensa sala, surge Ed, e não deixou de causar surpresa para Paulo e Rose a visão dele. Ed se tornou num “armário”, com 1,95 de altura, e corpo malhado. Rose, sem maldade, até soltou um “nossa, como você está bonito!Um gato!”. Passaram a colocar o papo em dia, quando a namorada de Ed veio da cozinha:
- Ed, a tubulação da pia está vazando de novo...
- Droga, justo agora...não saco nada disso. Pelo que eu lembre, Paulo, seu irmão tirava onda de encanador, não era?
- Ele era. Eu até que peguei algumas noções, se eu puder ver o que é... A mulata se adiantou logo.
- Eu agradeço se o senhor vir dar uma olhada.
- Você me espera aqui, amor?é rápido.
- Desculpa aí, Paulo. Você veio pra se divertir e vai ver vazamento. Não deve ser nada.
E lá foi Paulo ver o vazamento, acompanhado da mulata. Ed ficou com Rose na sala. Na cozinha, assim que Paulo se abaixou pra ver o que era, a mulata roçou os seios em suas costas:
- humm...você parece bem gostoso...que perfume,hummmmmmm...
Paulo, surpreso, gaguejou:
- Q-que...q-q....que é que ..que é...é isso, d-dona?
- Fiquei doidinha por você!vamos aproveitar que estamos a sós, e vamos tirar um sarro enquanto o otário do Ed está lá na sala...ninguém vai notar...
- Não, dona,isso é errado, não vou fazer nada,me desculpe...
- Deixa de tolice!Estou farta desse lerdo do Ed!é um maricas,um imbecil. Você que deve ser o tal...e passou a fazer cosquinhas em Paulo que começou a rir, enquanto esta tirava a roupa.
- Vamos vai ser rápido...não agüento mais de tesão!!
Atônito, Paulo não reagia, sentou numa cadeira, enquanto a mulata esfregava os seios em sua cara. Nisso, ao mesmo tempo em que esse movimento rolava na cozinha, na sala Ed coloca um forró, e convida Rose pra dançar. Essa, educadamente nega, dizendo que não tem a pratica da dança, mas Ed insisti tanto, que a levanta do sofá praticamente pra começar a dança. Com um sorriso amarelo, Rose passa a acompanhar os passos de Ed. Nisso, Ed começa a roçar cada vez mais em Rose, que passa a sentir o pau de Ed crescendo em sua barriga. Rose acha tudo estranho e tenta se desvencilhar:
- Está bom, Ed, estou cansada. Vamos parar.
Ed não se faz de rogado.
- Mais um pouquinho, Rose. Ta gostoso dançar com você, você é muito tesuda.
Por essa Rose não esperava. Olhou de boca aberta para Ed não acreditando que ouviu aquilo.
- Mas o que é isso!!por que esse desrespeito agora?
- Desde quando é desrespeito querer trepar com uma potranca como você?To aqui com a rola durona, ahahahahahaha.
Rose tenta sair, grita por Paulo, mas o som alto abafa o grito.
Na cozinha, a mulata passa a amarrar Paulo:
- Vamos brincar um pouquinho?To derretendo de tesão, gostoso.
- eheheheheh...vamos parar por aqui...ei, você me amarrou mesmo!Me pegou na fraqueza, hein danada?
- Você ainda não viu nada...o imbecil do Ed não curte esses fetiches,estou louca pra fazer em você...e amarrou a boca de Paulo com um lenço. E assim foi amarrando Paulo cada vez mais na cadeira. Paulo então, sentiu que estava apertado as cordas e passou a querer se soltar. Na sala, Ed já agarrava Rose, passando a mão pelo corpo dela, e ela aflita, lutava para se soltar. Mas bem mais forte, Ed a dominava, a virou de costas e passou a chupar seu pescoço com vontade. Rose passou a chorar bastante diante das investidas cada vez mais ousadas de Ed, que explorava seu corpo todo. Ed deitou rose numa mesa, e arrancou sua calcinha. Rose já chorava copiosamente, como as crianças com quem convivia todo dia. Ed provocava.
- Gostosa do caralho, você ta chorando agora, mas daqui a pouco você vai ta chorando de prazer, gemendo na minha pica, vadia!!
