Dom/Domes

Um conto erótico de submissa
Categoria: Homossexual
Contém 4186 palavras
Data: 17/11/2009 11:11:55

Era o início da tarde de sexta-feira......

Estava uma tarde ensolarada e bastante convidativa a entregas, devaneios, prazer e muita luxúria....(como só as sextas-feiras “sabem” ser). Nunca esperei tanto por um dia, não que eu quisesse que ele realmente chegasse (sou feliz servindo unicamente ao meu Dono), mas, por que uma mistura de ansiedade, curiosidade, vontade que tudo começasse e (talvez) terminasse logo tinha tomado conta de mim.... Também não posso negar que dessa mistura também fazia parte muuuuuuuuuuuuuito tesão, pois meu Dono havia me dito que tinha encontrado duas dommes perfeitas “para” mim. Não morro de amores por mulheres, muito pelo contrário, na maioria das vezes sinto um ciúme arrebatador do meu Senhor, porém tenho de admitir que o toque de uma mulher é diferente, nem mais nem menos gostoso é simplesmente diferente, tem as suas particularidades.... Tanto a agressividade quanto a delicadeza do toque feminino apresentam singularidades muito excitantes.... Sem contar que os meus lábios e a minha língua dificilmente cansam de chupar....

Não esquecendo as apresentações...... Me chamo DL_{nívia}, há um ano e três meses conheci o meu Dono, um ser de infinita magnitude.... Naquela época eu não tinha idéia da importância e da delícia de ser uma escrava... Tinha muito receio das coisas, mas estava pronta para conhecer o universo BDSM. Hoje tenho certeza que me encontrei, ou melhor, meu Dono me revelou. Sou uma escrava submissa e tenho verdadeira veneração pelo Homem que ordena minha vida.

Já faz algum tempo que meu Dono dizia que pretendia encontrar uma domme para ter uma sessão comigo. Ele sabe o que penso a respeito de ficar com mulheres, eu nunca gosto da idéia no início do encontro, o ciúme sempre fala mais forte, mas basta o primeiro beijo e pronto!! O tesão toma conta de mim e a minha buceta começa a ficar molhada..... Entretanto, desta vez, Ele me disse que havia encontrado duas dommes para me dominar!!! É realmente preciso ser uma submissa d’alma para aceitar e satisfazer as vontades de um Dono. Fiquei um tanto perplexa no início, mas, sabia que não poderia, nem deveria, dizer nada. Simplesmente aceitar, e foi o que fiz. Realmente não me agrada a idéia de servir a outra pessoa, ainda que seja a pedido d’Ele, passa a impressão de que estou me desviando da minha missão (servir ao meu Dono...) definitivamente não me agrada, mas, se é a vontade d’Ele estou pronta para realizá-laEnquanto nos dirigíamos para o aeroporto, para encontrar as duas dommes, eu ia sentido a energia luxuriante das sextas-feiras.... Um céu azul forte sem nuvem alguma e o sol forte querendo queimar a pele... o sol como um astro rei, com vontade de queimar a minha pele tanto quanto o meu Dono, também soberano, que quando me bate espera o ardor dos tapas se espalhar na minha peleMesmo naquela confusão de sentimentos a energia do dia combinava com a minha.... Sentia-me a mais puta das mulheres da face da terra e a felicidade crescia dentro de mim por que sabia que tudo aquilo que estava prestes a acontecer era fruto da vontade de um homem, um Homem forte que mandava em mim, o Homem forte que estava ao meu lado.... Ainda que eu não quisesse reconhecer nada disso, existe um piercing em formato de coração no lábio esquerdo da minha buceta, com a inicial d’ele, que não me deixam esquecer (como se fosse possível) a quem pertenço. A quem a minha buceta, o meu coração e a minha vida pertencem.....

Íamos assim..... excitados ao encontro das duas. Eu por que estava prestes a passar por cima da minha vontade para realizar a vontade do meu Dono e Ele por saber que a Sua vontade seria realizada independentemente da minha. Meu Dono falava coisas que ora me acalmavam, ora me angustiavam.... fazia isso na mesma proporção..... É um êxtase reconhecer que Ele tem tanto domínio sobre mim.

