Eu ainda tava na minha cama deitada peladinha, minha mãe também nua passando o óleo na minha chereca que pegava fogo e meu padrasto massageando os ombros dela. Tentei enfiar as duas mãos na xoxota minha mãe segurou, eu pulava. – aaaaaaaaa!!!!!!! Meu padrasto pegou o cinto do roupão e amarrou minhas mãos bem forte para eu não usá-las ele escorregou a mão pela minha barriga me causando frio na espinha e fogo na chereca. – aaaaiiiii!!!! Na xoxota!!!!!!!!!
Minha mãe dobro minhas pernas abertas, ficou de quatro com as mãos apoiadas nos meus tornozelos meu padrasto tirou o roupão ficando totalmente nu e ele enfiou a pica na chereca dela que pressionava minhas pernas para frente e trás provocando sensações em mim prazerosas.
- enfia mais forte cachorro, mais rápidoooo!!!!
- vai vai toma toma putinha gostosa!
- aaaaa!!!!! Aaaaiiii!!!!
- uuuhhhh!!!! Meu padrasto parecia gozar nela depois de alguns minutos, mas não parou diminuiu o ritmo eu sentia no vai e vem das minhas pernas, ele sai de cima dela e lambia a buceta dela todinha, ela aumentou o ritmo das minhas pernas que estavam em brasas, ele chupava a xoxota.
–aaaaaammmm!!!!! Mais gostoso!!!!!! Aaaa!!! Ela enfiou a mão de vez por cima da minha bucetinha apertando ela com força, nós duas gritava com sensações diferentes. – aaaaaa!!!!!!aaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!aaaaaammmm!!!!! Ela tocava meu sininho com o mesmo ritmo que meu padrasto chupava ela, eu arranquei o laço do cinto no meu pulso deixando minhas mãos livres para aperta meus peitinhos esquentando do friozinho neles, meu padrasto enfiou a mão na chereca dela massageando por dentro, ela urava e tocava meu sininho mais forte, o toque de minha mãe era mais suave, mais gostoso que o de Caio, mas não igual ao do meu padrasto, eu gritei quando ela apertou meu sininho com força, ela não parecia ter gozado, mesmo com cara de tesão, meu padrasto virou ela de frente para ele deixando ela apoiar as costas entre as nas minhas pernas dobradas, eu abri para a bunda dela encaixar na minha bucetinha, ele enfiou a pica na chereca dela no movimento de subir e descer esfregando a bunda na minha xoxota, eu estava aos berros.
- vamos cachorro mais rápido!!!
- agora putinha é agora!!!
- aiaiaiaaaaammmm!!!!!
Os dois relaxaram ficando mole sobre a cama eu forcei um pouco mais virei de lado meio curva para massagear meu sininho, toquei mais e mais forte, mais rápido até explodi, foi meu segundo orgasmo na noite e sabia que teria mais um, juntei minhas mãos entre as coxas antes de ficar inconsciente.
Quase amanhecendo acordei com meu padrasto retirando minha mão que tava massageando minha xoxota e colocando a dele no lugar, ele deu um sorriso sacana eu lambi minha boca de excitação, já sabia que tava me masturbando dormindo, ele deve ter acordada com os gemidos, minha mãe dormia profundo de bunda pra cima, ele sentou de joelhos na cama me puxou com as pernas abertas até seu busto deixando apenas meus ombros e minha cabeça na cama, eu cruzei as pernas nas costa dele, ele passou a esfregar suas duas mãos no meu corpo. – aaaammm!!!!! Ele segurou minhas mãos encima dos meus peitinhos me mostrando o movimento que ele queria. – aaaaaiiii!!! Minha cara de tesão afirmou, minha xoxota tava aguando, eu dava pulinhos, ele arrastou suas mãos até minhas coxas descruzando, colocou meu pé com a perna dobrada encima da pica dele e segurou a minha outra perna com o braço debaixo do meu joelho.
- aaaaiiiiiiii!!!!!!!!!!! Eu me excitei na primeira lambida. – aaaaaiiiii!!!!! Eu gritava enquanto ele lambia e dava mordinhas na minha xoxota.
- não pare! Assim é mais gostoso!!! Ele começou a chupa eu fazia o mesmo ritmo pressionado à pica dele com o pé.
- a sua bucetinha é mais gostosa putinha! Aperta mais, forte!
- não pare! Chupa, chupa!!!!
Nosso ritmo se encontro eu apertava mais forte a pica dele quando sentia as mordidas mais intensas, ele tava gozado, mas não parou de chupa até eu também goza. Eu dormi em êxtase.
Acordei com o sol forte de domingo, meu padrasto tava deitado sobre mim e minha mãe de lado abraçando nós dois, todo mundo tava nu, eu lembrei do êxtase da noite me senti terna eu fazia parte deles agora. Voltei a dormi para não acaba com aquela sensação.
Uma mão bem vele aranhava com as unhas meu corpo, a sensação de carinho me fez abrir os olhos devagar, era minha mãe acariciando meu corpo de nu de barriga para baixo na cama, ela sorriu singelamente para mim.
- esta na hora de acorda, foi uma noite muito longa, você precisa repor a energia.
