Minha esposa dá pra outro II

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 2643 palavras
Data: 18/11/2009 09:44:51
Assuntos: Grupal, Sodomia, Traição

Alguém já tentou saber o quê passa na cabeça de uma mulher. Nada se descobriu. Eu mesma não sei. Mas, com certeza, em questão sexual eu sei responder. Existe algo que faz com que a mulher tenha uma incontrolável atração por alguém, que não interessa o físico, a riqueza ou amor que outro alguém possa oferecer para conquistá-la.

Eu sirvo como exemplo. Sou de família rica, bem casada com um belo homem. Meu rosto se assemelha a Nicolla Kiddmann com o corpo de atriz pornô que tenha a bunda e os seios avantajados. Só não consigo me bronzear como elas. Sou tão alva como uma vela. É o meu ponto fraco.

Um dia, fazendo um cruzeiro marítimo pelo Caribe com meu marido Gil, aconteceu comigo o que toda mulher sonha; ficar com a xaninha toda melada só de ver o homem da sua vida.

Trair meu marido não era coisa nova pra mim. Nem pra ele. Gil descobriu minha infidelidade com um ex-amigo dele e me perdoou por ficar provado que este amigo me chantageava para satisfazer seus desejos bestiais em meu corpo.

Quanto a questão da chantagem é um ponto discutível, pois mesmo depois do perdão de meu marido, eu voltava a procurar o canalha pra ser sodomizada, pois ele despertou em mim os encantos de um penis deslizando pra dentro e pra fora de meu cusinho.

Assim, eu já estava a quase uma semana sem sentir as carícias em meu cusinho e a velha compulsão por jogo de azar começava a ficar incontrolável. Esta foi a razão de eu trair Gil a primeira vez.

Certa vez eu estava devendo uma pequena quantia num cassino em Punta del´Este, quando Rafer veio em meu socorro, na condição que eu deixasse ele me enrabar.

Aconteceu algo em minha mente que fez eu substituir o compulsar da jogatina, desde que eu fizesse sexo anal.

Até aí tudo bem. Eu tinha Gil que se mostrou entusiasmado em comer meu cusinho. Não deu certo. Tinha que ser com a pegada de Rafer. Bom, isto é outra história.

Agora, eu estava ali, na companhia das esposas dos outros juízes e parlamentares, angustiada por saber que cedo ou tarde eu iria me entregar ao jogo. A não ser que Rafer aparecesse de repente pra me sodomizar. Sonho impossível.

Mas, milagres acontecem quando os sonhos são impossíveis. Joubert já estava me olhando quando o vi pela primeira vez. Eu me apaixonei naquele segundo e esquecendo minha timidez, sustentei seu olhar. Ele, por sua vez, sentindo o mesmo que eu, desviou o olhar. Duas razões havia pra isso. Primeiro, sua mulher estava ao lado. Segundo, ele era negro.

Eles eram o único casal de negros na primeira classe daquele navio. Joubert era funcionário consular em Caienne, Guiana Francesa.

As pessoas notaram a minha mudança de comportamento e comentavam que eu estava até mais coradinha. Elas não sabiam que o sangue corria veloz em minhas veias de tanto excitamento. Um leve sorriso parece que nasceu em meus lábios enquanto eu as escutava falarem.

- Hum hum, parece que agora você entrou no clima, querida! Que bom, agora posso me divertir também!

- Oh sim, eu estou bem, Gil. Muito bem por sinal. Vá, vá se divertir.

Continuamente eu flagrava Joubert me fitando e menos de três horas depois eu já estava mamando em sua varona cor de café.

Nos dois dias seguintes, sem falarmos o idioma um do outro perfeitamente, Joubert descobriu como eu gostava de ser sodomizada ao mesmo tempo em que eu me babava por sua rolona. Qualquer oportunidade que havia, nós nos esgueirávamos em alguns dos muitos compartimentos do navio e eu lhe fazia o maior boquete. Quando dava tempo, ele me comia, lubrificando sua enorme rola em minha xaninha e depois satisfazendo meu desejo de dar meu cusinho.

Então chegou o dia que meu marido descobriu minha segunda infidelidade.

