Apartamento da irmã

Um conto erótico de edulitoral
Categoria: Heterossexual
Contém 753 palavras
Data: 03/11/2009 09:31:12
Última revisão: 12/11/2009 11:52:26
Assuntos: Heterossexual

Nessa época, inicio dos anos 80, minha irmã morava com uma prima nossa, em um apartamento a uma quadra da minha casa.

As duas trabalhavam fora e o apartamanto ficava vazio. Não havia lugar melhor para meus momentos de prazer solitário.

Voltava da escola, tomava banho, enrolava um pouquinho e lá ia eu rumo ao apartamento (minha mãe tinha a chave), aproveitar até as 5 da tarde.

Alem de tudo tinha um bom material para me divertir. As revistas femininas foram um local onde pude buscar bastante inspiração. “Nova”, “Claudia”, às vezes uma “Amiga”, sempre tinha um peitinho ou peitão ou ainda uma bundinha para fazer minha alegria adolescente.

Ali eu descobri outra fonte te inspiração: as apresentadoras e repórteres de TV.

Me alegrava com Claudete Troiano e Ione Borges (as parceirinhas. Fantasiava imaginando se elas eram parceirinhas também na cama...). Tinha tesão pela Silvia Poppovic: achava a gordinha gostosa, principalmente pelos seus decotes. Marilia Gabriela, Fátima Bernardes, Leila Richers, Leila Cordeiro, Simone Mello (apresentadora do esporte na Band) e muitas outras.

Outra musa caseira que fez sucesso nessa época foi Elza, um amiga da minha irmã.

Loira, peituda, desquitada, meio porralouca. Seus peitos me deixavam loucos, pois eram grandes e durinhos e ela raramente usava sutiã. Aquele balançar (como diria o poeta) “era mais que um poema, no doce balanço a caminho do mar”.

Não posso me esquecer de Vera, uma das três Veras de minha adolescência.

Essa era uma enfermeira, amiga da família.

Nosso primeiro contato se deu em um banheiro. Entrei no banheiro e ela estava lá, sentada no vaso. Qundo abri a porta ela se assustou e levantou. Pude ver seus pentelhos, mas fechei rápido a porta, pois pra falar a verdade, não esperava encontra-la ali.

Ela saiu, ficou meio sem jeito, mas o assunto morreu ali, afinal de contas era uma criança.

Mas a deliciosa não saiu da minha mente. De vez em quando me lembrava dela e a homenageava.

Havia uma foto dela, tirada em uma festa, que não saía de um livro guardado em meu armário. Um dia me empolguei demais e melei a foto.

Muitas coisas aconteceram neste apartamento à partir de 1981, mas, antes vou voltar a 1980.

Minha família viajou ao litoral e um amigo de escola nos acompanhou.

Chegando a praia, ela começou a falar o quanto minha irmã era gostosa. Ao invés de brigar com ele, comecei a reparar em minha irmã como mulher, e notei que ela realmente chamava atenção.

Nossa diferença de idade (26 anos), não me faziam vê-la como irmãzinha. Seios fartos, olhos azuis, loira falsa, e na praia o bronzeado a deixava muito atraente.

Aqui vai a primeira confissão, passei a sentir tesão pela minha irmã. Mas deixe explicar de que forma. Quem acompanha desde o começo vai lembrar que ela morava com a Emilia, agora morava com a minha prima... Lembro de muitas amigas dela, mas namorado ????? Nenhum. Passei a me questionar, “será que ela gosta de mulher?”

Voltando ao apartamento, enquanto me divertia solitariamente, ficava fantasiando as duas: nos banhos, uma lavando a outra, se acariciando.... na sala, cheia de almofadões, as duas se divertindo, se roçando...

Um dia achei um massageador, daqueles que se encaixam acessórios. Com certeza fazia parte da brincadeira delas. Então pasou a fazer parte das minhas brincadeiras. De vez em quando, usava ele no meu pau, massageava minhas bolas, e gozava gostoso imaginando o que elas faziam com ele.

Um dia achei o livro “Ariella”. Já sabia mais ou menos do filme, com a Nicolle Puzzi (aliás ela estava na capa, com os peitinhos de fora). É claro que parti para a leitura, que foi se tornando altamente excitante. A parte que mais me chamou atenção foi a passage de Ariella com a futura cunhada. É lógico que imaginei minha irmã e minha prima naquela cena. (Depois assisti em vídeo com a Cristiane Torloni e a Nicolle. Simplesmente deliciosa !!!)

No apartamento conheci outra musa, que me inspirou por um bom tempo, Edna.

Ela trabalhava com minhas irmãs, não era um grande modelo de beleza e tinha acabado de dar a luz. Levou o pequeno rebento para ser apresentado e eu entrei na sala justamente na hora em que ela tirava o seio para fora do sutiã, para amamentar a criança. Ficou com aquele peitão de fora por uns dois minutos até levar a criança ao seio.

Não pude deixar de amar aquele momento. Aquele peitão esperando para ser chupado, lambido, o mamilo durinho, prontinho para ser mordiscado.

Até a próxima.

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