Samara: toda mulher, presente de Eduardo para Jorge

Um conto erótico de Samara
Categoria: Heterossexual
Contém 1851 palavras
Data: 14/11/2009 11:23:42

Continuação do conto "Samara: um presente de Eduardo para Jorge"

Depois de uma noite muito agitada, repleta de sonhos vívidos, acordei com Edu remexendo em meu armário. Me sentindo mais apaixonada do que nunca, por minutos fiquei observando seu carinho em escolher a roupa que eu usaria aquela manhã. Quando ele percebeu que eu estava acordada, pediu meu auxílio. Respondi que era muito importante para mim ele me vestir naquele dia.

Finalmente ele escolheu um macaquinho branco que já fez parte de uma de nossas brincadeiras antigas. Trata-se de uma roupa de ginástica que compramos, removemos as alças que prendiam o decote em torno do corpo. Hoje o decote são apenas duas tiras que descem sobre meus seios até a cintura. Cortamos também a bermuda para o comprimento de um shortinho bem cavado, e retiramos todos os forros, o que deixa tudo muito transparente. Tive vontade de dizer que não teria coragem de usar isso na rua, em pleno dia, mas não consegui dizer não para ele. Uma sandália branca, de salto agulha, completava o “modelito”.

Ele me deu banho, acariciando meu corpo. Percebi seu carinho em ensaboar meus seios, e seu cuidado em lavar cuidadosamente meu sexo. Sentir seus dedos em minha pele totalmente depilada me deixava ofegante. Percebendo seu jeito, perguntei se ele estava com ciúmes. Estava sim, e muito, mas que também estava adorando. E eu? Estava com muito medo ... ele estava acariciando uma parte do meu corpo que era só dele, até aquele dia. Quando ele me perguntou se eu iria desistir, respondi que se ele estava com ciúmes e adorando, eu também estava com medo, mas sem nenhuma vontade de desistir antes de experimentar.

Estávamos decididos. Várias vezes, enquanto me banhava, me enxugava, me vestia e me maquiava, ele me perguntou onde eu estava indo, para que eu me vestia tão deliciosamente. Tudo para que eu pudesse responder que seu primo Jorge andava triste, deprimido, e precisava voltar a sentir o prazer de desfrutar de um corpo de mulher. E que eu ... pela primeira vez em minha vida ... ia ser mulher para dois homens em um mesmo dia. Me entregar ao sexo com Jorge, para ter depois todo o amor do Eduardo. Por quase duas horas, nos provocamos com coisas assim, e assim fomos criando uma intimidade que com certeza pouquíssimos casais conseguem ter. Maravilhoso.

Escolhi os acessórios. Só uma bolsa para as chaves e celular e um par de brincos de brilhantes, discretos, que Edu me deu quando ficamos noivos. Desta forma ele estaria comigo o tempo todo. Vesti um sobretudo de algodão, bem leve, pois não podia descer pelo elevador vestindo duas tiras que mal cobrem meus mamilos e deixam meus seios carnudos escapar quase que por completo pelo decote e pelas laterais, e tão transparente que se podem ver perfeitamente os contornos e os detalhes das auréolas e dos bicos, e também os desenhos dos meus lábios já não tão secretos mais.

Ele me acompanhou até o carro e, num impulso, tirei o sobretudo para entregar em suas mãos. Fui ver Jorge vestida apenas com o macacãozinho. Chegando lá, estacionando o carro, só então percebi que ... se não podia descer eu meu prédio, teria que subir vestida assim até o apartamento de Jorge. Hesitei, respirei fundo e ... por meia quadra o olhar de dois homens que vinham pela calçada para cada detalhe do meu corpo, e em especial a gentileza do porteiro que não desviou o olhar de meus seios enquanto me anunciou, me deixou ainda mais excitada.