Quando chegamos à área de desembarque do aeroporto as duas já esperavam por nós. Não foi difícil reconhecê-las, mesmo que meu Dono não tivesse recebido as fotos, elas tinham “um quê” intrigante que evidenciava algo de especial, apesar de serem completamente diferentes.... Muito cortês e alegre uma delas se aproximou e apresentou-se como Vitória, “Rainha Vitória” pensei, e a outra mais reservada, se chamava Estela.

Vitória usava um vestido preto básico cujo charme ficava no detalhe dele lhe roçar as coxas, deixando as pernas bem torneadas à mostra e a bunda empinada. Usava uma sandália não muito aberta de salto médio e pude notar que havia uma tatoo em seu pé direito, mas não identifiquei o desenho. Tinha a pele clara e a cabelos pretos longos, presos no alto da cabeça. Era uma mulher ao mesmo tempo simples e exuberante. Estela era um pouco mais alta e mais magra que Vitória, usava um vestido muito bonito de cores fortes desenhadas sobre um fundo branco, a pele não era totalmente negra, os cabelos enrolados estavam à altura dos ombros e tinha um piercing no nariz, muito pequeno, conhecido como “ponto de luz”, tinha um corpo muito bonito também, chamava a atenção dos homens....

Após as apresentações nos dirigimos para o carro. Não gostei muito do jeito de Estela, tinha um quê de autoridade em seu semblante que não me agradava e meu Dono viu isso em minha expressão. Bastou o Seu olhar para me repreender e, logo, que teve a oportunidade me disse secamente: “Você vai fazer exatamente tudo o que ela quiser, eu disse TUDO...” Senti vontade de chorar e olhei-o querendo pedir que não deixasse acontecer “Tudo”, afinal eu nem sabia o que era esse “tudo”.... Ele se aproximou mais de mim, segurou forte na minha nuca e me disse no meu ouvido: “A marca que você tem nas costas lhe diz exatamente o que você deve fazer”. Ele havia me mandado tatuar as iniciais d’Ele... Ainda “chorosa” recebi um beijo carinhoso do meu Dono, e logo sorri. É incrível o poder que a fala d’Ele tem sobre mim, definitivamente eu não havia gostado muito dela, mas, passar por cima disso simplesmente por que Ele queria era extraordinário.... é muito gostoso servir, pertencer a este Homem.....

Meu Dono e as duas dommes conversavam animadamente no carro. E eu ia pensando na minha condição de escrava, submissa... Não deve existir prazer igual. A minha vontade deixa de existir, basta Ele querera essa altura a minha buceta já estava molhada, e molhou ainda mais quando comecei a pensar no formato que deveria ter a buceta de Vitória...

Meu Dono e as duas dommes haviam combinado de passarmos o fim de semana juntos. Elas retornariam no final da tarde de domingo. Instalamos-nos em uma pousada bastante confortável à beira mar. Os quartos eram amplos e aconchegantes. Enquanto as duas dommes foram se instalar fui para o outro quarto com o meu Dono. O calor pedia que uma cerveja fosse aberta e logo que servi meu Dono senti um tapa forte em meu rosto. Fiquei atônita. Eu nunca havia apanhado sem conhecer o motivo. Olhei tão questionadora para Ele que o segundo tapa não demorou a vir, e antes que o terceiro viesse passei a olhar para o chão, foi quando Ele se aproximou e disse: “Isso foi pela sua rebeldia no aeroporto, o tapa era pra ser dado lá, como tinha muita gente em volta você está recebendo agora”. Ainda completou me dizendo que eu não esperasse mais conhecer todos os motivos dos tapas que Ele passaria a me dar..... Minha buceta encharcou.....

Após algum tempo em que fiquei no quarto, contemplando meu Dono, Vitória bateu à nossa porta. Estava mais linda ainda, usava um vestido verde escuro, menor que o preto e os cabelos continuavam presos no alto da cabeça. Disse que Estela ainda estava no banho e perguntou se poderia ficar conosco. Olhei para o meu Dono e Ele acenou positivamente. Imaginei que ela fosse sentar na cadeira, mas, para minha surpresa, sem cerimônia foi para a cama e sentou-se ao lado do meu Dono. Fiquei levemente irritada, mas, não deixei que meu Dono percebesse.