Ed arreganhou Rose, já sem forças, e passou a meter a língua na xota dela. Na cozinha, vendo Paulo amarrado, a mulata então mudou o tom da voz, com uma cara de sarcasmo que deixou Paulo aflito:
- Mas é um bobão mesmo, acreditou que eu ia me dar pra você?Idiota...fiz isso pra você apreciar sem reclamar, e de “camarote”, uma trepada radical do grande Ed...
A expressão de Paulo era de terror!o que ela estava falando?Como assim?A mulata prosseguiu:
- Pois é, babaca...se prepare, pois você vai ver um filme pornô ao vivo, onde a atriz principal...
Nisso a mulata arrasta a cadeira até uma enorme cortina, e baixa a peça:
- ...é a sua mulherzinha!!
Paulo quase tem um troço ao ver Rose se esperneando tendo Ed com a cara enfiada na sua buceta. Estava tendo inicio um ritual vingativo traçado por Ed e sua mulata, no qual Paulo e Rose caíram como patinhos.
Ed passou a chupar Rose com mais força e com certa delicadeza, que fez com que Rose passasse a gemer mais e mais alto, até gozar na boca de Ed:
- ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...nãoooooooooooooooooooooooooo...ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
A mulata, completamente nua, não para de fazer chacota com Paulo:
- Mas que putinha! já gozou sua esposinha,hein?ahahahah...há tempo que não devia receber uma bela chupada...Se virá aí, meu amigo, pq agora só falta uma pipoquinha pra assistir esse espetáculo....bata sua punhetinha com o vento, já que não pode com as mãos,ahahahahhahh.
Rose agora respirava com dificuldades, enquanto Ed continuava chupando Rose na buceta – levando ela a mais uma gozada – passando pros seios que eram mordiscados, e mamados com maestria por Ed, que ainda masturbava a buceta molhada de Rose que sussurrava:
- Meu deus, meu deus!!o que está acontecendo...Rose tremia nas mãos de Ed. Parecia ter receio de que alguma coisa nela estava para ser despertada. Sentia um calor imenso, parecia que estava variando, ou ficando entorpecida por uma grande dose de álcool...finalmente Ed parou e se virou pra Paulo:
- olá,amigão....só tou pegando emprestado...hehheheh...essa delicia mexeu comigo, e vai levar vara...não se preocupe....se ela quiser voltar depois,eu deixo...mas se ela não quiser???o que será???
Paulo estava inerte.Quanto mais se mexia, mais a corda apertava. Ed aproveitou:
- Minha vingança nem começou, amigo!Vou me desdobrar por dois pra deixar sua mulher arriada de tanto fuder comigo!!e você vai ver tudo, vai me pagar tudo o que me fez, seu canalha!!
Só então que Rose se deu conta de que Paulo estava lá vendo tudo. Fez uma cara de espanto e passou a chorar:
- Não, Paulo...ele me obrigou,eu não quero!!!e caiu no choro.
Ed tomou as rédeas da situação:
- chega de balela...arriou a bermuda e foi então que as coisas ficaram pretas, literalmente,,,saltou duro como uma rocha, um pau enorme, descomunal, de 27 centimetros...que arregalou os olhos de Paulo e de Rose, está então parecia hipnotizada, a expressão de terror em seu rosto...
- Gostou, Rose...é essa rola que vai lhe arrombar a tarde toda. E é melhor cooperar senão vai parar no hospital!!
E começou a roçar a buceta de Rose que passou a querer se soltar dos braços de Ed, mas esse determinado como estava, não iria deixar isso acontecer. Virando Rose de 4, começou a pincelar e enfiar toda a jeba, devagar é verdade, mas com convicção. Só restava Rose berrar, mas já não fazia tanto, pois sentia que ia ficar rouca. Quando Ed passou a bombar, esta ia pra frente e pra trás. Sem raciocinar direito, Rose passou a cooperar, pois incoscientemnete passou a ir acompanhando as investidas de Ed. Este sim passou a falar muito alto com as socadas que fazia:
- Toma, cachorraaaaaaaaa...vai sentir a potencia e a fama de Ed, o Rombador!!
Ed puxava os cabelos de Rose e socava fundo...até que Rose arregalou os olhos, foi aumentando a altura do grito, até que explodiu em um gozo enlouquecedor.
- ahhhhhhhhhhhh...meu deus...o que é issoooooooooooo...ahhhhhhh...uhhhhhhhhhhhhh...to gozando muitoooooooooooooooooo
- Goza, vaca...não tem mulher que não sinta prazer com o meu Ed!!gritava a mulata.
