O importante é gozar e ser feliz (Ninguém é de ninguém)

Um conto erótico de aventura.ctba
Categoria: Heterossexual
Contém 2232 palavras
Data: 15/11/2009 15:06:59

By aventura.ctba

Olá caros leitores, meu nome é Carlos, 42 anos, 1.70m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, apesar da minha idade e uma barriguinha de cerveja ainda faço sucesso com as mulheres.

Não sou do tipo super dotado como a maioria dos personagens de contos eróticos, mas me orgulho muito do meu companheiro, por nunca ter me deixado na mão.

De uns tempos pra cá, venho tendo uma leve desconfiança, que minha esposa está me traindo com meu concunhado, o Silas.

Até agora não dei muita relevância ao fato, por não ter notado nada que merecese uma investigação mais apurada, e talvez essa minha cisma, seja porque há tempo venho traçando minha cunhadinha, a Sandrinha, irmã mais nova da minha esposa e atual mulher do Silas.

Minha esposa se chama Clara, hoje com 30 anos, loira, 1.65m, olhos azuis da cor do céu, cintura fina, quadris largos, apesar da idade e de duas gestações, mantém um corpo perfeito que sempre chama a atenção dos homens por onde passa.

Perdi as contas de quantas vezes esperava minha esposa sair pro trabalho, pra levar Sandrinha na nossa cama, e meter meu pau na sua bucetinha novinha, lisinha, Cheirosinha e apertadinha.

Minha cunhadinha viciou no meu pau, transávamos no mínimo duas vezes por semana enquanto trabalhou em casa.

Quando minha esposa começou a trabalhar, Sandrinha veio morar em casa para cuidar do nosso filho que era novo e não queríamos deixá-lo na creche, por isso resolvemos pagar um salário pra ela cuidar durante a semana, e nos sábados e domingos voltava pra casa dos meus sogros.

Sempre tive um tesão danado pela minha cunhadinha. 18 aninhos, moreninha, 1.62m, peitudinha, com os biquinhos dos seios tão durinhos que pareciam furar as camisetinhas que usava.

Uma cinturinha fininha, com uma bundinha durinha, empinada, e um sorrisinho sapeca cada vez que falava uma sacanagem pra ela.

Sempre tive vontade de chegar junto, mas me continha por receio dela contar pra minha esposa e um escândalo na família seria inevitável, por isso fiquei na minha, só estudando e preparando o terreno até que surgisse uma oportunidade.

Quando minha cunhadinha vestia umas camisetinhas bem ousadas mostrando boa parte dos seus peitinhos, uns shortinhos apertadinho deixando aparecer à polpa da sua bundinha e resaltando o relevo da sua bucetinha, não tinha como esconder o tesão que sentia por ela, e nem tentava disfarçava o volume que formava na minha bermuda.

Cansei de pegar minha cunhadinha disfarçadamente de canto de olho observando meu pau duro sob a bermuda.

Quantas vezes esperava minha cunhadinha sair do banho, para logo em seguida entrar no banheiro e tocar uma punheta cheirando suas calcinhas ainda quentinha, e depois gozava enchendo de porra a parte que cobria sua bucetinha, depois ela me contou que sabia das minhas punhetas deixando toda esporrada suas calcinhas, pois era ela que lavava nossas roupas.

A oportunidade tão desejada chegou num dia que fomos ao casamento de um parente distante, e minha cunhada ficou o final de semana pra cuidar da casa.

Quando voltamos, minha esposa descobriu nos lençóis que Sandrinha se esqueceu de lavar, vestígios de uma trepada em nossa cama, e devido as evidências, ela não teve como negar que seu namoradinho da época veio dormir com ela.

Fiquei com pena de ver minha cunhadinha chorando, pedindo desculpas, pedindo pelo amor de Deus para não contar pro meus sogros, pois eram muitos rígidos e não saberia o que podia acontecer quando soubessem.

Clara ficou uma fera, pensando seriamente em contar para seus pais, daí resolvi tomar as dores da cunhadinha e convenci minha esposa de esquecer tudo, dando mais um voto de confiança a sua irmã, apazigüei a situação botando um basta em tudo.

Depois Sandrinha confidenciou a minha esposa, que naquela noite tinha sido sua primeira vez, fiquei louco de inveja do pirralho que tirou o cabacinho dela, mas logo depois terminaram o namoro.

Claro que fiquei com o maior moral com minha cunhadinha, com o tempo fui ganhando sua confiança e nossas brincadeiras quando estávamos a sós em casa foram ficando cada vez mais ousadas, até chegar ao ponto de passar a mão na sua bundinha cada vez que passava por mim, dizendo que ela estava um tezãozinho, quando ela estava lavando louça na pia, ia tomar um copo d’água só pra dar uma encochada na sua bundinha e esfregava meu pau duro no seu reguinho.

No início ela era meio arisca, mas devido à insistência, ela foi cedendo e dava umas reboladinhas no meu pau, mas não passava disso.

