O pai de Celinha, Jorge, era um militar da reserva que sempre prendeu os filhos em casa. Na verdade as duas filhas, Celinha e Neide. Duas garotas gostosinhas, que eram o xodó do papai.
Quando elas cresceram, e começaram a conhecer garotos, ele apertou ainda mais a marcação. Ele implicava com todos, e principalmente com dois, por serem bem escuros. Nando e Paulão eram bem negros.
Eles não namoravam as filhas dele, mas eram amigos, e sempre apareciam na sua casa junto com outros rapazes. E Jorge era daqueles velhões racistas que achavam que garotas que andavam com negros eram vadias. E suas filhas não eram vadias.
O que Jorge não desconfiava era que sua esposa, uma coroa loira de cabelão comprido, na casa dos quarenta, antes de "se casar com o dinheiro dele", tinha tido vários namorados escurinhos. Então, se as meninas puxassem a mãe, iriam curtir qualquer tipo de macho. E Natalia, dizia sempre para as filhas que esse negócio de racismo era babaquice. Escondida de Jorge é claro.
O que acontece, é que sempre que havia um trabalho da faculdade, era Natalia quem levava as filhas e os amigos e amigas para lá e para cá. E não é que a gostosona se engraçou com Nando, um mulato de beleza exótica, diriam algumas safadonas. E claro, Nando falou para Paulão...
Paulão, que já tinha seus 26 anos, resolveu ver qual era a da gostosa, e armou para que ela acabasse tendo de levar o Nando para casa. Claro, que haviam mais duas garotas com eles, mas como ele morava mais longe, e no caminho para a casa de Natalia, ficaria por último.
Quando a coroa loirona e peituda ficou sozinha com o negro no carro, perguntou se ele tinha namorada.
- Não, Natalia. Tô sozinho atualmente.
- Nossa, essas meninas de hoje são moles... Dispensar um gatão que nem você...
- Gatão nada, a senhora não sabe como é difícil arrumar uma garota, sendo como sou.
- O que? Vai dizer que elas não ficam com você porque é negro?
- Algumas até ficam, mas sempre acabam terminando por causa da família ou dos amigos que estranham...
- Elas não sabem o que estão perdendo... Sabe já namorei negros e sempre gostei. Nunca tive essa de branco com branca, negro com negra.
- E você se casaria com um negro?
- Se fosse gatão que nem você... ô se não.
Nando riu gostoso. - Você é bem legal, Natalia. E uma mulher linda também.
Finalmente iam para o rumo que ela queria, o negro estava se soltando. Ela pegou na perna dele. - Obrigada. E você, me namoraria?
Ela perguntou olhando nos olhos dele, e a resposta foi um beijo molhado na boca da gostosa. No primeiro motel, os dois entraram, e mal deu tempo de ir tirando a roupa.
Aquela coroa sabia o que fazer quando "pegava" um homem na cama. Foi logo tirando o cacetão preto pra fora e chupando gostoso. Nando gemeu gostoso com aquela boca branca em seu pau. A loira sabia chupar!!!
Ele acabou virando por cima dela e iniciaram um 69 delicioso. Ele metia o pauzão fundo na garganta dela, que babava feito louca. Ele por sua vez, metia fundo a lingua naquela buceta cheirosa. Era com certeza, uma coroa asseada, que se cuidava muito bem. E como ele também era um negrão apessoado, formaram um casal daqueles.
Ela não se aguentou quando ele lambeu o cuzinho, e logo subiu por cima dele de costas, encaixando a buceta gostosa no pau duro. Desceu sobre ele, e ele segurou a cintura dela. O pau entrou gostoso naquela posição. Apertou gostoso o pau dele, fazendo com que os dois chegassem ao gozo juntos. O jorro escorreu pela buceta da loira e o negro beijou sua boca gostosa.
O celular dela começou a tocar. Era Jorge, mas ela não atendeu. Ao invés disso, olhou para Nando e perguntou:
- Acha que consegue levantar ele de novo? Queria uma fodinha por trás.
- Sério????
- Não dá conta, negão?
- Ah, mais eu me viro, minha deusa.
Ela era experiente, mamou os bagos pretos dele fazendo o pau crescer de novo. Nando ficou pensando como é que aquele velho aguentava uma loira daquelas, pois até ele, negão curado na pica tava penando para dar conta do recado.
Devidamente duro, ela deitou o negro na cama o foi por cima colocando o cú na cara dele.
- Dá uma molhada nele, bem gostoso.
Ele meteu a lingua naquele cú meio apertado, mas com certeza não mais virgem, enquanto a buceta pegava no seu nariz. Ele quase não conseguia respirar, e quando puxava um pouco de ar, vinha aquele cheiro de buceta e cú, que estavam deixando ele doidinho. o pau começou a latejar de vontade de meter denovo, e se tivesse que ser no cuzinho, melhor.
Ela desceu com o cú naquele pau, fazendo o negro urrar de prazer. A visão daquela loira de frente para ele, olhando nos olhos e descendo com o cu no seu pau era demais para ele. Ela sentiu que ele estava para gozar:
- Já? Que isso, negão, num tá dando conta?
- É que nessa posição é gostoso demais. Aperta a cabeça do meu pau... HHHaaaa... AAiiii... Que tesão da porra!
- Então vamos mudar pra demorar um pouco mais.
Ele ficou de joelhos e ela de quatro em sua frente, com aquele bundão para cima. A bunda estava vermalha, e o cú era um buraco que pedia alguma coisa mais. Ele regaçou o couro da cabeça do pau para trás, e meteu. Como estava difício de entrar, ele cuspiu no cú dela, e conseguiu enfiar.
O negro meteu gostoso no cú da coroa loira, e acabou gozando de novo.
- Ai, gozou dentro, né? Vou levar um tempão para tomar banho...
Eles tomaram banho, ela pagou o moteu, e levou o negro em casa.
Quando chegou, estava meio descabelada, e o marido veio chingando já da porta.
- Onde cê tava, porra?? É quase meia-noite??
- É que teve uma batida, e pararam o trânsito perto da casa do Fernando. Parece que foi coisa...
- Aquele preto? Tinha que ser, né. Essa negrada é foda.
Ela ficou quieta, mas pensou:
- É... essa negrada é foda mesmo. E que foda boa da porra velho filho da puta.
E foi dormir, pensando em como faria para o Nando continuar sendo seu amante oficial, sem que as filhas ou alguém soubesse. Será que ele ia querer foder de novo?
E você amigo leitor, ia foder essa potranca denovo, ou não?????