Ed continuava, agora rindo, comendo Rose, que passava a cada vez mais a se acostumar com o enorme mastro que lhe arrebentava as entranhas. Ed a virou Rose de frente, e metia deitado sobre o corpo de Rose, em um papai e mamãe radical. Os gemidos de Rose eram entrecortados pelo encontro da virilha de Ed com as suas coxas. Ed aproveitava e chupava os imensos seios de Rose. A sala exalava putaria...tanto a foda, como a louca siririca que a mulata tocava, eram alucinantes...Paulo, estava quase desmaiado, passava mal, parecia que a qualquer momento iria ter um infarto ou algo parecido....foi então que Rose subitamente gritou:
- aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...de novooooooooooo..ahhhhhhhhhhhhhh...vou morrer...que calor...Ed acelerava os movimentos:
- Goza,vadia...mostra a puta que você é,vagabundaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Depois de mais um gozo, Rose parecia cansada, mas Ed não parava. Deixou ela por cima, e mandou ela pular:
- Pula na minha rola, pula...pula vadia,senão te encho de porrada!!pulaaaaaaaaaaaaa...
Sem saber o que fazer, Rose obedecia,dominada,cavalgava loucamente Ed que ria e xingava ela a todo instante..a mulata estava em transe,e Paulo, humilhado, desfalecia parecendo que ia derreter na cadeira. Mas uma vez Rose gozava:
- Não...o que é isso..de novo...vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaarrr...huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuo que está acontecendo...o que eu to fazendo...ahhhhhhhhhhhhhhhhh
Até que Ed jogou Rose de lado, pegou nos cabelos dela, e jorrou uma grande quantidade de porra nos enormes seios da loira, atingindo também o pescoço, o nariz e os lábios de Rose...a porra descia pelo queixo e pingava nos peitões inchados da moça...com o pau, Ed espalhou porra ao redor dos seios de na cara..Depois, bateu forte varias vezes o pau na cara de Rose. Ofegante, Rose baixava a cabeça. Sua mente estava sem pensamentos, seu olhar estava distante. Provavelmente esquecera que seu marido estava ali a poucos metros.
- Seu corno amarrado...fiz na sua esposinha o que você queria fazer com minha saudosa mãe, seu canalha!!Ou já esqueceu??Virou para Rose e disse:
- Vai começar de novo...você vai gozar mais ainda, gostosona!Pede pra chupar pica, cadela...você vai fuder como uma puta de estrada hoje, vadia!Anda logo!Pede!!!
Rose olhou aflita para Ed.Aquelas palavras pesadas não lhe causaram nojo. Aquela ordem parecia combinar com toda aquela loucura, aquele sexo feroz que havia acabado de ter e nunca tivera...Um desespero tomou conta dela, como se ela de alguma forma precisasse sentir algo novo. Ela estava desnorteada e uma ansiedade vinda não sei de onde, fez com que ela falasse:
- Eu quero chupar você!
Paulo que estava quase morto na cadeira, não acreditou no que ouviu. Ed com ar de vencedor, falou:
- Eu não ouvi...pede de novo!
Rose passou a querer chorar. Era como se algo nela se perdesse. A falta de ar era grande. Ed passou a mandar ela repetir. Aquilo ia crescendo em sua cabeça. Atormentada por um sentimento que não entendia, Rose passou então a gritar algo que até então ela jamais esperava dizer:
- Me dá essa pica, porra!!Não sei o que há comigo, mas eu preciso chupar esse pintão.Quero me acabar de chupar esse caralho até não poder mais!!!
E abriu os braços pedindo, suplicando. Seus olhos eram de pavou consigo mesma. Ed cinicamente disse:
- venha pegar...
E Rose avançou na rola e passou a chupar desesperada o pau de Ed. Paulo finalmente chorava vendo isso tudo. Sua amada esposa estava se comportando como uma puta, uma mulher descarada, o pior tipo de gente. Rose babava e mamava o pau que escorria saliva pelo queixo caindo nos seus enormes seios. Ed provocava:
- Isso, tesuda!aprendeu rápido, você nasceu pra fuder, sua piranha,ahahahah...mama minha tora, que vou lhe comer de tudo o que é jeito, sua vaca peituda!!