Aportamos em Barbados e grupos foram formados para visitar a ilha. Joubert e a esposa não estavam no nosso ônibus. Depois de horas, os ônibus nos trouxeram de volta ao navio. Notei que logo atrás, Joubert e esposa desciam do outro ônibus.

- Gil, querido, vá pra bordo que eu quero dar uma volta aqui por perto e comprar algumas lembranças pro nosso pessoal.

- Está bem, querida! Mas, tome cuidado. Eu vou tirar uma soneca, pois aquele almoço foi maravilhoso!

- É, eu sei. Você quase não deixou vinho para ninguém!

- Não exagera! Bom, divirta-se!

Eu tinha certeza que Joubert estava observando meus movimentos. Não imagino que desculpa ele deu para esposa. Ele sabia que eu não poderia ter ido muito longe e dez minutos depois ele me achou em frente a um hotelzinho fuleiro.

A três passos de distancia, eu, despuradoramente, levantei meu leve vestido de verão, deixando que só ele visse minha alva nudez. Joubert acelerou os últimos passos e me abraçou e beijou com força de macho enlouquecido pelo cheiro da fêmea.

Ele teve que dar uma gorjeta fabulosa ao mulato da recepção, pois nunca um negro apareceu ali com uma branca. Só de sacanagem, Joubert levantou meu vestido até a altura da dos meus quadris enquanto subíamos as escadas, deixando o mulato de olhos esbugalhados.

Antes que eu tirasse meu vestido, Joubert roçava suas ásperas bochechas entre minhas coxas, enquanto sua boca me beijava a xaninha como se fosse minha boca. Sua língua penetrava minha bocetinha como se estivesse procurando uma língua pra duelar com a dele.

Eu estava tendo pequenos orgasmos e arfando mansamente quando as mãos dele passaram por trás de meus joelhos e os levantou até que tocassem nos bicos de meus seios. Dessa vez foi a aspereza de seu queixo que se encaixou entre as polpas de minha bunda enquanto seus grossos lábios grudaram-se em volta de meu anus rosadinho.

Senti a ponta da língua forçando a entrada de meu cusinho e por alguns segundos consegui relaxar meu esfíncter permitindo que uns três centímetros do músculo lingual fosse recepcionado internamente pelo meu ávido cusinho.

A ponta do nariz de Joubert estava dentro de minha xaninha, quando gozei desvairadamente, deixando suas pálpebras, testa e bochechas, molhados com o meu orgasmo.

Nesses momentos, eu quase sempre desmaiava por alguns minutos. Fui reanimada com Joubert me dando suaves beijos pelo pescoço. Eu estava deitada de lado com ele atrás de mim e sua pulsante rolona encaixada no rego de minhas rechonchudas nádegas.

Nós não tínhamos tempo a perder e Joubert abriu mão de eu lhe sugar o caralho. Nós dois conseguimos que nossas bocas se encontrassem, ao mesmo tempo em que eu segurava seu músculo roliço e pincelava, ora minha xaninha ora meu cusinho, até sentir que sua rolona já expelia pré-semem.

Os movimentos de Joubert começaram a ficar descompassados e eu escutava os urros que ele dava dentro de minha boca. Ele tentava desgrudar os lábios dos meus, mas eu sugava sua língua com força, para em seguida sentir sua glande invadindo meu elástico anus, sendo agora penetrada por cima e por baixo.

Não demorou muito e os movimentos dos quadris dele batendo em minhas nádegas se aceleraram. Suas mãos apertaram meus seios com força quando o primeiro jato de esporra me inundou o cusinho.

Aquilo foi como um choque de ignição para que começasse a gozar.

Fui eu quem interrompeu o beijo devido aos gritinhos e soluços que eu soltava. Uma das minhas coxas estava jogada por cima do flanco dele e minha mão dedilhava freneticamente meu grelinho.

Joubert agora dava descontrolados trancos por trás de mim, fazendo suas bolas baterem em minha xoxota. Mesmo em meu estado de pleno êxtase, ainda juntei minhas coxas e as pressionava uma na outra, tensionando ainda mais toda minha musculatura pélvica e anal.

