Essa história é verídica, pode até ser um pouco previsível eu sei, mas aconteceu de verdade e eu sempre tive vontade de contar essa aventura.
Então vamos lá, minha esposa estava no oitavo mês de gravides, sexo em casa passou a ser raridade, eu a evita-va, quem já passou por isso sabe do que estou falando, sem hipocrisia, é difícil encarar sua mulher com aquela barriga enorme.
Por outro lado, eu estava desesperado, subindo pelas paredes, transaria com qualquer uma que aparece-se na frente, mas correto, tentava me conter.
Nessa época minha cunhada nos ajudou muito, deu maior força lá em casa, porque a minha esposa mau podia andar um pouquinho que já ficava com os pés inchados, ela passava o dia inteiro com minha esposa e no final da tarde quandoeu chegava ela ia embora pra faculdade.
Minha cunhada tem 24 anos, 1,60 de altura, morena baixinha, muito gostosa, simpática, desencanada, tem uma bunda que parece um coração, namorava com o mesmo cara a quase 8 anos, era seu primeiro namorado, quando eu comecei a namorar com minha esposa, eles já namoravam a uns quatro anos, o cara só a enrolava...
Durante a semana ela ficava aqui na minha cidade, numa kitnet alugada que ficava bem pertinho da faculdade onde ela estudava, e voltava para casa dos pais (meus sogros), que moram na cidade vizinha, nos finais de semana, ou seja, ela só via o namorado aos sábados e domingos.
Eu nunca dei bandeira, mas lá no subconsciente eu estava louco pra trepar com ela, chegava até sonhar as vezes, mas mesmo ela passando quase o dia todo em casa eu nunca havia tentado nada, nunca deixei transparecer, pois sabia que tinha muito a perder, tinha medo.
Até que um dia minha esposa me contou um fato que me deixou louco, a minha cunhada havia brigado feio com o namorado por telefone e estava chorando, e quando minha esposa foi consola-la ela esbravejou: _Você que trate de tomar conta do seu marido viu!!! porque homem sério igual a ele não tem mais, hoje só tem canalha!!!!!
Esse comentário dela ficou martelando minha cabeça por dias, afinal ela me notava como homem, já era um começo, mas ainda assim, eu precisava de um sinal vindo diretamente dela para tomar coragem, e este sinal não demorou muito a ser dado.
Um dia cheguei do trabalho, e como de costume, minha cunhada estava em casa com minha esposa, já estava de saída p/ faculdade, enquanto minha esposa preparava o jantar na cozinha ela entrou no banheiro e deixou a porta aberta, da sala eu a via escovando os dentes e ajeitando os seios dentro do vestido.
Nessa hora, criei coragem me certifiquei que minha esposa continuava ocupada, aumentei um pouco o som da tv e fui até o banheiro, parei bem atrás da minha cunhada, segurei levemente em sua sintura e disse:
_Pode ficar Fernanda (nome fictício) só quero pegar meu barbeador...
Ela ficou paralisada, com a mão direita eu segurava em sua cintura e com a outra eu abria gaveta do gabinete da pia do banheiro e pegava o barbeador, até então td bem, mas não contente eu puxei levemente seu quadril contra meu corpo e encostei meu pau já duro bem no meio de sua bunda, ficamos assim alguns segundos quando então ela virou o rosto e sussurou em meu ouvido:
_Aqui não...(ela)
_Onde então?(eu)
_Se vira! quem conhece melhor a cidade é você! (ela)
_Amanhã na hora do almoço, vou inventar uma desculpa para não almoçar em casa, e vou almoçar você no motel(eu)
_Combinado então(ela)
Então o circo estava armado, agora era só aguardar o dia seguinte, não consegui dormir aquele noite, conforme combinado, inventei uma desculpa para minha esposa que não ia almoçar em casa no dia seguinte.
No dia seguinte a hora não passava, não consiguia me concentrar no trabalho, deu meio dia e meio, hora do meu almoço, meu coração disparou, sai correndo pra pegar minha cunhada, marcamos na rua da faculdade, chego no local ela entra no carro:
_Nossa vc é louco mesmo, não dormi a noite inteira(ela)
_Eu também não rsrsrs(eu)
_Onde vc vai(ela)
_Um motel que fica na estrada é super discreto(eu)
_Então sai logo daqui que estou morrendo de medo de alguém ver a gente aqui(ela)
Chegamos no motel, deixamos os documentos na portaria e entrei com o carro na garagem do nosso quarto, sai do carro e fechei a porta da garagem, só então minha cunhada saiu do carro:
_ Estou morrendo de medo... disse ela vindo em minha direção, nesse momento eu a abraço forte e a beijo, a adrenalina sobe rapidamente, sinto nossos corações disparados, ela estava de vestido, eu ponho a mão por baixo e desço sua calcinha, as pernas dela começa a tremer muito, abaixo a parte da frente do vestido e avanço em seus seios pequenos e durinhos, ela não parava de tremer, não entramos no quarto, ainda estamos na garagem, viro ela de costas e a deito no capo do meu carro, afasto suas pernas, abaixo e começo a chupar sua buceta rosada, ela começa a gemer, esta encharcada, levanto, tiro minha calça e meu pau salta pra fora, ela cai de boca sem eu pedir, chupava com gosto e ficava me olhando como uma puta, minhas pernas ficam moles, as delas ainda tremem, a puxo pelo cabelo levatando-a, tiramos o que restava de roupas um do outro, a deito novamente no capo carro só que desta vez de barriga pra cima, abro suas pernas como um compasso, e mando ver, entro rasgando, estocadas fortes, até o talo, ela começa a gritar, pede pra eu ir devagar que estava machucando, mas eu não dou atenção, estava totalmente possuído, continuo metendo com raiva, num ritmo frenético, como um touro,o carro balança, meu saco batia na sua bunda fazendo aqule barulho característico ploc! ploc! ploc! ploc! ploc! ploc! ploc!.....
Eu solto suas pernas e seguros agora seus peitos, a chamo de vadia, de puta, ela com os olhinhos virados, geme feito uma cadela, continuo bombando forte, acelero ainda mais as estocadas, mais rapidas e mais fortes, ela começa a gritar:
_Não para! nâo para! não para! não para!!!
Ela começa a se contorcer, respirando cachorrinho, esta gozando..., diz umas coisas que não dava pra entender nada, a essas alturas também estava quase explodindo, tirei meu pau pra fazer ela beber meu leite mas não deu tempo, acabei gozando tudo na barriga dela, espirrou até no cabelo rsrsrs... ela ainda veio e chupou o restinho, foi incrivel.
Finalizando eu destranquei a porta, entramos no quarto do motel e fomos direto para o chuveiro, ainda demos mais uma depois do banho, tentei comer o cú mas ela não deixou, depois desse dia transei com ela apenas mais uma vez, na minha casa, isso já faz uns quatro meses.
Hoje eu procuro manter certa distância porque toda vez que ela bebe um pouquinho, já fica dando umas indiretas para seu namorado, já chegou até a falar que o cara tem cara de corno... essas coisas, e o cara já esta meio desconfiado, inclusive, não esta mais falando comigo, fazer o que né rsrsrsrsrsrsrs