Eu havia me matriculado em uma academia e a cada 2 meses tinha que fazer uma avaliação física de modo a acompanhar o desenenvolvimento físico e refazer a série de exercícios. Essa seria a minha terceira avaliação e eu aguardava na recepção a Fernanda, a professora que fazia as avaliações.
Aparecendo no corredor que dá acesso a sala de avaliação, ela me chamou. Enquanto ela andava à minha frente, não pude deixar de apreciá-la. Toda gostosa, bundinha durinha dentro da bermuda de lycra que ia até pouco abaixo dos joelhos, pernas torneadas com panturrilhas firmes. Além de um abdômen firme, liso, que pude admirar num dia em de folga em que ela estava malhando. Um tesão. Tesão esse que de vez em quando eu pegava me olhando, de rabo de olho, e quando eu a flagrava, ela sorria e arqueava as sobrancelhas, como se ela estivesse olhando sem maiores intenções. E foi isso que eu decidi colocar à prova.
Eu sabia muito bem que nas avaliações devemos usar bermuda que não atrapalhe tomar as medidas. Eu fui de bermuda, porém uma cargo, daquelas que não tem como recolher a barra da perna porque prende na coxa. Ela notou e comentou. Mentindo, disse que havia esquecido. Fazendo expressão de pouco caso, perguntei se ela se incomodaria que eu retirasse a bermuda e ficasse de cueca. Ela ponderou por um instante e por fim decidiu deixar, se valendo de uma explicação na linha "sou uma profissional, isso acontece, já fiz isso antes etc etc" que não me convenceu muito, pois contradizia com o certo rubor que lhe tomou o rosto quando eu fiquei só de cueca - usava uma boxer - diante dela.
Ela se aproximou para tomar as medidas, começando pelos braços - bíceps, contraídos e relaxados. Como era mais baixa do que eu, ficou com o rosto próximo ao meu peito. Os 6 meses de avaliação já surtiam algum efeito e meu corpo estava ficando legal, tinha largado o aspecto magro sem definição, para o magro com definições, além de ombros e peitos mais largos. Ela mediu os bíceps, depois os antebraços. Pediu para eu afastar os braços e passou a fita em torno de mim para medir ombros de peitos. Eu notava que sua testa começa a brilhar, e nem estava tanto calor assim para isso. Ela se inclinou para medir a cintura. Quando ergueu para se dirigir ao computador e registrar a medida, vi seu rosto meio tenso. Ela estava se segurando, pensei.
Chegou a hora de medir os glúteos. Dentro da cueca meu pau já havia se animado um pouco, logo se fazia notar além do normal. Ela passou a fita, pegando na metade da minha bunda, tirando a medida pela lateral. Contudo a fita passava por cima do meu pau, e a essa altura, já meia bomba, inclinado para o lado e para cima, iria sem dúvida acrescentar uns centímetros à medida, o que iria atrapalhar. Valendo-me deste argumento e sem dar tempo a ela que respondesse, abaixei a cueca, falando para ela medir passando a fita pelos pentelhos e não por cima do pau: Quero saber certo, eu disse irônico. Vejo-a engolir a seco quando me vê nu. Mas não era só isso. Livre e naquela situação, situação essa que eu queria provocar desde quando escolhi a bermuda, meu pau acabou ficando duro. Não dá para ficar quieto diante de um pau duro apontando para uma gata daquelas. Que olhava parada, como se internamente se degladiassem o desejo em tê-lo e a necessidade em ser profissional.
Puxei-a então pela cintura, fazendo meu pau ficar pressionado à barriga sarada. Pedi desculpas pelo meu pau estar daquele jeito, mas expliquei que a achava muito gata, gostosa, e que ele sempre fica assim com garotas como ela. Olhávamos nos olhos, bem próximos, eu queria que a iniciativa agora fosse dela, pois eu já tinha tido a minha. Com a mão na minha nuca, puxou meu rosto para junto do dela e nos beijamos, ao mesmo tempo em que ela afastava o corpo do meu para pegar no meu pau e me punhetar. O beijo dela era de desejo, de vontade reprimida, e os movimentos da mão em meu pau, a demonstração de quem até ali havia feito um esforço sobre-humano para manter a linha, de professora séria, linha essa que acabara de ser ultrapassada.
