Com uma mão eu acariciava meus peitinhos, massageava contornando e apertava o bico duro do peito um de cada vez, com a outra eu abri a fitinha da minha camisolinha acariciando do pescoço ao ventre, quando eu senti uns arrepios mais fortes e minha chereca contrair eu desci minha duas mãos até as coxas que se abriram no primeiro toque e acariciei entre as coxas e a xoxota, subi uma mão para apertar o bico dos meus peitinhos enquanto a outra puxava a calcinha para o lado e apalpava minha bucetinha, eu fui mais fundo tocando o meu sininho, eu gritei de excitação e coloquei o travesseiro na boca para minha mãe e meu padrasto não me ouvirem, eu tocava o sininho mais e mais rápido até explodir, eu gozei meu corpo ficou mole, eu estava inconsciente.
Acordei com o som do despertado estava na hora de ir para a escola, ainda tava deitada na beira da cama de pernas abertas calcinha de banda camisola aos ombros e o travesseiro encima dos peitos. Tomei um susto achando que tudo aquilo tinha sido imaginação, fui direto para o banheiro tomar uma ducha, quando desci pra tomar café minha mãe já tinha saído para trabalhar, meu padrasto tinha uma corretora e trabalhava alternado um dia de manhã o outro a tarde ele me esperava para me dá uma carona eu não o encarei, me atrasei só para não ir com ele. O colégio era chato, os colegas de classe meio que me ignorava, no intervalo Caio me ligou, meu ficante:
- iai Ninha (meu apelido de Bruna, Bruninha) to livre dos meus pais este fim de semana, quer sair?
- não da to longe esqueceu?
- é verdade, meu primo até mora ai.
- por que não vem me vê?
- niuma!
- quando vêem?
- hoje à noite te ligo dizendo.
- então tá, beijo.
- beijão.
O resto do dia foi um “O”, esperei para ver no jantar, minha mãe chegou tarde de novo tive de jantar só com o meu padrasto, eu engoli para não olhá-lo e me tranquei no quarto. Quando Caio me ligou já era muito tarde.
- iai Ninha, to indo ai amanhã.
- sexta?
- sim, vou fila a escola pra chega ai no almoço, meu primo disse que eu posso larga as coisas lá e te pego de tarde pra agente sai, tudo bem?
- tutudo.
Eu gaguejei eles tinham começado os gemidos no outro quarto eu lembrei do meu orgasmo.
- Ninha tá bem?
- to.
- então beijão.
- Caio?
- oi. Que grito foi esse?
- minha mãe e meu padrasto no quarto ao lado.
- de boa!!!
- Caio, você já...?
- transei! Só tenho dezessete, mal me masturbo!
- você quer agora?
- agora?
- sim.
- de boa.
Apaguei meu abaju e me deitei, minhas mãos massageavam meu corpo para me masturbação.
- Ninha você ta como?
- de camisolinha de fitinha azul e calcinha branca.
- você ta onde?
- na cama te esperando.
- to engatinhando na sua cama e beijando sua boca.
- to acariciando seu corpo e tirando sua camisa.
- acabei de desfazer o laço da sua camisolinha.
- to abrindo seu cito e segurando sua pica.
- ta gostoso. Seus peitinhos tão furando minhas mãos.
- aperta bem!!!!!!!!!!!! Aaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- to tirando sua calcinha com a boca.
- agora lambe minha xoxota.
- minha boca ta nela.
- aaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- to subindo com a boca pra seus peitinhos.
- acabei de abaixar sua cueca e masturba sua pica.
- desci... bota a boca e chupa.
- ta rodopiando dentro da minha boca.
- forteaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- to chupando sua boca e esfregando meus peitinhos em você.
- aaaaaaa!!!!!!!! Você é boa eu to gozando, relaxe agora.
- não corte eu não consegui ainda, vem me enfiar.
- ta, ta!!! Minha pica ta na sua xoxota.
- aperta meus peitos e enfia mais forte.
- to galopando.
- aaaaaaaa!!!!!!!!!!!! Aaaaaaaaa, relaxe que eu também já gozei.
Meu corpo explodiu minha xoxota tava vermelha de tanto tocar o sininho, desliguei o telefone assim que gozei estava de novo inconsciente.