Ele tava mais cuidadosa, preocupada comigo, nos últimos meses ela só pensava em meu padrasto e na mudança. Ela estava de roupão sentada na minha cama, fazendo carinho nas minhas costas, eu virei a cabeça de lado meu padrasto tava na outra ponta da cama segurando uma bandeja com suco para mim.
- beba você devi esta com fome, já é quase meio dia Bruninha.
Eu puxei o edredom ao meu lado me cobrindo até a cabeça estava envergonhada pelada na frente deles, o que aconteceu foi muito bom, mas não erra normal em uma família se bem que era melhor do que ser normal.
- filha levante você já dormiu de mias.
Ela puxou o edredom eu segurei e enrolei meu corpo nele. Eles deram risada.
- bem eu não sabia que era timidez filha.
- beba o suco Bruninha.
- filha nós vamos preparar seu banho, quem sabe você não melhora a timidez.
Minha mãe escolhia minha roupar na cômoda e meu padrasto foi preparar o banho, eu tava com muita fome, tomei o suco de vez, ela veio até a mim, me levou até o banheiro nua sem o edredom e me colocou debaixo do chuveiro, os dois me deram banho passando o sabão em movimentos circulares em todo meu corpo minha mãe passava da cintura para baixo tendo cuidado na xoxota, eu não sentia prazer eu sentia suas mãos levemente fazendo carinho no meu corpo. Meu padrasto passava da barriga pra cima com um toque semelhante e com o mesmo cuidado com os meus peitinhos. Eles trocaram quando passaram a esponja em mim, eu estava terna de novo. Foi tão gostoso que não vi quando acabou: - já acabou? Os dois deram risada.
- que bom que voltou a falar. Você esta molhada vamos te secar e depois vesti ao confortável para almoçarmos.
- certo.
Fazia tempo que não falava direito com os dois desde o noivado deles. Eles me secaram no mesmo ritmo do banho, depois meu padrasto vestiu uma camiseta em mim enquanto minha mãe vestia a calcinha em mim, eu senti apenas um calor na minha bucetinha.
- agora somos nós que vamos tomar banho.
- vou espera vocês lá embaixo.
Estávamos todos bem à-vontades mo almoço eu de camiseta e calcinha, minha mãe de camisolinha e meu padrasto de cueca samba-canção. Meu padrasto até que era engraçado contava piadas do que acontecia no escritório para a gente, minha mãe não ficava de fora trabalhava num ateliê desenhando para um travesti gente boa. – ele diz para todas as clientes, madame como você ta linda, como você ficou ótima, mesmo que fique horroroso nelas. Minha mãe contava. Nosso agradável almoço foi interrompido pelo telefone. Era Caio eu sai da sala de janta para eles não ouvirem, minha mãe perguntou a meu padrasto quem era eu ouvi ele disse o namorado, ela disse conta tudo.
- oi Ninha, vamos sair hoje.
- tá.
- te pego daqui à uma hora.
- não agente se encontra.
- de boa. Onde?
- aonde vamos?
- tem um parque novo aqui, sabe onde fica?
- sei. Agente se encontra lá na bilheteria daqui a duas horas.
- niuma. Beijão.
- beijo.
Voltei para o almoço inquieta.
- ta namorando filha?
- foi Caio você conheci, ele ta aqui.
- ta rolando alguma coisa?
- ele quer sair comigo.
- você vai?
- vou.
Terminei de comei fui me arrumar, vesti uma sainha jeans e uma blusa de alça. Caio já tava me esperando, passamos uma tarde legal. O ultimo brinquedo que fomos foi o trem fantasma Caio aproveitou o escuro do túnel para me dá chupões e enfia a mão nos meus peitinhos eu não fiquei por menos enfiei a mão por dentro das calças dele e masturbei a pica dele, ele mordia meu ombro pra não grita, ele até gozo, ai ele enfio a mão por baixo da minha sainha e por dentro da minha calcinha mal ele começou e o túnel acabou ninguém nos viu éramos os últimos na fila do trem meu ombro saio todo vermelho e eu subindo pelas paredes. Caio me arrastou pra um canto escondido detrás dos brinquedos pra terminarmos, ele colocou a mão na minha boca pra eu não gritar enquanto chupava minha cherequinha. Já tava escuro quando saímos de lá. Ele me levou pra casa, mas eu me despedir antes que minha mãe convida-se ele pra entrar. Ela viu as marcas no meu ombro eu disse que Caio tinha medo de altura e segurou muito forte em mim, ela fingiu acredita. Tomei outro banho antes do jantar desta vez sozinha, como vi que eles tavam à-vontade, para não deduzirem de Caio fique de camiseta e calcinha de vez enquanto recebia umas caricias gostosas dos dois outras eram picantes. Estava acostumando com aqueles tipos de afeto. Eu dormi sedo por causa do colégio no dia seguinte, mas no meio da noite eu me acordei gemendo me masturbando, ele veio pro meu quarto de novo me ajuda, eu gostava mais quando ele me levantava pelas pernas deixando apenas os ombros e a cabeça na cama e me chupava ou quando ele me colocava de quatro na cama e me chupava por trás.
Isso se repetia a cada noite quando não era ele, ela vinha me ajudar com o meu probleminha durante o sono o pior era encará-los pela manhã muito mais difícil agora, no entanto fingíamos que nada tinha acontecido.