Bem, para quem leu o “Presente de Irmã”, sabe que minha mana estava me devendo alguma coisa.
Bem depois daquela história continuei indo à casa dela (que ainda morava com nossa prima) para minhas tardes animadas...e da-lhe punheta...
Não que eu não me masturbasse em casa, mas ali era um refúgio...sozinho, tinha todo o tempo para curtir o prazer solitário.
Bem um sábado estávamos os três assistindo TV e minha irmã saiu para o banho. Eu e minha prima continuamos no quarto, ela na cama dela e eu deitado no chão. A cama de minha irmã, antes ocupada por ela, agora era uma bagunça de roupas.
Minutos depois, minha irmã sai, enrolada em uma toalha e começa a procurar suas peças intimas. Achando um conjunto, colocou a calcinha, ainda enrolada na toalha, mas para colocar o sutiã, descobriu o corpo. Meu pau pulou na hora e minha prima percebeu e repreendeu minha irmã: “Pô, não ta vendo seu irmão aqui ?”.
Minha irmã respondeu: “O que é que tem, fomos criados juntos, já cansamos de nos ver pelados”. Minha prima tentou retrucar “Mas isso quando ele era criança, agora é diferente, né ?”. Minha irmã nem deu bola e perguntou pra mim se o conjunto de lingerie estava bom. Disse que sim, tentando desconversar, mas ela falou: “Espera, vou colocar outro, daí você diz qual fica melhor”, e começou a tirar as peças que cobriam seu corpaço. Bem, já que eu teria que julgar, fiquei olhando, de pau duro e imaginando onde aquilo iria acabar.
“Vou colocar aquele que você gosta”, disse ela olhando para minha prima e começou a colocar um conjunto preto. Minha prima, emputecida, só olhando. Minha irmã acabou de colocar o conjunto e falou para minha prima, “Agora vem tirar, como você está acostumada”. Quase gozei só de ouvir aquilo.
“Ce ta louca !”, berrou minha prima... “Você acha que ele ainda é uma criança, pensa que ele ainda não percebeu nada... não esquenta, ele não entregou a gente pra ninguem da sua família (tradicional na cidade do interior). Então, não acha que ele merece um prêmio ?”, perguntou minha irmã.
Passei a torcer pela estratégia da minha irmã...
“Vem logo, ele não vai te comer, aliás, não vai comer ninguém, vai ficar só olhando...eu sei que ele gosta de olhar”, disse minha irmã, frustrando um desejo meu, mas garantindo outro. “A gente só vai fazer o que está acostumada, só que desta vez, com uma platéia especial”, disse minha irmã indo em direção à cama de minha prima.
Em um primeiro momento minha prima tentou rejeitar, mas minha irmã soube domá-la, e instantes depois já se beijavam.
Eu me posicionei para assistir um dos mais belos espetáculos que um voyeur adolescente poderia ver. Ali vi que minha prima era o macho da história. Deitou minha irmã e passou a devorar sua buceta peluda em lambidas e chupadas sôfregas. Eu olhava a cara de prazer de minha irmã e me punhetava...
Minha prima colocou minha irmã de quatro e colocava dois dedos em sua xoxota e um no cuzinho. Quis ver aquilo de perto e pude sentir o cheiro daquelas duas fêmeas, entregues uma à outra, sem nenhum pudor. Não existia parentesco nenhum ali, apenas pessoas buscando prazer.
Pedi para tirar minha roupa e consentiram. A cada mudança de posição eu me ajeitava, buscando o melhor ângulo.
Eram mãos, bocas, seios, línguas, xoxotas. Melhor que qualquer filme pornô que eu já havia assistido.
Depois de gozar com a língua e os dedos de minha prima, minha irmã se levantou e foi ao armário, buscar aquele massageador que eu já conhecia. Deitou-se no tapete e minha prima começou a massagear seu corpo. Minha irmã gemia, se contorcia de prazer e gozou novamente, com a ajuda daquele aparelhinho.
Com minha irmã ainda deitada, minha prima se ajoelhou em seu rosto e colocou a buceta para ser chupada, coisa que minha irmã atendeu prontamente.
Com maestria minha irmã levou minha prima ao gozo com a língua.
As duas ali, deitadas no tapete e minha irmã me pediu para me deitar entre elas, e fechar os olhos é lógico que obedeci.
Minha irmã segurou meu pau e faz um movimento de sobe e desce, mandando que minha prima repetisse. Percebi que elas se levantaram, mas continuaram me masturbando, alternadamente. Cada uma fazia um movimento e eu já não sabia quem me masturbava. Mão direita de uma, mão esquerda de outra, só sei que gozei em jatos fortes, sem olhar qual foi a ultima mão que segurou meu pau. Dormimos os três no tapete.
Não tocamos mais no assunto. Minha irmã arrumou um namorado e minha prima voltou ao interior, assumindo sua homossexualidade.
Eu me lembro desse presente até hoje....