Passando rapidamente pelo meu peito, beijando e lambendo, puxou uma cadeira e se colocou sentada diante do meu pau. Por alguns segundos parou como se admirasse, para logo em seguida o abocanhar e chupar com o mesmo desejo que havia me beijado. Chupou, lambeu, mamou, punhetou, era tudo acelerado, rápido, cheio de sofreguidão, e eu desconfiava do porquê, ela tinha pouco tempo. De fato. Aquela boca gulosa, úmida e sedenta estava me enchendo de tesão e era uma pena abreviar aquilo.
Levantou retirando a bermuda junto com a calcinha num movimento rápido a se considerar uma bermuda que costuma ser difícil de tirar por ser colada ao corpo. Permaneceu de blusa, e assim, junto a mim, me beijou dizendo para ser rápido pois ela tinha pouco tempo, o outro aluno já deveria estar na recepção. Sentou com as pernas afastadas na maca que havia. Falando baixo com medo de ser ouvida, porém com voz carregada de desejo e atitudes resolutas, diz que queria gozar com meu pau grosso dentro dela. "Mete esse pau gostoso em mim, me faz gozar, rápido". Olhei para ela, bocetinha toda depilada, já entreaberta com os pequenos lábios à mostra. Eu precisava chupá-la, nem que fosse um pouco. Vendo eu me abaixar, ela pede que não, depois, agora eu.... Mas sua voz foi morrendo ao sentir minha língua a lhe lamber o grelo e a invadir a sua grutinha rosa, meladinha e super cheirosa. Qual o macho que não se excita ainda mais ao sentir o cheiro e o gosto da fêmea que em breve vai se abrir para ele? Eu precisava me deliciar com ela, e assim o fiz, caindo de boca no suco que escorria de sua boceta cheia de desejo.
E com o gosto e o cheiro dela impregnado em mim, vesti a camisinha que trazia na bermuda; ela se abriu ainda mais, e num movimento só, enterrei meu pau dentro daquela gruta deliciosa. Ela me puxou e nos beijamos enquanto eu arremetia dentro dela, com vigor e pressão, pois era o que ela queria, não era hora de se prolongar nada. Ela arfava de desejo, segurava em minha bunda com as mãos espalmadas, apertando e puxando em direção a si. Levantei a blusa dela e joguei o sutiã para cima dos peitos. E que peitos, firmes, com os biquinhos rosados duros, e sem marca de biquíni. Logo vi então que ela gostava de pegar sol ao natural. Precisava saber onde....
Chupei, mordisquei, apertei com a mãos até fazê-la gemer, "me fode, me fode gostoso, tesão, delícia" e eu retribuía, dizendo como ela era gostosa, e ela era uma potranca, remexia o quadril sobre a maca num movimento ritmado de prazer e vontade de atingir o clímax. Pressentindo o gozo chegar, avisei a ela, que apenas disse com voz apressada, "goza dentro" para em seguida abafar, colando sua boca na minha, um gemido alto que entregava o gozo intenso que lhe tomava o corpo, que estremecia, enquanto meu pau liberava jatos de esperma dentro da camisinha, sentindo o calor de sua boceta a envolvê-lo. Dando um breve espaço de tempo para se recuperar, ela com a mão me faz afastar e sair de dentro dela, demonstrando que teria que se vestir. Aproveito para olhá-la por trás e ver uma bunda firme, durinha e de boas proporções que merece ser tão bem tratada quanto a boceta. Que tesão de professora, pensei, e cheguei junto, com a camisinha balançando pesada com o gozo dentro. Colei nela elogiando sua bunda, mas ela afastou falando do horário, se dizendo atrasada, não sem antes dar um sorriso pelo que tinha ouvido.
Nos vestimos, dei um nó na camisinha e guardei no bolso, ela finalizou a avaliação no computador. Tudo rápido. Queria falar com ela, deixar engatilhado um "depois", porém nada, "vai, vai, vai, sai, anda" ela ia dizendo baixo e me empurrando porta a fora. Claro que eu não ia reclamar de nada, afinal, comi a mais gostosa das professoras da academia, mas meio que me senti enxotado também. Ela parecendo notar, me puxou, me deu um beijo dizendo "tesão gostoso"; eu ia falar, mas ela nos fez seguir pelo corredor. O outro aluno já estava lá. Ela inventou uma desculpa de que o computador havia travado várias vezes. Eu fui embora - tinha que pegar o ônibus para a faculdade em meia hora - sentindo o gosto dela ainda em minha boca e imaginando qual desculpa ela daria ao rapaz pelo cheiro de sexo que havia ficado na sala de avaliação.