Ed tirava o pau e batia na cara de Rose as vezes, pra depois enfiar na boca da mesma que chupava, e chupava de fazer barulho...
Ed então deitou Rose de ladinho e pediu.
- Se não pedir, vou ficar lhe torturando, só ameaçando...
Rose, agoniada, tentava se segurar, mas como a aflição ameaçava lhe deixar mais uma vez sem saída e desnorteada, achou por bem falar logo, afinal, o que ela queria mesmo era voltar a sentir as mesmas tentações da primeira trepada:
- Enfia logo, caralho...seu safado roludo, você não vale nada!!Você está me deixando confusa e louca de vontade de transar intensamente...enfiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Ed começou a meter aumentando ritmo da foda...a cada estocada, Rose parecia ainda mais entregue àquela foda animal:
- Ai,Ai,Ai...cachorro...que pau imenso é esse,me sinto rasgada mas toda entupida...que sensação deliciosa,vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Até que Ed colocou Rose agachada de quatro no colo de Paulo. Ed enfiava cada vez mais forte, e Rose olhava com dó para o marido, até sua expressão de choro lhe entregar e chegar a um forte orgasmo segurando as pernas do marido:
- Meu deus,ahhhhhhhhhhhhh...é gostoso demais.ahhhhhhhhhhhhhhmeteeeeeeeeeeeeeeeee...aí, queridoooooo.queridoooooooooo...não to me dominando...
E puxava as pernas de Paulo que rendo derruba-lo...Ed se aproveitou:
- Isso é minha vingança, sua puta, a tudo o que seu marido me fez!!e você ta pagando também por não me ouvir!!!continuou com esse escroto!!!Você vai fazer tudo o que eu mandar,senão mato os dois, ta me ouvindo???
Rose parecia ainda mais insana ouvindo aquilo, pois como estava, só podia mesmo concordar com Ed, sabendo que ela também estava pagando por tudo...
- Óooooooooooo,Edêeeeeeeeeeeeeeeeeeee...me perdoa, paga sua vingança,vai...to me sentindo a pior das mulheres...Ed levou Rose a a colar os seios na cara de Paulo, que a essa altura estava completamente inerte a tudo.
- Esfrega esses peitões na cara desse corno,vadia!!
Rose desesperada e próxima de mais um gozo, batia com os peitos na cara do marido...
- Estou gostando de fazer isso, amorrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...que prazer ta me dando...acho que vou ficar maluca...ahhhhhhhhhhhhh..mete,to gozando Edêeeeeeeeeeeeeeeee...meu deus vou morrer de tesãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaooooooo...estou putona aqui, amor..toma peitada tomaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Ed deitu e deixou Rose cavalgar sua rola de costas pra ele, com os enormes seios batendo um no outro, parecendo que queriam escapulir do corpo da dona..
- Estou louca, loucaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...não consigo parar,deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaa,quero picaaaaaaaaaaaaaaaaaa,picaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Rose continuava pulando na pica de Ed como uma profissional,como se tivesse o dom, a vocação pra fuder como poucas.Ed tirou a pica, enfiou na boca de Rose, que mamava desesperadamente a rola de seu novo macho.
- Engole minha porra,vadiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
E Ed gozou na garganta de Rose, que se afogava tentava beber tudo, mas escapava porra que derramava no seu queixo. Depois de deixar o pau limpinho, Rose já era outra mulher...Parecia querer mais:
- Como estou leve,tesudinha...ó, Ed, que mágica você fez?que pau delicioso, que tesão de homem, você é demais, sou sua!!!completamente, estou louca de tesão,e ensandecida, nunca trepei assim.
Foi então que Rose confessou que havia visto escondida algumas vezes pequenos vídeos pornográficos e imagens de sexo pela net, com negros com paus enormes comendo brancas, que ficava surpresa como as mulheres agüentavam tanta rola enorme, que ela sentia um pouco de curiosidade e tinha pequenas fantasias, mas nada que pudesse lhe deixar em pensamentos perdidos, pois seu belo casamento não havia espaço para isso...e lutou em esquecer as cenas e tudo o que vira escondida na net, quando se viu que seria violentada por Ed. Lembrou das cenas quando viu o pau de Ed, e se entregou porque teve duvidas se podia sentir algo naquele momento, já que ia querer o possível se livrar daquele terror todo. E quanto mais se lembrava, mas curiosa e excitada ficava na possibilidade de provar um pau tão grande como o que vira. E quando Ed passou a come-la com vontade, viu que era aquilo que queria naquele momento: ter um dia de sexo selvagem, nem que o marido estivesse ali por perto. Uma vontade que surgiu sem ela poder dominar, pois essas coisas parecem na ter domínio. O tesão vem e arrebata, sem a pessoa ter condição de negar nada. Pelo contrario, quanto mais se tenta fugir, mas o conflito entre a ética e o tesão avassalador, deixa a pessoa confusa e dominada.