Mas foram os olhos de Jorge, quando abriu a porta, que me fizeram tremer. Ele estendeu a mão e, ainda no corredor, ele puxou o decote para despir meu seio, acariciando o mamilo que tanto tinha brincado no dia anterior, e me perguntou se eu tinha mesmo certeza. “Toda certeza”, respondi. Ele, que vestia só uma cueca preta, me pegou pela mão e me levou para o quarto. Sentou-se na beira da cama e com as mãos, me fez desfilar, se deliciando com cada detalhes da minha roupa. Perguntei se ele gostou, e ele respondeu “muito mais do que você pode imaginar ... você veio assim pela rua?”. “Vim, desde casa...”.

Olhando o volume em sua cueca, sorri e disse: “não parece que você tem algum problema em se excitar com uma mulher”. Ele respondeu que “não tenho problema em me excitar com você”. “Ninguém ...”, eu quis saber. “Até tentei, algumas vezes, mas foi uma decepção para elas e maior ainda para mim”, ele disse acariciando meus lábios íntimos por sobre o shortinho, e me fazendo gemer. “Desde quando?” Desde antes da separação ele não se sentia tão homem, não como naquele momento.

“E você, se sente desejada? Se sente mulher?”

Respirei ofegante ... “me sinto ... mas ainda quero mais ... muito mais ...”.

“Tire isso para mim, prima. Fique nua”. Me despir naquele momento foi uma das experiências mais eróticas que já tive. Seus olhos tinham tanta curiosidade e tanto desejo que eu quase podia sentir um toque suave onde seu olhar ele me tocava. Quando seus dedos tocaram entre minhas coxas, minhas pernas tremeram ... ele sorriu para mim e, tocando meu clítoris, me fez tombar sobre ele.

Em seu colo, ele me sussurrou no ouvido “... faz tanto tempo que sonho com estes seus seios em minha boca, prima”. Agora de barba bem feita, ele chupou, mordiscou, sugou ... tanto que eu que tenho os seios tão sensíveis fiquei à beira do orgasmo. Quando ele me fez sentar na beira da cama, eu me deliciei em poder brincar com ele enquanto ele curiosamente explorava com seus dedos e olhos os caminhos em minha boceta. Ele afasta os lábios expondo meu clítoris, e me pergunta com olhar brincalhão se pode mexer; depois dedilha em torno de minha vagina, perguntando se pode. Eu respondo que não, que aquele é o brinquedinho do Eduardo. Só para prolongar a brincadeira.

Quando finalmente eu digo que os dedinhos dele podem “entrar” no brinquedinho do Eduardo, ele responde “... hum ... mas eu quero brincar com meu brinquedinho também...”. Perdi o fôlego, só precisava dizer que sim ... mas só me saiu um “faz mais de dez anos que só teu primo brinca comigo”. Ele parou, me dando tempo para emendar que “mas eu quero você agora...”. Ele sorriu novamente, se levantou e tirou a cueca. Quando vi seu pênis, deixei escapar um “é grande”. Ele disse que “não é, não tanto assim”. Na verdade o Edu é que é muito pequeno.

Ele aproveitou e me perguntou como é a minha bocetinha. Eu disse que ele que iria me dizer. Ele adorou a idéia ... rsrsrsrs. Começou dizendo que eu fui maravilhosa de me depilar todinha, e deixar ele brincar daquele jeito; que em todos os anos de casado nunca pode ter essa intimidade. Descreveu tudo o que via, o que sentiu com os dedos. Disse que meu clítoris tem “sabor de menina”.

Quando eu se colocou entre minhas pernas, na beira da cama, e encostou a cabeça do pênis nas bordas da minha vagina, eu comecei a chorar. Ele parou, e antes que perguntasse qualquer coisa eu pedi “não pare ... não pare ... vai, não me deixe assim, primo”. Eu gemia, chorava, gritava sentindo ele me penetrar. Algumas vezes ele parou, mas só para recuar um pouco e voltar mais fundo. Quando senti seu corpo encostar nas minhas coxas, ele parou e ficou me olhando. Antes que eu perguntasse, ele disse: “não quero perder esse momento, prima ... é maravilhoso ... você é deliciosa, linda”. Eu não podia responder nada, não conseguia, estava gozando sem parar.