Certo dia ela estava lavando roupa usando uma minissaia curtinha, eu vendo aquela bundinha rebolando na minha frente, meu pau já deu sinal de vida.

Cheguei nela por trás e encochei com gosto aquela delícia de bundinha, ela me disse:

- Pare seu tarado!

- Iimagina se minha irmã descobre suas safadezas?

– Ela acaba com você e comigo!

- Ela vai ficar sabendo se você contar, disse.

- Pensa que não sei o que você faz no banheiro com minhas calcinhas logo depois que saio do banho?

- Minha irmã não esta dando conta dele?

Falou pegando no meu pênis por cima da bermuda.

A partir desse momento não teve mais volta, foi à deixa que faltava para comer aquela gostosinha.

Continuei com meu pau encaixado na sua bundinha ainda por cima da roupa, meti minhas mãos por dentro da camiseta, e pela primeira vez senti seus peitinhos em minhas mãos enquanto chupava seu pescocinho e esfregava meu pau na sua bundinha.

Ela gemia de tesão enquanto sarrava seu corpinho.

Virei-a de frente pra mim, retirei sua camisetinha e me deliciei chupando aqueles peitinhos que era uma verdadeira loucura.

Minhas mãos foram percorrendo sua barriguinha até chegar à sua bucetinha que de tão molhadinha tinha encharcado sua calcinha.

Ela com os olhinhos fechados gemia baixinho curtindo todo o prazer que estava lhe proporcionando.

Meu tesão aumentava, cada vez que seu corpinho tremia anunciando que tinha gozado.

Delirei quando ela encostou-me na máquina de lavar, se ajoelhou na minha frente, libertou meu cacete de dentro da bermuda.

Percebi sua carinha de espanto quando meu pau saltou na sua frente majestoso e imponente mostrando toda sua virilidade, louco para entrar na sua bucetinha semivirgem, rescém descabaçada, que iria acolhê-lo centímetro a centímetro fazendo sentir totalmente preenchido dos lábios da sua bucetinha até seu útero.

Fui às nuvens quando senti sua boquinha deliciosa sugando minha rola, sem experiência no início, mas logo pegou jeito e mamava como uma desesperada. Parecia uma criança descobrindo seu novo brinquedo.

Pra não gozar na sua boquinha, sentei-a na máquina de lavar, abri suas perninhas, puxei de lado sua calcinha e pude pela primeira vez sentir em minha boca o gosto da sua bucetinha.

Minha língua explorava toda sua extenção, ela gemia de tesão cada vez que brincava com seu grelinho, abria seus grandes lábios e sugava todo seu néctar levando-a, a verdadeiro devaneios.

Não agüentando mais, tirei sua calcinha, entrei no meio das suas pernas, ela tremeu quando sentiu a cabeça do meu pau encostar-se à entrada da sua grutinha.

Encachei meu pau e fui forçando devagar até que passou a cabeça, não encontrei muita resistêcia devido o estado de ecxitação que se encontrava naquele momento.

Fui penetrando devagar fazendo Sandrinha sentir toda a extenção do meu caralho invadindo seu território de prazer ainda pouco explorado.

Quando tinha entrado pouco mais da metade, Sandrinha me pediu pra ir devagar, pois estava sentindo um pouco de dor.

Parei um pouco para ela se acostumar com o novo invasor, e quando senti que estava mais relaxada, com uma forte estocada a penetrei completamente arrancando um gemido rouco da sua garganta.

Comecei num vai e vem devagar e aos poucos fui aumentando o ritmo, minha cunhadinha chorava de tesão dizendo:

- Aaaaiiii você vai me matar!!!!

– Que delícia de pau, me fode cunhadinho gostoso...

- Eu vou gozaaarrrr....Uuuuiiii, e mais uma vez seu corpinho estremeceu anunciando outro orgasmo.

Coloquei minha cunhadinha encostada na máquina de costa pra mim, levantei sua bundinha e atolei tudo de uma vez na sua bucetinha. Ela gemeu quando sentiu minha pica forçando seu útero, fodia como um louco sua bucetinha por trás, não demorou muito e minha cunhadinha gozou novamente na minha rola, e não agüentando mais segurar, gozei inundando sua bucetinha de porra que escorria por suas pernas.

Fiquei um pouco com meu pau dentro dela curtindo aquele momento, quando retirei, percebi que junto com minha porra vinha um pouco de sangue daquela bucetinha rescém descabaçada, ela disse que só tinha transado com seu namoradinho duas vezes, e que não sentiu nem uma parte do que tinha proporcionado a ela, disse que sua irmã teve sorte de encontrar um homem tão gostoso como eu, claro que fiquei lisongeado.

Depois da nossa primeira vez, sempre rolava uma transa entre nós, fui a loucura quando descabacei seu cuzinho, minha cunhadinha chorou de verdade até seu cuzinho acostumar com o calibre do meu pau, contarei com detalhes em outra ocasião.

