Bom, sempre li os contos do site e resolvi postar uma de minhas maravilhosas experiências, espero que gostem.
Sou magro, 1,70m, 66 Kg, e tenho 25 anos. No carnaval de 2009 estava conversando pelo MSN com uma grande amiga de infância que se encontrava na nossa cidade natal no interior da Paraíba, estudamos juntos a vida inteira, mas nunca aconteceu nada entre nós, apenas um sentimento de grande estima mútuo, mas nada além disso. Conversa vai, conversa vem, perguntei a ela se estava afim de vir pra minha casa (visto que moro só em outra cidade para fazer universidade), pois estava muito chato aquele carnaval (Na época eu dividia um ap com um colega de universidade que era evangélico um chato por natureza). Ela falou que se interessava mas não sabia se iria e logo saiu do MSN. Minutos depois, entra novamente e pergunta se a proposta ainda está de pé, confirmei e ela falou que viria no próximo ônibus. Fiquei pasmo, não acreditei que ela realmente viria. Combinamos de assim que ela chegasse na rodoviária me ligasse que eu iria buscá-la. Porém ela pegou um taxi e foi direto pro bairro onde moro, ligue pra ele e dei um ponto de referência onde ela poderia me encontrar, foram minutos intermináveis, mãos frias, uma grande expectativa. Ao chegar, desce do carro aquela morena pele de pêssego, esbelta, de seios redondos nem grandes nem pequenos, cintura fina, pernas bem torneadas, barriguinha firme, cabelos encaracolados e olhos castanhos, uma lindeza, fiquei paralisado. Mas logo me recompus e a abracei, com ela sussurrando ao meu ouvido que não acreditava que tinha vindo, aliás ela era noiva, e ele (seu noivo) não sabia que ela estava lá. A noite, fomos jantar e conversamos sobre nós até umas 23 horas, ainda até aqui sem nenhum contato, apenas insinuações, logo ela falou que iria tomar banho para dormir, saí do quarto e ela se dirigiu ao banheiro, enquanto ouvia o som da água sobre seu corpo ficava imaginando como faria para convencê-la, pois ela ainda era virgem e seu noivo sabia disso. Terminado o banho ela pôs um pijaminha de algodão bem leve, parece que de propósito, trancamos a porta e fomos assistir as escolas de samba, não demorou e estavamos nos beijando, ela sussurava que me desejava mas não podia pois estava se guardando pro noivo já que ele esperava por longos três anos por isso se me desse seria uma injustiça, e eu a beijava, tirei a parte de cima de seu pijaminha e fui descendo meus beijos pelo seu pescoço até seus seios, lindos empinadinhos e com os biquinhos bem durinhos ela ofegava mais e mais, tirei a parte de baixo de seu pijama deixando-a só de calcinha de renda branca parecendo que era de propósito. Deixei seus seios e fui descendo até sua barriga ela se contorcia de prazer aí quando tentei tirar sua calcinha ela segurou e disse:
- Não senhor!!! Agora é minha vez de brincar.
Então ela veio me chupar. Nossa!!! como sabia o que estava fazendo, chupava muito gostoso, ela punha a cabeça na boca e ia descendo até onde agüentava mas muito gostoso mesmo, dava uma apertadinhas na boca e lambia meu saco, uma delícia. Quase gozando pedi pra ela parar. Deitei-a e fui abaixando sua calcinha, ela disse estar com vergonha, parei mas ela mandou prosseguir, então caí de boca naquela buceta com pelinhos bem baixos e muito bem feita, toda melada do tesão do momento, estava muito melada fui logo com a língua dentro de sua vagina, ela dizia que seu noiva jamais a tinha proporcionado isso, enquanto falava isso ela se contorcia toda e mordia o travesseiro, ofegava, prendia a respiração, dizia pra não parar, até que gozou muito em poucos minutos. Esperei ela retomar o fôlego e deitei-me sobre ela e perguntei:
- Você confia em mim?
- Sim confio muito.
- Então deixa eu colocar dentro, pra você sentir como é.
Ela arregalou os olhos e disse:
- Você tá maluco, como explico pro meu noivo, quando ele vier transar comigo e eu estiver sem o cabaço??? Me diz??
Argumentei:
- Serei muito cuidadoso, aproveitarei que você está muito melada e vamos bem calmamente, te juro que não vou romper nada.
Ela negou.
Então comecei a beijá-la como no início e ela foi esquentando novamente, posicionei a cabecinha a entradinha e entre um beijo e outro forçava um pouco até que quando ela notou metade já tinha entrado. Ela me olhou e disse:
- Seu cachorro, me iludiu com os beijos e agora já está dentro né.
Falei:
- Relaxe e confie em mim.
Daí comecei a bombar bem calmamente,com movimentos bem curtos e sem forçar nada, até que entrou tudo. Fiquei parado e continuei agora com maior amplitude dos movimentos, até que estava entrando e saindo tudo. Um ou outro movimento doía, mas ela estava adorando, se contorcia e seu mamilos estava tinindo de tão durinhos, ela ofegava e mordia o travesseiro. Aí olhou pra mim e disse:
- Num sei pq esperei tanto pra isso. É muito gostoso.
Daí me deu uma tesão maior e continuei a bombar o êxtase foi aumentando até que, gozamos juntos, num urro de prazer e cumplicidade, ficamos ali abraçados exaustos pois já fazia um bom tempo que vínhamos “brincando”. Daí tirei o pau já mole todo melado com o nosso gozo e fui inspecionar sua “amiguinha”, nenhum sinal de rompimento, ela respirou aliviada. Daí ficamos mais dois dias juntos, sempre com esse mesmo ritual, mas no final nada foi rompido.
Então voltamos pra nossas vidas normais. Dias depois ela disse que tinha sido descabaçada pelo noivo, e que tinha feito um acordo com ele assim:
- Hoje você faz mira na minha bucetinha dá uma estocada com tudo pra romper logo esse negócio e daqui a sete dias transamos como deve ser feito.
Segundo ela, foi uma cena de novela cigana, ele deu com tudo, foi uma dor tremenda, e quando ela se sentou na cama uma poça de sangue de uns 5 centímetros de diâmetro se formou, e com sete dias foi aquela festa.
Ela me agradeceu por tê-la iniciado, e ficou feliz pelo noivo não ter notado nada.
Existem outras aventuras que contarei aqui pra vocês, inclusive o biz com essa amiga depois dela ter sido descabaçada.
Espero que tenham gostado.
