Perdendo a virgindade com 19 anos

Um conto erótico de Roger
Categoria: Heterossexual
Contém 1663 palavras
Data: 12/11/2009 10:52:55
Última revisão: 22/10/2010 18:18:48

Olá, meu nome é Roger, sou moreno, alto (1,86) pouco acima do peso, mas nenhum gordo não. Não me acho lá grande coisa, mas faço sucesso pelo jeito divertido de ser ... digamos que dou um caldo.

Eu tinha 19 anos e ainda era virgem, quando conheci a Karina numa igreja, juro! Na turma de amigos que fizemos, ela não chamava muito a atenção, pois ela é bem magrinha, peitinho seco, só o bico mesmo e uma bundinha pequena, mas bem gostosa... Ela é moreninha, com cabelos pouco abaixo do ombro.

Aproximamos-nos pela turma de amigos e comecei a freqüentar seu AP. Ela morava com a mãe de 46 anos (que também é muito gostosa, melhor até que a Karina) e o irmão mais velho. Numa das vezes que a turma saiu junto, combinamos de dormir em sua casa e foi aí o primeiro passo.

A turma ficou conversando a noite, e rolou uma troca de carinhos entre eu a magrinha e desses primeiros toques, vieram o despertar por essa mulher. Carícias, brincadeiras, abraços, cheiros e ficamos a primeira vez. Ao apertar aquela bundinha gostosinha... aí eu já estava gamado. Começamos a namorar e depois do namoro que tudo de fato começou.

Nosso namoro, no início tímido, foi crescendo um tesão arrebatador a cada dia, ela sabia que eu nunca tinha transado, mas fingia inocência, até que clima começou a esquentar. Eu era muito verde no assunto sexo, então ia com muita sede ao pote. Eu era doido para sentir um peitinho, ainda bem que ela liberou rápido. Sentir aqueles carocinhos incharem na ponta dos dedos era demais, eu comecei a mordê-los por cima da blusa, por muitas vezes ela teve que esconder da mãe dela as marcas e as babadas em suas blusinhas.

Ela se fazia de inocente... Sabia da minha inexperiência, mas eu sempre fui muito tarado... ela até duvidou algumas vezes que eu era realmente virgem por causa da minha forma de agir...ela nunca gostou de ser tipo uma "professora"...

Depois parti para as acariciadas na buceta, no inicio por cima da roupa, até que descobri sua grande artimanha. Numa tarde, no meio do sarro enfiei minha mão dentro do seu short (curtíssimo como sempre) e encontrei uma calcinha bem de puta. Ela sempre usava calcinhas bem cavadas quando ia se encontrar comigo pra me tarar e eu ficava louco! Afinal, eu estava descobrindo esse prazer da vida!

Quando estava com ela eu não era o mesmo. Eu praticamente implorava para comê-la, mas as chances não eram muitas, nem podíamos fazer grandes loucuras porque sempre ficávamos na casa dela e tinha sempre sua mãe por perto ou seu irmão.

E eu sempre muito tarado, não perdia a chance e sempre estava passando a mão no corpo todo dela, beijando o pescoço dela que sempre a deixava muito excitada e molhadinha...várias vezes dei umas encurraladas nela na parede e por aí vai. Ela conseguia me transformar nu ser completamente louco de tesão que mesmo sem muita experiência, deixava ela nas nuvens quando dedilhava sua bucetinha. E um detalhe, ela depilava sua xaninha, quase que raspando toda, deixando aquela xoxotinha gordinha e lisinha.

A nossa primeira vez foi num dia a tarde, como a mãe dela estava dormindo e a gente ficou na sala sozinhos. Comecei como sempre, beijinhos no pescoço, fui sentindo ela abrindo a guarda, meu pau dando sinais de vida e eu já encaixei nela, alisando os peitinhos dela, e como ela estava de vesrido, então num ato insano, puxei a calcinha dela por lado e dei a primeira bombada, finalmente não era mais virgem. Era muito gostoso sentir meu pau envolvido por uma bucetinha. Ela era quentinha e molhada. Uma delícia. Mas ela ficou com medo da mãe dela acordar e paramos. Eu estava em êxtase, tinha perdido meu cabaço com umas três estocadas somente, mas decidi que não iria esperar mais.

Aguardamos um pedaço até sua mãe saiu e aí não teve jeito. Fomos direto pro quarto dela e pude experimentar uma foda completa. Tirei sua blusa e abocanhei seus peitinhos, ela adorava quando eu mordia os seios pequeninos dela. Como sempre eu estava sedento para meter a pica nela, cheguei a tirar a sua calcinha com a boca. Como ela sabia que eu era virgem, ela me ajudou a encaixar o meu pau na xaninha dela, meu! Eu tava muito nervoso!! Mas foi muito bom, eu em cima dela sentindo cada centímetro da minha pica entrando nela. Não me segurei muito, e tirei gozando tudo na barriga dela.

E rolou... foi bem rápida e normal, mas pra mim foi especial, afinal, era minha primeira vez!! Depois disto, ficamos bem mais a vontade em relação ao sexo. Eu não era muito experiente, mas ela sim.

Ahhh! E na sala dela, o que mais rolava era um boquete. Ela me fazia um boquete gostoso! Ela chupando, era fantástica...chupava minha rola maravilhosamente!! passava a língua pela cabeça, chupava me punhetando e engolia meu pau todo!!

