Reencontrando o segurança picudo

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1356 palavras
Data: 16/11/2009 02:17:58
Assuntos: Gay, Homossexual

Djalma, o mulatão de 25 cm de pica e muito grossa, que eu conheci no balneário onde passei uma temporada, me fez uma surpresa. Eu estava casa quando recebi seu telefonema, Djalma estava na cidade e queria me ver. Ele estava numa casa de praia no Litoral Norte e no sábado fui ao seu encontro. O lugar era fantástico, Djalma me recebeu com um abraço e uma passada de mão na minha bunda.

- Tava morrendo de saudade dessa bundinha.

Fiquei sabendo que ele ficaria por ali duas semanas pra acompanhar a reforma que os donos da casa fariam. Estávamos só nós dois naquele paraíso. Eu que estava sem trepar há algum tempo já sabia o que me esperava. Não vou negar que que estava com tesão e um pouco de medo de receber novamente aquele cacetão que me deixou arrombado. Djalma foi me mostrar a casa e num corredor passou atrás de mim, senti seu cacete duro roçando minha bunda. Fomos pra varanda, tomamos uma cerveja, ele sentado de frente para mim, mostrando descaradamente seu volume enorme. Ficamos bebendo e conversando.

- Vem cá, meu moleque... vou chupar seu cacete... antes de meter nessa rabo gostoso...

Ele se ajoelhou na minha frente tirou minha sunga e lentamente foi lambendo meu pau, passava a mão em minhas coxas e apertava minha bunda. Djalma me chupava gostoso, enfiava meu pau inteiro na boca, fazia movimentos de vai e vem e chupava só a cabeça. Mandou eu deitar no chão e seu corpo ficou paralelo ao meu, ele debruçado em minhas coxas me chupando e seu mastro quase encostado na minha cara. Segurei seu pau, comecei a punhetar, Djalma ficou de quatro ao meu lado, eu puxei uma de suas pernas sobre mim. Ao fazer isso ele disse:

- Vamos trocar... eu fico por cima...

Minha bunda nessa posição estava na cara dele e seu pauzão em pé na minha frente, lambi seu saco e depois fui subindo até a cabeça. A cabeçona quase não cabia na minha boca. A língua do sacana tocou meu cu e eu gemi e sem querer me contrai, ele disse:

- Relaxa... você já conhece meu menino...

Sua língua voltou a tocar meu cu, senti um arrepio gostoso e ele tentava enfiar sua língua dura em meu rabo. Djalma era bem sacana e logo senti um dedo entrando no meu rabo. Depois de algum tempo me dedando senti que ia enfiar o segundo dedo. Doeu um pouco, afinal eu estava fechadinho, fazia algum tempo que não trepava. Djalma percebeu que meu cu estava apertadinho e resolveu me preparar pra seu cacetão. Pegou um gel e voltou a me dedar. Ele enfiava mais um dedo, com cuidado, eu sentia uma dorzinha e uma ardência com mistura de tesão. Quando dei por mim já tinham dedos enfiado no meu rabo.

- Vai gostoso, ajoelha e se apóia naquele banco...

Fiz o que ele pediu e fiquei com a bunda empinada, ele se aproximou por trás e pediu:

- Agora segura meu pau e esfrega no rego... bem na portinha do cu...

Fiquei esfregando seu pau na minha bunda, passava a cabeçona no meu rego.

- Isso... assim... agora coloca no olhinho...

Deixei seu cacete na entrada do meu cu e ele começou a fazer pressão e a cabeça se encaixou. Eu ajudava abrindo minha bunda até entrar a cabeça.

- Caralho... como eu tava com saudade desse cu...

Eu gemia baixinho e ele me segurou na cintura e lentamente foi enfiando todo seu cacete, senti seus 25 cm entrando e rasgando minha bunda, mais uma vez minhas pregas estavam estouradas. Djalma foi enterrando sua vara até seu saco bater na porta do meu cu.

- Caralho... – foi só o que eu consegui dizer, tamanha era a dor que eu sentia.

Parecia que era a primeira vez que eu recebia sua manjuba. Eu me debatia como na primeira vez, Djalma me prensou contra o banco e disse:

- Pronto, safado, você vai ser novamente meu putinho... vou foder seu cu sem dó... vou deixar você novamente arrombadinho...