Ofereci uma cerveja para ela e agradeceu-me com um longo sorriso. Disse-me que gostaria de saber sobre as coisas que eu gostava de fazer com meu Dono. Não perdi a oportunidade e respondi rapidamente: “Chupar a pica d’Ele é o que mais gosto”. Naquele momento eu não entendi o motivo, mas percebi um ar de decepção no rosto dela e no fundo fiquei contente rsrsrssss, me senti vingada pelo fato dela sentar tão perto do meu Dono..... Já estava gostando de conversar com ela, tem uma conversa muito agradável e descontraída. Porém, a batida na porta me lembrou que existia a outra domme. Fui abrir e ela mal falou comigo e entrou, sentou-se na cadeira e me disse que também gostaria de uma cerveja, apanhei uma e entreguei-a. Ela realmente tinha um ar que não me agradava muito, mas, nem no sonho eu deixaria transparecer....

Já estávamos bastante descontraídos e a conversa girava em torno de experiências no mundo BDSM. Vitória havia dito que tinha uma escrava com quem teve algumas sessões e até aquele dia ela era a melhor escrava que já tivera e então, levantou o vestido até o umbigo e pude ver a calcinha branca que ela usava, olhou nos meus olhos e disse que ficaria muito feliz se eu superasse aquela escrava. Fiquei perplexa, tinha tanta sinceridade na expressão dela.... Olhei para a calcinha tentando ver o desenho da buceta dela e quando olhei para o meu Dono, Ele desviou o olhar para o pau d’Ele e pude ver o volume sob o short, que a autorização estava dadaFui hipnotizada direto para a buceta de Vitória e antes que eu a alcançasse ela me puxou para perto dela e disse; “Tenho certeza que vou gostar de você, e sei que você vai tratar com carinho da minha buceta do mesmo jeito que você faz com a pica do seu Dono, mas antes quero experimentar a sua língua dentro da minha boca....” e antes que eu me desse conta a língua dela já havia invadido a minha boca.... e como era gostosa, macia e quente. Entrava e saía com intensidade da minha boca, quando ela resolveu sugar a minha língua eu sabia que a minha buceta já estava bastante molhada....

Depois desse longo beijo ela sussurrou no meu ouvido: “Meu grelo está te esperando.....” Antes de tirar a calcinha resolvi cheirara buceta dela achei que valia a pena, e valeu mesmo... Notei que a calcinha tinha um feche ao lado... que bom iria conhecê-la mais rápido.... e como era linda, completamente depilada e na cor rosa claro... Assim que afastei a calcinha enfiei dois dedos nela e tirei-os completamente molhados ela respirou fundo e fechou os olhos, pensei: “Ela é tão puta quanto eu....” Em seguida deitou-se na cama e abriu as pernas para mim, chupei delicadamente e depois com muita vontade, era uma delícia saber que os gemidos dela eram provocados pela ação minha boca....

Depois de gritar alucinadamente entendemos que ela havia gozado. Novamente me puxou para perto dela e veio outro beijo demorado, dessa vez mais delicado. Disse-me ao ouvido: “Agora você vai ficar deitadinha por que Estela quer usar a língua dela para fazer uma festa na sua buceta...” Preferia que Vitória me chupasse, mas, como ela estava mandando obedeci. Também a posição era muuuuuito boa, ela continuou deitada e pediu que eu deitasse e encostasse-se à barriga dela.... Imagine que eu podia sentir a buceta dela roçando logo acima da minha bunda e os peitos ali bem pertinho.... E eu estava louca para chupá-los. Tinham o tamanho ideal, entre médio e grande, se destacando ligeiramente do restante do corpo. Ela beijava minha nuca e apertava os bicos dos meus peitos, e eu gemia, gemia, gemia, gemia......

Estela afastou as minhas pernas e levantou meu vestido, a ausência de calcinha arrancou-lhe um sorriso indecifrável... Não sei de aprovação, de pouco caso ou de surpresa. Enfiou um dedo na minha buceta e apertou levemente meu grelo, me disse que antes de nos despedirmos no domingo eu saberia como ela gostava de apertar um grelo de verdade..... Senti medo, confesso. Acredito que Vitória percebeu e beijou-me a nuca e colocou dois dedos dentro da minha boca e me disse: “Chupa!!”..... Àquela altura ela já devia ter percebido que poderia me deixar à vontade se a minha boca estivesse “ocupada”...... Logo senti a língua quente de Estela, parecia pegar fogo era realmente quente. Gostei dela me chupando. Tinha unhas grandes e às vezes as cravava de forma delicada em minhas coxas e eu gostava daquilo..... Quando comecei a gemer mais alto e Vitória percebeu que eu estava prestes a gozar, retirou os dedos da minha boca e a tapou dizendo que não queria que eu gritasse, ainda tentei e ela com uma voz doce e forte falou “Não grite!!”, meu corpo estremeceu.... eu tremia e ela me apertava, apertava meus seios de forma delicadaFoi um êxtase!!! Um orgasmo e tanto..... Sentia-me totalmente entregue....