Parece que endoideci, pois eu rebolava descontroladamente e meus gritos foram ficando cada vez mais altos. Senti a mão de Joubert me tapando a boca, me fazendo respirar somente pelo nariz, o que era difícil.

Assim, com os olhos arregalados, a boca tapada e entalada com o caralhão em meu cusinho, Joubert me apertava fortemente enquanto gozava como um vulcão dentro de mim.

Quando ele acabou, ficou uns segundos admirando minha esplendida bunda toda lambuzada de seu esperma que também escorria de meu cusinho. Eu não quis me lavar, pois queria ficar o máximo de tempo possível com as marcas de meu homem.

Quando Joubert voltou pro quarto, sua rolona estava lavadinha e ainda semi-rígida. Eu não conseguia resistir em lhe fazer um boquete, embora já estivessemos longe de nossos cônjuges há algum tempo. Então tive uma idéia.

O mulato da recepção ficou boquiaberto quando aparecemos na frente dele, eu segurando a rolona de Joubert saindo pela barguilha. Abaixei meu vestido até a cintura, exibindo meus volumosos e firmes seios. Os olhos dele se fixaram nas minhas rosadas auréolas e nos mamilos parecendo dois moranguinhos.

Em seguida fazendo o conhecido sinal de levar os dois dedos em V até meus olhos para que olhasse o que eu iria fazer, me ajoelhei em frente a rolona de Joubert e pus toda glande dentro de boca, fazendo minhas bochechas estufarem.

O rosto do mulato era uma mistura de contentamento e apreensão. Sem tirar a cabeçorra da boca e olhando de lado, fiz, com a outra mão o conhecido sinal de esfregar o dedo polegar no indicador, significando dinheiro.

Ele entendeu que para admirar minha nudez e minha performance oral, tinha que pagar. Ele não parou de balançar a cabeça afirmativamente até Joubert me dar uma mangueirada de esperma no rosto.

O mulato estava em choque quando eu voltei a encará-lo, exigindo o pagamento. Ele não se moveu e eu deduzi que ele havia gozado e estava naquele estado de apalermado. Joubert aspirava fortemente o ar e continuamente jogava a cabeça para trás.

Assim eu tomei a atitude de dar a volta no balcão e empurrando o atônito recepcionista para o lado com meus seios, agora melados de esperma que escorria pelo meu queixo, abrir o caixa e retirar todo o dinheiro e mais algum, que Joubert havia pagado.

Coloquei o dinheiro dentro do bolso de meu amante, como se ele fosse meu cafetão e ajeitei o vestido em meus seios, deixando as úmidas marcas de esperma de Joubert, mancharem o tecido.

O mulato estava confuso e Joubert ainda estava se recompondo quando saí porta a fora daquela espelunca, felicíssima, saciada e achando que o paraíso estava ali num quarto pulguento.

Não dei mais de cinco passos quando vi meu marido vindo em minha direção.

Fiquei alguns segundos sem ação, achando que aquilo era a punição divina pelo pecado que havia cometido. Lágrimas me vieram aos olhos e, no desespero, passei por ele apressadamente.

Logo Gil me alcançou e me fez parar. Eu soluçava sem parar e estava histérica. Eu dizia coisas contra minha vontade. Não sei como, só sai de meu histerismo quando estávamos de volta dentro de nosso camarote.

- O quê você está me dizendo, Janice? Você me traiu, é isso?

Eu não poderia ter sido tão burra e ter confessado, mas foi o que aconteceu. De repente fiquei alerta e passei a escutar mais do que falar.

-Com quem? Quem foi? Quem é o desgraçado? É o patife do Rafer? Ele está por aqui, está?

Fiquei aliviada em saber que Joubert estava a salvo. Sem responder, lhe dei as costas e despi o vestido. As manchas de esperma estavam ali, marcadas na parte superior da frente e atrás abaixo da cintura.

- Que marcas são essas, Janice? Você está cheia de vermelhões! Caramba, tem até marcas arroxeadas de chupões por toda tua bunda e... e... pelas coxas! Tua... xota... tua xota também! O que te fizeram, minha querida? Me diz! Me diz!

Eu simplesmente não sabia o que dizer e balançava a cabeça concordando que ele falava. Em certo momento notei que Gil estava excitado. Ele veio pra perto da mim e me abraçou. De repente se afastou e gritou.