Minha cunhada cuidou do meu filho por dois anos, depois arranjou um novo emprego, conheceu Silas, namoraram, noivaram e se casaram.

Após seu casamento continuamos transando esporadicamente, pois ficavam cada vez mais difícil nossos encontros, e depois que seu filho nasceu, ficou quase impossível nossas aventuras.

Silas meu concunhado, era um cara bacana, alto, loiro, bonitão, desinibido e tinha fama de pegador.

Ele era dono de restaurante, e nos finais de semana, sempre aparecíamos para almoçar, jantar, ou simplesmente para tomar umas geladas e ouvir músicas ao vivo.

Em certa ocasião estávamos eu, minha esposa, minha cunhada e o Silas conversando e bebericando numa mesa, quando minha sobrinha começou a chorar e minha cunhada saiu para brincar com ela no pátio, eu fui ao banheiro, e na volta percebi algo de estranho entre Silas e minha esposa.

Em um canto afastado, percebi que disfarçadamente, Silas dedilhava a bucetinha da minha mulher por debaixo da mesa, pois seu rosto a denunciava, e minha esposa disfarçadamente alisava o cacete do Silas por cima das calças.

Tive certeza, quando Silas se levantou e saiu assim que me viu voltando pra mesa.

Ao passar por mim pude perceber que estava com pau duro tentando disfarçar, e também notei minha esposa disfarçadamente arrumando sua saia.

Fiz-me de inocente dando corda pra ver até que ponto ia chegar, disse pra minha esposa que iria até o carro pegar um cigarro.

Ela se levantou e disse que ia ao toillete, da porta vi que ela em vez de entrar no banheiro feminino, entrou por uma porta que levava ao depósito de bebidas.

Olhei pra minha cunhadinha, ela brincava com minha sobrinha no parquinho.

Esperei um minuto, e fui ver o que minha esposa foi fazer no depósito já desconfiado no que ia rolar.

Fui com cuidado pra não perceber minha presença, ouvi barulho num canto escuro me aproximei e vi minha esposa agachada na frente do Silas fazendo uma chupeta em seu pau.

Percebi que o Silas também tinha um senhor cacete.

Ouvi Silas dizer que tinha que ser rápido pra ninguém notar a falta deles.

Minha esposa se levantou, Silas ficou por trás dela, levantou sua saia, puxou de lado sua calcinha, Clara se abaixou firmando o corpo em uns engradados de cerveja e Silas atolou de uma vez seu pau na bucetinha dela. Minha esposa gemia baixinho enquanto Silas desfrutava da sua bucetinha ardente.

Clara olhou pro Silas e disse pra não gozar dentro dela, pois sua porra ficaria escorrendo por suas pernas e ela estava desprevenida, Silas aumentou o ritmo do vai e vem dizendo que estava quase gozando, percebi que minha esposa já tinha gozado, pois seus gritinhos já tinham denunciado, e eu a conheço muito bem.

Silas disse: - Vou gozar!!!!!!

Minha esposa ajoelhou na sua frente, abriu a boca e Silas com jatos fortes encheu sua boca de porra que Clara engoliu tudo, deixando limpinho o Pau do Silas.

Eu claro, me acabei numa punheta enquanto registrava a trepada deles na câmara do meu celular.

Saí de fininho enquando minha esposa e Silas, tentava se livrar de quaisquer vestígios daquela foda.

Fui ao pátio do restaurante e minha cunhada sentada num banco, cuidava da minha sobrinha brincando na areia.

Peguei meu celular e mostrei pra Sandrinha o que tinha filmado.

- Filhos das putas, eu já tinha notado alguma coisa, mas não tinha certeza disse-me.

- Minha irmã quer se passar por santa, mas não passa de uma putinha.

- Não me arrependo nem um fio de cabelo pelo que aconteceu entre nós, e tem mais, passa em casa segunda feira porque depois de deixar Stefany na creche, vou ficar o dia todo em casa, e como segunda o restaurante não abre, o Silas vai a uma convenção em São Paulo e volta só na terça a tarde.

Nem precisa dizer que passamos o dia todo transando de todas as maneiras, matei a saudade da bucetinha e também do cuzinho da cunhadinha que tinha deflorado a tempo.

Decidimos manter em segredo nosso caso, e também não fiquei com ciúmes da minha esposa com o Silas, pois nosso casamento estava meio abalado, e essa reviravolta fez solidificar nosso relacionamento.

Sandrinha também deixou rolar dizendo que agora não se sentia culpada por trair seu marido e sua irmã.

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Abraços a todos e até mais.

Meu e-mail: aventura.ctba@ig.com.br

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Comentários

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o foi legal parcero se quiserr uma ajudinha é someu xamar eu sou de curitiba.

adoro faser amizades com mulheres . seuquiser faser amizade com migo é so me add TIOLE_OCARA@HOTMAIL.COM

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