Ouvi a voz do meu Dono me chamando e quando olhei, Ele estava sentado na cadeira em outro canto do quarto..... Acredito que ficou todo o tempo nos observando.... Disse-me: “Venha até aqui de quatro e faça meu pau baixar, está doendo de tão duro...” Era uma poesia ouvi-Lo falar do Seu pau. Tirei o vestido e fui como uma cadela, feliz da vida aos pés do Dono.... Assim que tirei a pica dele pra fora a enfiei na garganta de uma só vez e escutei-O dizer “Caralho!!”, ou seja, Ele adorou.... Chupei gostosamente até que Ele me mandou ficar com a boca aberta e os olhos fechados, mas logo senti que Ele gozava nos meus peitos... estranhei por que afinal Ele tinha me mandado ficar com a boca aberta e resolvi abrir os olhos. Ainda pude vê-Lo gozando e quando terminou sorriu me deu um tapa em cada lado do rosto.... senti que fiquei vermelha, e desta vez Ele falou sério e com amor: “Eu queria um motivo pra te bater depois que eu terminasse de gozar, eu sabia que você ia abrir os olhos sem que eu permitisse” e completou: “agora tire toda a porra que está no seu peito, coloque na boca e engula”, ainda atordoada fiz exatamente o que Ele mandou.... Quando terminei ouvimos gemidos altos, era Estela gozando na boca de Vitória...

Após algum tempo todos concordamos que era hora de dormir. Fui levar as duas dommes até a porta e quando me despedi de Vitória ela falou no meu ouvido: “Não precisa ficar com ciúmes do seu Dono, sou lésbica”. Beijou minha boca e foi embora.... Fiquei feliz... rsrsrsssss.

Depois de um banho demorado fui deitar ao lado do meu Dono, um pouco de receio, pois, Ele havia passado a me bater constantemente e, apesar de gostar eu sentia medo por que nunca sabia quando ia acontecer. Mas, assim que deitei, Ele me puxou para perto, colocou as minhas pernas entre as d’Ele, me beijou carinhosamente e me disse “Você é a minha puta e eu adoro você”..... Vi estrelas, meu coração sorria de felicidade, é simplesmente perfeito pertencer ao homem mais maravilhoso do mundo.....!!!!!! Dormimos abraçados.

No dia seguinte, ficamos uma parte da manhã na beira da piscina. Eu tinha recomendações de deixar a marca do meu biquíni o mais visível possível. Meu Dono ainda estava no quarto e eu fazia companhia a Vitória e Estela. Como apenas nós três estávamos na piscina Vitória me disse que queria ver o meu piercing, (apenas Estela tinha visto e comentou com ela). Afastei o biquíni e ela olhou com curiosidade. Tenho um piercing no lábio externo da vulva em formato de coração e com as iniciais do meu Dono, significando que o meu coração e a minha buceta pertencem a Ele. Elas gostaram muito do que viram.

Quando fui colocar o biquíni de volta no lugar estela me disse que eu não me atrevesse, pois, Vitória queria contemplar a minha buceta. Fiquei na expectativa de alguém aparecer. Percebendo isto Vitória me disse que ia acariciar a mia buceta e que se molhasse eu ia continuar assim se nada acontecesse eu poderia colocar o biquíni de volta. Foi proposital, tenho certeza que ela sabia que eu me excitaria.... Quando um garçom foi se aproximando da nossa mesa, fiz menção de consertar e ela balançou a cabeça negativamente. Fiquei sem jeito, e quando o garçom chegou mais perto e sem muito esforço já dava para perceber o que se passava, ela se aproximou e levou a mão em direção a minha buceta mas, apenas consertou o biquíni, sorriu para ele e disse: “Estava fora do lugar”... Ele ficou completamente perdido.... Quando se afastou caímos as três na risada.....