- O que são essas coisas secas grudadas em seus seios? E... e em volta... em volta de sua boca?

Gil parecia que estava tendo um ataque de nervos e começou a chorar convulsivamente.

- Não me diga... não me diga que... isso são traços de esperma dele!

Suas mãos que estavam em volta de minha cintura foram deslizando a medida que se abaixava, balançando o corpo devido aos soluços.

Não sei porque me deu vontade de confortá-lo e me sentei ao seu lado e passei um braço em volta de seus ombros. A cabeça dele se encostou em meus seios e sua lágrimas se misturaram as manchas de esperma seco de Joubert.

- Oh, não, não! Você está toda melada de semem! Deixa eu ver, deixa eu ver aonde mais!

Gil me afastou dele suavemente e eu fiquei semideitada apoiada nos cotovelos, olhando-o com ar entristecido, como se eu fosse a vítima.

- Deixa... deixa eu ver... onde mais ele... ele gozou em você...deixa, deixa!

Gil estava meio que ajoelhado na minha frente. Ele fez menção, tocando a ponta de meu pé, para que eu abrisse as pernas. Com a outra mão ele retirou o penis pra fora e passou a se masturbar.

Um estranho sentimento tomou conta de mim, fazendo com que eu começasse a me excitar ao ver meu marido se humilhando naquela degradação moral.

Por incrível que pareça eu comecei a gostar de Gil daquela maneira. Um Gil chifrudo que sofria e se excitava sendo traído por mim.

Parecia que, a partir de agora, meus amantes só teriam valor se Gil ficasse sabendo que eu tinha trepado com eles. Aquilo era confortante pra mim e ao mesmo tempo criava uma nova forma de excitamento.

Abri minhas pernas e dobrando os joelhos, fiquei na posição de frango-assado. Os olhos de Gil se arregalaram e ele deu um longo e profundo suspiro sem tirar os olhos de entre minhas pernas. Uma leve vontade de soltar um pum, veio a calhar. O suave assobio do pum trouxe um pouco de esperma pra fora, que escorreu pelo rego de minhas nádegas.

Meu marido fazia curtos movimentos de um lado pra outro com a cabeça sem desviar os olhos da gota esbranquiçada que escorria de meu anus intumescido e avermelhado. O movimento de sua mão direita em volta de sua rola se tornava cada mais rápido. A outra mão estava em concha por baixo de suas bolas.

- Ele..ele fez isso com você, fez? Fez sexo anal. Fez? O filho da puta comeu... teu cu, comeu teu... cusinho, comeu?

Ele desviou o olhar e me encarou esperando minha resposta. Eu virei o rosto pro lado, encostando o queixo no ombro e fazendo charminho, respondi.

- Sim, sim...

- E... e você deixou? Deixou? Me diz... voce deixou? Você gozou... gozou?

- Não! Não!

- Não minta! Você deve ter gozado! Não minta, querida, que sei que você gozou dando o cusinho!

- Não, não e não!

- Mentira! Eu sei que você gozou, eu sei! Confessa!

- Sim, eu gozei! Mas, só uma vez! E foi por você! Por você, meu corno amado! Por você, maridinho querido! Que agora quero beber todo teu semem que vai me purificar desse pecado de infidelidade!

Gil tentou correr de joelhos até perto de meu rosto, mas explodiu a meio caminho. Parte de seu esperma apenas resvalou em meus seios, de tão pouco que era. Ele sentou-se em cima dos calcanhares, chorando e se masturbando ao mesmo tempo. Eu estava gostando daquela nova situação, mas vê-lo assim, era patético demais.

Eu me levantei e gentilmente o afastei de lado. De repente sinto seus braços abraçarem minhas coxas como se fosse um tronco de árvore.

- Por favor, não vá ainda, por favor...

E Gil beijava minhas coxas sem se importar com os traços de esperma de Joubert grudado nelas.

- Agora chega, maridinho querido. Quero me lavar e me perfumar toda... pra me encontrar com ele mais tarde!

Meu marido não conseguiu escondeu o excitamento que sentia.

- Vá, vá sim! Minha esposinha safada!

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