Eu sentia seu pau pulsar em minhas pregas, Djalma tirou um pouco e enfiou de novo. Meus gemidos tomavam conta daquele lugar. Meu segurança mulatão começou um vai e vem lento, me abrindo pra foder como ele gostava, com força. Eu já estava me acostumando novamente com seu cacete e empinei minha bunda.

- Isso, gostoso... assim...

- Vai, porra, me fude... deixa meu cu bem arrombado...

- Você gostou mesmo do meu cacete...

Djalma começou a aumentar o ritmo das estocadas e elas se tornaram mais fortes. Ele já estava fodendo como gostava, enterrava o pau e tirava quase todo e voltava a enfiar com força. Djalma tirou o cacete, se levantou mandou eu sentar no banco e me pegou no frango assado. Seu pau entrou me rasgando, entrava até o saco que batia na minha bunda.

- Cara, seu pau ta estourando meu cu...

Djalma deu mais umas duas metidas, tirou o cacete e se deitou no chão.

- Vem, tesão, cavalga na minha vara...

Assim eu fiz, de costas pra ele, fui agasalhando seu cacetão. Meu cu já estava tão aberto que seu cacete entrou sem grandes dificuldades. Cavalguei seu mastro e depois de uns dez minutos não agüentei e acabei gozando. Cai para trás sobre seu peito e ele puxou minhas pernas, arrebitou minha bunda mandou eu abrir as nádegas e continuou metendo seu pau pra dentro do meu rabo. Depois de um tempo fodendo meu cu ele perguntou:

- Você tem idéia de como está seu cu, moleque?

Eu disse que não e Djalma foi me tirando do seu cacete, pegou um espelho e mandou eu ficar de quatro. O sacana arrebitou minha bunda e colocou o espelho entre minhas pernas. Djalma voltou a meter o pau no meu cu e disse:

- Dá uma olhada...

Eu olhei e vi seu cacetão sumir dentro do meu cu arrombado. Quando ele tirava o pau o que eu via era um buraco enorme, eu estava completamente arregaçado. Ele começou a dizer:

- Vou encher seu rabo de porra, meu putinho...

Djalma aumentou o ritmo das estocadas e eu senti seu pau pulsando e despejando jatos de porra dentro do meu cu. Djalma ainda ficou fodendo meu rabo mesmo depois de gozar, quando tirou seu pau falou:

- Vem chupar o pau que te arregaçou...

Sua porra vazava do meu cu e escorria pela perna. Tomei seu cacete mas mãos e lambi. Ficamos ainda um tempo largados na varanda depois fomos tomar banho e ele preparou alguma coisa pra comermos. Ficamos pelados pela casa, conversando e bebendo, só depois fomos dormir. No quarto me beijou e ficou punhetando meu pau. Segurei sua vara e ele disse:

- Chupa de novo meu pau... você ainda não sentiu o gosto da minha porra...

Abocanhei a cabeçona, olhei pra ele e fiquei lambendo seu mastro. Djalma se sentou na cama, recostado na cabeceira, de pernas abertas e eu continuei meu boquete. Acariciei sua virilha e segurei seu saco, seu mastro apontava para o alto, em riste. Segurei seu pau pela base, beijei sua glande com meus lábios, lambendo o buraquinho com a pontinha da língua. Abri a boca e tentei colocar o máximo que conseguia dentro da boca. Deslizei a língua pelo seu cacete, lambi ao redor da cabeça. Djalma colocou sua mão em minha cabeça, me empurrando para engolir sua vara me fazendo engasgar.

- Isso... chupa gostoso...

Continuei a mamar sua pica e ao mesmo tempo minha mão batia uma punheta lenta. Não demorou muito e ele avisou que ia gozar. Abocanhei sua cacete e fiquei fazendo movimentos leves até ele gozar na minha boca. Quando saí do seu pau Djalma me puxou e me beijou. Fomos tomar outro banho e caímos na cama, eu dormi o sono dos justos. Acordei com ele me beijando e me chamando pra tomar cafe, meu rabo ainda doía da foda da noite passada. Pasei o domingo com Djalma e ele voltou a me foder. No fim da tarde quando eu estava saindo ele disse:

- Vou ficar te esperando... vem passar uns dias aqui comigo...

Na sexta feira eu estava de volta pra passar o fim de semana com meu mulatão picudo...

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