SEX IN LIFE – SEGUNDA TEMPORADA - Capítulo X

Da série Sex in Life
Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 849 palavras
Data: 12/11/2009 12:18:11
Última revisão: 24/10/2024 16:02:57

SEX IN LIFE – SEGUNDA TEMPORADA

Capítulo X

Comendo na Mesa de Jantar

O ano estava acabando e as férias, por vir.

Levantei-me de minha carteira e fui até a mesa do professor entregar a última prova daquela semana; logo, a última prova do ano. Senti que tinha me dado bem.

Paula saiu da sala e veio ter comigo na cantina. Ela estava com cara de preocupada.

– Não sei se fui bem nessa prova.

– Eu sei que você vai conseguir, além do mais, você é filha de advogado, trabalha para seu pai. Está por dentro do assunto melhor do que eu.

– Obrigada, Fabio.

Naquela noite jantamos na casa do Dr. P.

– O peixe estava delicioso doutor – elogiei.

– Paula também manda bem na cozinha – disse ele – ela fez uns biscoitos para a sobremesa. Vou pegá-los.

Ele saiu e foi para a cozinha. Olhei maliciosamente para Paula e ela me olhou de volta.

– O que foi? – perguntou.

– Estou louco pra comer seu biscoito.

Ela riu e o pai entrou na sala de jantar. Deixou o pote sobre a mesa e saiu dizendo que teria que resolver algumas pendências no escritório (quarto onde ele trabalhava em casa).

Após provar alguns dos deliciosos biscoitos de Paula elogiei.

– Quero a recita desses.

– Só quando você me passar o segredo do seu macarrão com queijo.

– Isso é segredo de família.

– Quem sabe eu não venha a fazer parte dela?

– Você?! – infeliz objeção.

Paula se levantou da mesa com raiva e ia saindo quando a detive pelo pulso.

– Claro que quero que faça parte da minha família, mas não vamos nos apressar estamos no meio da faculdade.

Ela baixou os olhos consentindo.

– Vem cá! – abracei-a. Ergui seu rosto e a beijei.

Enlacei-a pela cintura e puxei seu corpo contra o meu dando mais sensualidade àquele ósculo de paixão. Desci a mão até sua bunda quando ela me impediu de prosseguir e olhou para o vão que dava para a sala.

– Aqui não, Fabio, meu pai está em casa, e pior, ele está acordado.

Beijando-a no pescoço ainda insistia em meus toques pelo seu corpo.

– Transamos na cabine de leitura da biblioteca com todo mundo olhando…

– Eles não estavam nos vendo de verdade. O vidro é escuro.

– Mas e daí? – adentrei minha mão por entre as coxas de Paula e fui entrando sob sua saia até tocar sua calcinha. Ela sentiu um arrepio, uma mistura de medo de prazer.

– Pára, Fabio… – disse ela com a voz embargada pelo tesão – a gente não…

Afastei sua calcinha e meti um dedo dentro de sua xaninha.

– A gente não o quê?

– A gente… não… aqui… ah,… aaaaah,…

Ela não conseguia se concentrar no que dizia.

– A gente não… – insisti.

– Não pode… ah,…

– Fica…

– Fica… aqui,…

– Sem transar…

– sem transar… aaaaah…

Observem: “A gente não pode ficar aqui sem transar”.

Enterrei minha língua dentro de sua boca e a ergui pelas pernas, com elas Paula me abraçou e a conduzi até a mesa de jantar.

Estando sentada sobre a mesa Paula arreganhou as pernas e afastou a calcinha para o lado da boceta encharcada.

– Estou pegando fogo aqui, Fabio…

Abocanhei aquela delícia e chupei com sofreguidão seu clitóris. Enfiei a língua dentro de sua xaninha e ela gemeu entre os dentes, para não chamar a atenção do pai que poderia nos ouvir.

– Aaaaah! Fabio, você me faz perder o juízo.

Pus-me de pé e abri o zíper da calça.

– Não goza dentro, ta?! Eu não estou nos meus dias seguros.

Com uma das mãos ela segurou-me pelo ombro e com a outra se apoiou sobre a mesa com o cotovelo. Lentamente meti o ferro dentro da bocetinha dela e comecei o movimento de vai-e-vem. Paula tentava ao máximo conter os gemidos, enquanto eu aumentava a velocidade das estocadas. Seus lábios tremiam e sua respiração ficava mais acelerada. Seus olhos verdes me focalizaram e se arregalaram. Ela mordeu os lábio, fechou os olhos e gozou. Deixou escapar um gritinho alto e agudo, o que nos deixou preocupados.

Mas eu ainda estava com o pau duro na mão.

Ela se agachou e me chupo deliciosamente. Ah, que chupada. Meu abdômen se contraíra estando eu de pé escorado na mesa e ela na minha frente me presenteando com sua boquinha gostosa deslizando no meu pênis. Gozei feito louco e também tentei conter os urros de tesão.

– Bebe todo meu leitinho, criança, mama gostoso o meu cacete, mama.

Lancei jatos e mais jatos dentro da boquinha de Pula e ela me lambeu todo o leite quente.

Nos recompomos rapidamente e Paula subiu para conferir se o seu pai estava no escritório. Fiquei na sala de jantar comendo o biscoitinho da Paulinha, gostoso como sua xaninha.

Pegamos os resultados finais das provas e como eu já imaginava, tínhamos nos dado bem em todas as matérias. Agora rumo ao terceiro período.

Passamos o ano inteiro planejando nossas próximas férias. Desta vez contávamos com a presença de Paula. Virada de ano na chácara? Não desta vez. Fomos para o Rio de Janeiro.

Muita praia, muita curtição, muito sexo… e uma surpresa pra lá de desagradável.

Essas férias prometiam.

Continua…

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