Nesta sala, rolava de tudo, era só a mãe dela sair que a gente não perdia tempo. Ela adorava me punhetar e gostava muito também de me ver tocando uma pra ela. O melhor dia da minha vida foi quando experimentamos um 69. Eu fui chupando sua buceta, grande e raspadinha, que chega furava a boca e ela “mamando” minha rola ao mesmo tempo, foi maravilhoso, foi a primeira vez que senti o gostinho de uma xaninha...e que delicia que é isto!!!! Pena que ela sempre foi muito discreta ao gozar, e não gemia alto nem nada, apenas se tremia toda, sentia sua bucetinha contrair e sugava tudinho que escorria dela, e ela não fazia escândalo, mas eu adorava mesmo era melar a cara toda dela de esperma no final. Eu ficava a 1000.

Era algo mágico, pois ela de fato não é bonita nem gostosona, ela é daquelas mulheres que você olha e não sente muita coisa a primeira vista... Mas na cama ela era d+++, eu fazia de tudo pra fazer amor com ela!!!

Com o tempo fomos nos aprofundamos no assunto, quando eu tinha oportunidade, adorava pegá-la de quatro, ela gostava quando eu a pegava com jeito,com força, ela gostava q eu comandasse...eu sempre partia pra dentro...beijinhos no pescoço, lambendo o corpo dela inteiro...depois disso ela já tava entregue..., eu chegava a ser grosseiro as vezes e ela amava. Ela sempre ficava louca quando eu puxava seu cabelo. Ela é fogosa d+++... A gente se provocava muito...

Uma vez fizemos sexo na escada do prédio dela. Baixei o short, e arranquei a calcinha dela e meti gostoso, o eco do lugar fazia nossos gemidos abafados se amplificarem, era uma situação muito perigosa e excitante, ela não gozou e ela resolveu me chupar, e como chupou meu pau com toda força, pois ela adorava me ver gozando e gemendo...na tensão de qualquer barulho ou de alguém nos pegar, fica muito mais gostoso, né?...

Talvez a maior gozada que ela deu foi numa vez que ela tava sozinha em casa e deixou a porta aberta, já para quando eu chegar entrar direto. Ao entrar, vi que ela estava terminando seu banho e também deixou a porta aberta, comecei a beijá-la sem parar, , ela foi deixando e tirei a toalha que a estava cobrindo, abocanhei os seus peitinhos e fui descendo, só deu tempo de enxugá-la.

Aproveitei a oportunidade de estarmos completamente a sós e a levei pro quarto, fui beijando e chupando ela todinha até chegar à sua bucetinha, sentindo aquele cheirinho de sabonete que eu adoro. Continuei com a surra de língua nela, até sentir ela gozando na minha boca, e ficamos num amasso maravilhoso, mas a mãe dela já estava voltando da rua, pra variar, aí não rolou a penetração.

Infelizmente, nunca tivemos uma noite completa de sexo, pois sempre tinha alguém por perto. A melhor oportunidade foi numa vez que sua mãe foi acompanhar um parente no hospital. Fomos ao quarto da coroa, gostoso no frio do ar condicionado do quarto da mãe dela, foi maravilhoso!!!

Nesta noite a avó dela tava em casa, mas ficamos no quarto da minha sogra com a porta trancada, ela colocou uma calcinha bem sensual, com só um fio encravado na bunda, e na frente ela é preta meio que transparente dava pra ver a buceta toda com a rachinha no meio! Aquela era minha preferida!! Ela fez um strip-tease pra mim... noooossa, é fantástico o strip dela. Ao tirar a blusinha, ela se aproximou para que pudesse tocar nos seios dela, ela adorava quando eu mordia esses peitinhos, isso a excitava muito...

Eu sempre começava com os beijinhos até que ela se derretia, ela veio pagando um boquete, fui direto e a coloquei de quatro. Ah, neste dia eu aproveitei a cama de casal e o fato de estarmos sem sua mãe por perto e atolei fundo na magrinha, a vista de sua bundinha me dava ainda mais tesão, o buraquinho piscava, eu enfiei o dedo e ela gostou muito, aproveitei a empolgação e coloquei a cabecinha na entrada do cuzinho. Ela travou, mas insisti que era uma grande chance de completar nosso relacionamento.

Enfim eu iria conhecer um cuzinho por dentro. Desta vez estávamos quites, pois ela também não tinha experiência, eu até sacaneei pois não lubrifiquei o suficiente, mas o tesão falou mais alto. Ela apenas empinou o rabinho e abriu a bunda. Pincelei meu pinto na sua rachinha, deixando-o bem lambuzado e em seguida forcei a entrada no botãozinho dela.

Pela falta de prática, gozei rápido e desta vez no quarto de sua mãe tivemos que maneirar na sujeira, no fundo me dava um tesão estar no quarto da minha sogra, pois eu sempre tive tesão de comer a coroa também.

Quem sabe um dia, pois continuo comendo a minha magrinha e cantando minha sogra

(escrito a partir de um relato de leitor - totalmente baseado em experiências reais)

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Comentários

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Tambem acho isto. Os contos que escrevo são sempre baseados na mais pura realidade. Este conto não aconteceu comigo, mas um leitor de outro conto me contou e pediu que eu escrevesse de uma forma mais eloquente. Os fatos são reais, as pessoas são reais, os sentimentos foram reais, mudei apenas os nomes.

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Muito bem, descreve em detalhes e isso é importante.

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A história é totalmente real, escrevi este conto descrevendo a história de um amigo. Que inclusive revisou e atestou o conto. Aguardo comentários de vcs

Melhor Impossível

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