“Sua bocetinha parece de uma virgem ... posso sentir ela latejando em meu pinto”. Foi difícil tomar fôlego para dizer “você está sentindo eu gozando, primo ...”. Ele nunca tinha sentido isso, era uma sensação deliciosa. “Então divirta-se, porque eu não consigo parar ...”. Quanto mais ele me olhava, me acariciava, chupava meus seios, me elogiava ... mais eu gozava. Ficamos assim nem sei por quanto tempo. Ele não queria gozar, ele estava querendo aproveitar o mais que pudesse ... não tinha pressa nenhuma em acabar.

Conforme fui me acalmando, fui pude responder uma ou outra coisa, e provocar também. Ele havia dito que não aquilo podia terminar. Finalmente eu pude dizer o que meu corpo gritava o tempo todo: “... não vai mais terminar ... amanhã é você quem vai me visitar, e brincar lá em casa”. Ele então sussurrou no meu ouvido: “quem brinca com seu brinquedinho é o Eduardo, prima ... eu vou comer sua boceta”. Só de ele falar isso, eu comecei a gozar de novo ... e ele sentiu.

“O que você quer de mim, prima?”, ele perguntava. “Só quero sentir você comer minha boceta, primo ...” eu respondia alucinada. Quando percebi que ele estava parando para não gozar, eu disse que queria sentir ele gozando junto comigo. Ele deixou vir. A cada pulsada forte que eu sentia, meu orgasmo também saltava ... e ele não parava ... cinco, seis, sete pulsos fortes .... até que começou a enfraquecer. Eu estava acostumada com meu marido, que eu sentia três, no máximo quatro pulsadas fraquinhas.

Ficamos parados, ele dentro de mim, conversando. Quando disse que senti seu gozo muito forte, ele disse que tem mesmo muita ejaculação, e que a ex-mulher dele não gostava. Ele ejaculava fora na maioria das vezes. Quando ele ia começar a se desculpar, eu interrompi dizendo que se ele quer se desculpar, que se desculpe com o brinquedinho do Edu, porque a minha boceta adorou gozar junto com ele. “Mas você vai ficar sentindo eu saindo de dentro de você o dia inteiro ...”, respondeu ele, sorrindo maliciosamente.

Enquanto me banhava, ele me observava. Jorge me perguntou o que fez o porteiro quando cheguei vestida desse jeito. Disse que não fez nada de mais, só me anunciou ... mas ficava olhando bem discreto para meu decote. Concordei quando ele disse que eu não tinha decote para ver, que ele estava olhando meus seios. “Porque você me perguntou isso?” Ele me contou que esse porteiro sempre foi apaixonado por mim. Que nunca quase nunca fala com ninguém, mas que não perde uma oportunidade de me elogiar para ele. “E você está me contando isso ...”, comecei, “... para você se sentir desejada, linda, deliciosa ... como você realmente é”, emendou ele.

Vesti meu macacãozinho, e disse para ele devolver minha calcinha só no dia seguinte. Quando estava descendo, meu celular toca ... era Jorge, que me pediu para sair até a escadaria para me ver pela varanda. Depois de falar algumas coisas sem nenhum sentido, ele finalmente disse que era uma delícia me ver exibindo o meu corpo delicioso para o porteiro. Realmente ele me olhava sem parar. Só então percebi a brincadeira dele, e respondi: “Então ele tá vendo muita coisa ... porque to sentindo um pouco de você saindo de dentro de mim agora mesmo”. Só ouvi Jorge das uma gargalhada do outro lado, e desliguei.

No caminho de volta para casa, só pensava que eu tinha me metido em uma loucura sem volta entre esses dois homens. Não via a hora de encontrar meu amor, e dividir tudinho com ele. Mas isso eu conto depois. Em outro conto ... meu e-mail: samara.edu@hotmail.com

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Comentários

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Delícia de conto! Bem escrito, excitante, sem baixarias... raro ler um conto tão bom aqui!

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És o máximo!

Dez!!!

Espero a continuação com ansiedade e tesão.

Tartufo61@hotmail.com

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Foi sensacional. Nota 10! Você é demais.

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Nota 10!!!!!!! Adorei tua ousadia, minha querida. És o máximo. Leia minhas aventuras e me procure ou adicione: envolvente35@hotmail.com . Beijos.

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