Minha irmã havia se mudado daque apartamento que falei em outros contos, mas minhas visitas à nova casa continuavam, afinal, o que um adolescente quer, a não ser um lugar calmo para bater uma punheta à tarde.
Quase todo dia dava uma escapada até lá. Sabia que minha irmã chegava sempre por volta das 17h30, então saía sempre por volta das 16.
Minhas musas Luiza Brunet, Xuxa, Márcia Porto, Tássia Camargo, Sonia Braga, Claudia Rey (uma capa de Playboy que lembrava muito uma amiga de escola, a Ligia), Cristiane Torloni, Carla Camuratti (que tetas !!!), Apresentadoras dos programas vespertinos... ah, eram muitas mulheres a me inspirar. Bem, sabia que minha irmã sempre entrava pela porta lateral e ela fazia um barulhão quando era aberta, então a possibilidade de ser surpreendido era quase nula...
Quase.
Um dia estava eu, animado, tocando uma punheta gostosa, lenta, quando de repente ouço o som do chuveiro. Fui conferir a razão do barulho e percebi que minha irmã havia chegado e estava no banho. Pensei “Fudeu! Vai me encher o saco !”. Não tinha como ela ter ido ao banheiro sem ter passado pela sala de TV onde eu estava. Na minha concentração, nem percebi ela chegando.
Fiquei na duvida, vou embora, encaro a situação. Resolvi ficar.
Ela saiu do banho enrolada na toalha e eu na maior cara de pau só falei “Oi...”
“Bem, eu já sabia que você vinha aqui, mas não pensei que fosse para isso”, foi a resposta dela, que continuou. “Pô. Porque você não faz isso na sua casa? Se fecha no banheiro, se vira...” (eu tambem fazia em casa, mas lá a excitação era maior).“Agora fica aí, com essa cara de bunda. Aposto que nem terminou o serviço, porque ficou com medo”, disse ela, acertando em cheio.
“Vou deixar bem claro, não quero que venha aqui todo dia pra bater punheta, entendeu?”, disse ela, com voz firme, de quem estava muito puta.
Com uma voz ainda mais brava disse: “Agora acaba !”.
“Acaba o que”, perguntei. “Acaba de bater a punheta, quero ver você gozar”, respondeu ela...
Fiquei sem jeito, por mais que eu tivesse fantasias com minha irmã, nunca havia imaginado aquela situação.
“Quer ajuda?”, perguntou ela, deixando cair a toalha...
Fiquei ali, olhando aqueles seios fartos, bicudos, xotota peluda, mas o nervosismo não me deixava ficar de pau duro. Ela chegou perto e passou a alisar meu pau por cima da calça.
Tirou ele pra fora e começou a bater uma punheta bem devagar e ele começou a reagir. Ela pediu que me deitasse na beirada da cama e começou a me punhetar gostoso alternando movimentos rápidos e lentos, algumas vezes passava seus peitões em meu pau, até ensaiava uma espanhola... gozei feito um louco em sua mão. Jatos fortes, porra grossa quente...
Enquanto limpava a porra que havia ficado em sua mão, minha irmã disse: “Agora vai embora. Só digo uma coisa, não vou transar com você, isso eu não faria nunca. Nem vou fazer de novo isso que fizemos agora, mas tenho um outro presente, que você vai gostar muito” .
Obedeci, e fiquei na espera do presente. Enquanto ela não veio, continuei obedecendo minha irmã, que havia pedido para não ir à casa dela bater punheta todo dia. Ia só às segundas, quartas e sextas; às vezes uma terça ou quinta, mas não todos os dias. E sempre saía antes que ela chegasse.