Depois de algum tempo fomos para o quarto. Peguei algumas cervejas, distribui e fui tomar banho. Quando retornei as dominadoras estavam nuas em cima da cama e me chamaram para ir também. Foi um delírio ter aqueles quatro peitos ao alcance da minha boca olhava p um lado e lá estavam dois redondos e macios. Olhava para o outro e via aqueles bicos “chamando” a minha língua.. e bem na minha frente latejava soberana a pica do meu adorado DONO...... Descobri que os peitos de Estela eram tão bonitos quanto os de Vitória, e sem saber por onde começar, Vitória enfiou um pau de silicone na minha buceta e meu Dono me disse que eu deveria chupar o peito de uma delas, em seguida a pica d’Ele e depois o peito de outra, alternadamente até chupar quatro vezes cada peito delas duas..... Quando terminei estava exausta, mas tinha adorado....

Caí na cama e fechei os olhos para descansar, mas, logo meu corpo foi invadido por três bocas, meu Senhor e as dominadoras se revezavam em cada pedacinho do meu corpo e eu me sentia nas nuvens.. Quando minha buceta já estava mais do que encharcada meu Dono ordenou com a voz entrecortada de tesão: “Fica de quatro vadia!” Não pensei e de uma só vez senti a pica do meu Dono invadir a minha buceta..... antes que eu terminasse de gemer Estela colocou uma mordaça em minha boca e disse que eu ficava linda, querendo gemer e sem poder.... Enquanto Vitória chupava meus peitos, Estela lambia o final das minhas costas e o meu cú. Às vezes ela apertava levemente o meu grelo e eu ficava aflita, temendo que ela apertasse mais forte, quando Vitoria imaginava o que estava acontecendo, esticava meu cabelo e beijava minha nuca.... Meu Dono continuava fudendo a minha buceta e mesmo com a mordaça eu ainda conseguia gemer de alguma forma, até que Estela disse: “Ninguém aqui quer ouvir seus gemidos” e me deu um tapa, com o susto apertei a pica do meu Dono que gemeu muuuuuuuuuuuuuuuito gostoso e gozou dentro da minha buceta....

Depois do jantar (havíamos passado a tarde inteira fudendo) ficamos um longo tempo conversando..... Vitória tinha um modo diferente de me olhar, não só por que era lésbica e Estela bi, mas o olhar dela era intenso e suave ao mesmo tempo. Tudo nela era muito marcante mas, sem agressividade. Mesmo quando falávamos sobre outros assuntos, ela insistia em me olhar como se quisesse todo o tempo dizer que queria fuder comigo.... E eu gostava disso.... Quando meu Dono disse que iria dormir, ela sorriu para mim e disse: “Vamos?!” Fiquei sem entender e logo ela me informou que meu Dono me dera a ela de presente por aquela noite, mas que eu tinha o direito de negar se não tivesse com vontade. Eu já havia aceitado o convite, mas instantaneamente me perguntei onde Estela iria dormir. Como que adivinhando meus pensamentos Vitória me disse: “Não se preocupe, ela não transa com dominadores”. Sorri e disse que aceitava, beijei o meu Dono e saí.