- Quero uma vingança completa...vou comer seu cu, vadia!!
Rose viu que depois do que fizera, aquilo era o mínimo.
- Faz o que quiser, Ed...você é uma delicia,quero você de novo, por favor, eu não vou conseguir mais me controlar...
Ed deixou Rose de quatro, a mulata encheu o cu de Rose de lubrificante e Ed passou a meter devagar. Com a pica lá dentro, passou a bombar na loira sem dó. Rose chorava de tesão e pedia pra Ed arrombar ela de vez, pois era isso que ela merecia:
- Arromba, Ed, lasca meu cu, gostoso...mete nessa vadia, não tenho pudor nenhum nesse momento...me arromba, completa sua vingança, vaiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Ed segura Rose de modo que ela fica por cima cavalgando ele, se beijam, um beijo em que as línguas dançavam no ar, Rose fazia uma cara de “puta perversa” totalmente dominada pelo tesão.......Ed socava, Rose gemia, a mulata dava tapas na cara de Paulo, que estava em outra dimensão, totalmente parado e vencido. Ed gritou:
- Vou encher seu cu de porra vadia...
- Gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...enche essa cadela de porraaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Ed gozou mais uma vez, encheu o rabo de Rose de esperma, levantou – a e deixou ela em cima da cara de Paulo. Este ainda teve forças pra olhar pra cima e ver Rose – com uma cara sapeca – despejar toda a porra na cara do humilhado marido. Nesse momento Ed gargalhou realizado a mulata lambia a porra na cara de Paulo, e Rose também ria:
- Toma porra, querido...olha a porra de macho gostoso, seu corno. Viu como ele transformou sua esposinha dócil e uma vadia completa!!Sabe de uma coisa?ameeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeiii
Ed e Rose se beijaram intensamente. Rose disse que amava Ed e olhou um pouco mais séria para o marido:
- é, querido, desse jeito não tem como continuar casados, não é?Estou me sentindo uma puta de verdade, toda gozada, sem condições de criar filha nenhuma!cuide bem da angélica por mim ta?Vou guardar um pouco de dignidade e não quero que ela conviva com uma mãe puta e safada. É como se eu desejasse que esse dia chegasse, em meu intimo. Valorizei muito nosso casamento, mas estava sexualmente entediada. Me pegava assombrada com pensamentos loucos de muito, mas muito sexo!! Intenso e desvairado! Não tenho mais como recuar de tudo o que se realizou aqui. Preciso ser outra mulher. Aquela com quem casou, tenho certeza que não existe mais.
Ed aproveitou:
- Nunca mais subestime ninguém como você me subestimou, você e seus amigos. Sofri muito durante anos. Perdi minha mãe, passei fome em São Paulo, até que tive que ser ator pornô, não me restava nada. Consegui sucesso, e vou levar sua esposa pra filmar comigo, pois essa vagabunda sabe fuder como ninguém!!
Paulo foi deixado pela mulata na cidade, tarde da noite. Rose ficara no sitio com Ed.
Cinco anos se passaram. Paulo passou a residir num hospital psiquiátrico. Sua filha Angélica, se prostitui na praia de Boa Viagem. Diabético, alcoolatra e com sérios problemas de saúde, era uma bomba relógio ambulante, pedindo dinheiro pelas ruas de Recife. Entrou numa locadora pra pedir comida, quando viu um pôster de um lançamento de filme pornô. No cartaz, uma loira chamada Rose Caliente, está de quatro na frente de um negro enorme, Ed Rombador, que de menino pobre do Recife, conseguiu vencer na vida, tendo como companheira dos seus filmes eróticos, a mulher que na adolescência se apaixonou, mas passou a namorar e havia se casado com aquele que passou a ser seu grande inimigo, Paulo, que naquela mesma noite falecera em um hospital publico vitima de uma parada cardíaca.