Patrícia minha amiga de classe era uma linda adolescente. Seios médios, gostosinha mesmo, mas tinha um grande problema. Um amor platônico por meu melhor amigo na época, o C.. Ela sempre pedia para eu dar uma forcinha para que eles ficassem juntos, mas o cara não estava nem aí pra ela, não adiantava falar que ele estava namorando, que ele não queria. Parece que a cada não aumentava a paixão dela. Bem, eu aproveitava, pois ficava perto dela e quem sabe, poderia ficar com a sobra, mas ela, só tinha olhos para ele.
Um dia conversava com Patricia, ao telefone., comentando que havíamos chegado de um jogo de futebol e ela me pergutou: “Vocês tomaram banho depois do jogo?”. “É claro”, respondi. Ela perguntou direto “E como é o pau dele?”. Falei que eu não tinha reparado, pois homem não costuma ficar olhando o pau do outro no banho. “Bom, se você me contar como é, eu te conto algumas coisinhas que você vai gostar”. Falei que tudo bem, na próxima vez eu daria uma olhada e contaria.
Bem, uma semana depois ela me cobrou, “E aí, já olhou pra mim, vai, me conta”, respondi que não, mas que naquele dia tinha jogo e à noite contaria.
Na verdade não tinha jogo nenhum, falei só pra ela não em encher a paciência, mas à noite liguei, pois queria saber o que ela tinha pra mim.
Ela foi logo cobrando “conta, conta...” . eu falei espera, você me disse que antes tinha uma coisa pra mim, começa você.
Ela começou: “Sabe a K. ela tem a buceta bem peluda. Eu sei que você tem o maior tesão nela... eu já vi ela peladinha várias vezes”. Bem meu pau ficou duro na hora, me empolguei e perguntei: “E os peitos, como são os bicos ?” Eu era apaixonado pelos peitos da K. e a Patrícia me pegou direitinho. “Como eu sei que você vai me falar do C. eu conto... São durinhos, rosados aureolas grandes...” Bem eu já estava alisando meu pau, ouvindo aquela voz gostosa me contando como era o corpinho de uma das meninas mais gatas da escola. “Agora é a sua vez, depois tem mais”, disse Patrícia...
Bem, comecei a inventar como seria meu amigo. A cada coisa que falava, ouvia um gemidinho, uma respiração mais ofegante...
Bem terminei a descrição e ela me perguntou, “E o seu, como é ?”, fiquei ainda mais excitado e comecei a descrever meu pau... aproveitei e falei “Sabe o que eu estou fazendo com ele agora ? Acariciando, alisando”, e comecei a descrever minha punheta pra ela.
Ela começou a se descrever para mim “pelinhos só no meio, biquinhos pequenos, aureolas escuras...”
Perguntei onde estava a mão dela e ela me disse que alisava a xoxota, pensando em mim e no C. transando com ela.
Creio que, pelos gemidos sufocados dela, gozamos juntos. Repetimos essa transa telefônica mais algumas vezes, sempre em forma de ménage...
Um detalhe, quem está acompanhando meus contos, percebe que, neste momento estou abordando uma fase da minha vida, a adolescencia. Convido a ler os outros contos publicados e entenderá que estou seguindo uma linha. Estou com 40 anos, então ainda tem muita história pra contar...Então calma, porque com o tempo outras coisas acontecerão. Basta acompanhar.
Um abraço