Senti-me tímida estando sozinha com Vitória. Sem dar importância ela mandou que eu tirasse a minha roupa, enquanto ela se trocava... Quando voltou usava um espartilho e cinta liga preta. Estava mais bonita do que nunca. Me mandou ajoelhar na sua frente e tirar seus sapatos, só então percebi com nitidez a tatuagem que ela tinha no pé. Era uma rosa ao lado de um chicote, meu grelo estremeceu, ela era um poço sem fim de sensualidade... e me disse: “Chupe-a”. E chupei não só a tatoo, mas, todo o seu pé. Em seguida me pediu para deitar e ficou de pé em cima da cama, seus pés estavam separados pela minha cabeça e de lá de baixo via a buceta dela linda, me chamando.... Imaginando o meu desejo me mandou ficar ajoelhada e beijar a buceta dela sem parar... deveria ter o cuidado de não tocar no grelo e quando a buceta já estava inchada de tesão, tirou o espartilho e a cinta, sentou-se sobre o calcanhar e pediu que beijasse suas costas.... Percebi que ela amava ser venerada sem violência, mas, de forma muito especial e eu gostava daquilo. Ficamos muito tempo assim beijava sem parar as costas dela, os ombros, a nuca... até o meu cuzinho já estava molhado.... era uma delícia beijar o corpo dela sem permissão para chupar, quando ela sabia que isso era o que mais queria..... Quando se sentiu satisfeita com os beijos que eu lhe dera, (também massageava muito os seus seios) mandou que eu deitasse, deitou em posição contrária a minha, enfiou a buceta na minha cara e gemeu “Agora quero gozar....” Ela me levava ao delírio.... Enfiava dois dedos na buceta dela e fazia o grelo sumir na minha boca.... Logo ela começou a chupar minha buceta também, em um “69” muuuuuuuuuuuuuito gostoso e gozamos juntas.... ela virou-se para o meu lado me pediu para colocar a cabeça no peito dela e ficou alisando minhas costasdormimos abraçadasNo domingo já acordei com saudades de Vitória. Como ela ainda estava dormindo resolvi beijar o corpo dela, e ela despertou com o sorriso mais lindo que eu vira desde então. Vesti a roupa e fui para o quarto ver meu Dono. Estela ainda dormia e meu Senhor estava na piscina. Tomei um banho bem demorado e fui ficar com Ele. Contei como a noite com Vitória tinha sido gostosa e disse que na verdade achava que ela tinha sido um presente e não eu......

Antes do almoço Vitória e Estela foram para o nosso quarto e entendi que era a última sessão. Nunca pensei que pudesse trepar tanto na minha vida. E eu nem imaginava o que estava por vir....

Fui amarrada em uma das cadeiras nua e com as pernas abertas. Sabia que seria um “joguinho”. Uma delas chuparia a minha buceta e eu deveria acertar. Uma delas chupava a minha buceta por 25 segundos, em seguida parava e eu deveria dizer o nome de quem tinha me chupado. Até aí parecia fácil por que eu já conhecia a língua das duas, mas enquanto a minha buceta era sugada eu deveria chupar o cacete do meu Dono e aí a concentração ia para o espaço.... Sem contar que algumas vezes Ele pingava cera nos meus pés... era muito difícil.... Se Vitória me chupasse e eu errasse recebia um tapa na face esquerda e logo em seguida recebia outro ainda mais forte de Estela. Se na vez de Estela eu errasse recebia um tapa do lado direito do rosto e mais outro de VitóriaMas quando eu acertava hummmmm recebia ótimas recompensas.....

Quando acertava a língua de Vitória, tinha a minha boca invadida pela sua língua era um beijo bem demorado.... A recompensa de Estela dava mais trabalho... antes de recebê-la ela enfiava dois dedos em minha buceta e dizia que eu deveria apertar três vezes rápida e seguidamente, como se estivesse apertando o pau do meu Dono.....quando eu conseguia acertar ela segurava firme na minha nuca e chupava demoradamente meus peitos além de me beijar por todo o corpo....Se não conseguisse apertar como ela queria vinha novo massacre... Vitória segurava as minhas pernas e Estela dava três tapas em minha buceta..... Eu nunca sabia se ela gostava mais de me bater ou de me beijar e chupar fazia as duas coisas com a mesma intensidade... com mesmo sorriso frio estampado no rosto..... Depois de um tempo assim, meu Dono me desamarrou e mandou que eu ficasse de quatro. Enquanto Ele me fudida Estela e Vitória estavam deitadas ao nosso lado se chupando em “69”..... Gozamos todos juntos..... Esgotados e felizes, muuuuuuuuuuuuuuuuuuuito felizes......

No momento da despedia no aeroporto, Vitória me deu uma rosa vermelha e percebi que tinha o mesmo formato da rosa da tatoo dela.... Ainda hoje guardo em um livro. Quanto à Estela apesar da “incompatibilidade” de gênios também foi muito gostoso trepar com ela.... Vendo o sorriso do meu Dono estive certa que cumpri a minha missão. E assim, me senti a escrava mais feliz do mundo por satisfazer a vontade do melhor Dono do universoObrigada meu estimado DONO... Sou muito feliz por ser sua....

DL_{nívia}

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Comentários

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Mas não sou adepta do mundo BDMS, e seu conto me lembrou minha Domme, Nil, que tmb era contra a violência e sempre faziamos troca de papeis. Parabéns

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